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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

sexo Anonimo : DANDO NA MADRUGADA

Ontem cheguei de viagem e estava com muito tesão, viajei afim de mamar um caminhoneiro, mas não rolou e eu estava com mito tesão. Tenho um perfil num site de ménage, grande publico hétero. Já pela meia noite eu estava indo dormir e vejo uma mensagem. Era de um macho casado de Itaguaí, ele mandou uma mensagem dizendo ter curtido minha bunda.... Não perdi tempo e perguntei se ele estava afim, respondeu que sim, mas tinha que ser na hora! Peguei meu carro e fui busca-lo, chegamos aqui em casa 1 da manhã, ele um pouco nervoso pois é casado e não sai com homens... Tirei a bermuda dele e saltou um pau médio ainda mole, ele sentou na cama e eu comecei a mamar e foi só crescendo na minha boca, ficou um pau de médio pra grande e de cabeção, uma delicia. Mamei ele muito até que me virou de costas e ficou roçando o pau no meu cu, eu já tava doido pra dar. ele me colocou de 4, colocou uma camisinha e meteu o cacete já lubrificado. Gemi de tesão, ele me fodeu assim um tempo, depois deitou e eu sentei em cima cavalgando. A essa hora eu já estava delirando de tesão. De repente ele fica em pé e me coloca de 4 na cama, enfia tudo e me faz realmente de puta, domina a foda e faz o que quer... Não aguentei de tanto tesão e gozei, ele nem ligou e continuou fodendo, eu estava morrendo de tesão. Ele tirou a pica, tirou a camisinha, caiu muita baba no meu peito ele pegou aquele pau babado, esfregou na minha cara e gozou demais na minha boca e na cara, o cara soltou um rio de leite. Depois nos limpamos e fui leva-lo novamente em casa, dormi com o rabinho todo arrombado, o cara me comeu feito um bicho sedento por cu...

conto fetiche mamando duas picas

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terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Agradecimento

Galera eu venho aqui agradecer a tds vcs ae q me apoia,vcs q me incentiva continua com o blog,continuar com as postagens la ,meu muito obrigado mesmo por tudo pelas visitas la ,sem palavras anjos. 5 anos ja de blog com mais de 90mil num blog,mais de 40 mil vizu no outro.obg.vcs q me reergue aqui do face,as vezes estou pr baixo vcs me levantam,mudam meu humor,eu estou muito grato com iso td,com o carinho enorme e respeito q vcs tem pela minha pessoa viu.bjs https://www.facebook.com/novinhofds homensxhomensamador.blogspot.com.br novinhopassivoms.wordpress.com MIDIASAMADORES.BLOGSPOT.COM.BR PASSIVOMS.BLOGSPOT.COM.BR http://novinhopassivoms.blogspot.com.br

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Conto: ENRRABADO PELOS AMIGOS NO CHURRASCO DE CASA

Bom pessoal, venho nesse relato descrever a experiência maravilhosa que eu tive num churrasco em minha casa com meus amigos, era um sábado de novembro de 2004, quando eu(Bruno) e meus amigos(nome fictícios), Carlos( moreno baixinho, mas de um pau delicioso q eu experimentei e gostei de 19 cm), Júlio(pele mais clara, e com 17,5cm), Daniel(branquinho e com apenas 16 cm), Fábio(branco e forte com belos 21cm), Eduardo( um pouco gordo ele é, mas descobri que ele tem um belo de um Pau com 22,5cm) e Rodrigo( um morenão com um pintão do tamanho do meu desejo de dar com 25cm e bem grosso). Então eu e meus 6 amigos nos juntamos e fomos fazer um churrasco aqui em casa como o de sempre, eu estava meio abalado, pois tinha acabado meu namoro com meu love e ele tinha viajado pra outra cidade pra morar devido ao novo emprego. Lá pro meio do churrasco a Bebida já pegando a gente, meus pais não estavam em casa, a casa estava vazia. Só eu e meus amigos. eu já tinha bebido demais, foi quando o Carlos, um cara bem safado que só fala de mulher, mas como ele sempre brincava, que se o que ele tivesse contando não fosse verdade ele dava o cú dele, ou então dizia; Bruno se você tiver mentindo eu como o seu cú. e eu sempre a fim de testar ele, mas nunca tinha uma oportunidade, foi quando a gente já bêbado, eu disse: Vamos ver quem vira mais copo de cerveja em menos tempo, e Carlos disse compete Bruno e Rodrigo e quem perder, vai ter que dar o cu. e falou isso brincando nem levei a sério e nem Rodrigo, bem todos meus amigos na verdade sabiam que eu era gay, e me aceitavam a gente sempre saia juntos pra shows, festas, carnaval e viagens, mas apesar de eu saber que todos desconfiavam de mim, pois nunca tinha namo0rado mulher e sempre tava com meu namorado sempre juntos, eu e meus amigos não tocávamos no assunto de minha opção sexual, e começamos a disputa, como eu já tinha bebido bastante, perdi a aposta. e isso me excitou, mas não podia demonstrar isso, pois até então eu era homem. aí Carlos disse: ei Bruno, você vai ter q dar o seu cu, pois você perdeu, e eu disse, deixa isso pra lá, mas ele disse, Bruno, vc vai dar o cu e todo mundo tá de prova que você apostou. eu sem ter muito o q falar disse: pow pessoal aí é foda, pra mim era só uma brincadeira, mas aí todos já me olhavam com um jeito mais safado, todos sedentos por sexo. e Carlos se levantou e foi chegando perto de mim como quem não quer nada e de repente põe o membro dele pra fora e diz, chupa seu perdedor, todos ficaram perplexos e eu no alto do meu tesão, vendo aquilo na minha frente ainda sem estar duro, pensei, já que tou aqui, vou cair de boca, e foi o que fiz, comecei a chupar o pau do Carlos e de repente vejo mais rola perto de mim, e eu tento pegar todas. aí eu sinto Eduardo puxando minha bermuda e mandando eu me levantar, ele se senta e diz, senta aqui agora seu franguinho e eu sento naqueles 22,5 cm na hora que tava entrando houve uma certa resistência mas comecei a forçar a entrada e de repente sinto minha bunda bater na cintura dele, aí que tesão e eu chupo todos os paus na minha frente, o de Carlos, o de Daniel que era bem pequeno que chupava e entrava todo na minha boca o de Júlio que apesar de ser pequeno também era bem grosso, o de Fábio grande e grosso me deu o maior tesão, foi quando Rodrigo põe o dele pra eu chupar e diz, chupa seu viadinho, e eu boto ele na boca, que cabeça grande, e só fico pensando naquilo entrando no meu rabinho, foi quando Eduardo disse que ia gozar eu me levanto de novo e ponho de Eduardo na boca e ele goza tudo dentro da minha boca e ainda chupo o que sobrou no pau dele até engolir tudinho aí foi a vez de Daniel meter em mim, confesso q depois do de Eduardo o de Daniel só fez cosquinhas foi quando eu mandei Carlos fazer uma DP no meu cu e ele veio com força e começo a estocar, e nessa altura meu pau também já estava duro e meus amigos dizendo, o viado tá excitado também, e rindo. logo Carlos e Daniel tiram do meu cu e botam na minha frente pra eu chupar Daniel goza rápido e pouco mas mesmo assim eu engoli tudo, e qdo Carlos goza, aí que delícia, como eu queria aquilo, que gostoso, ele gozou muito, estava com muito tesão me foder, depois Júlio e Fábio fazem uma DP em mim novamente e eu chupando o de Rodrigo e preparando meu Rabinho para receber aqueles 25 cm, depois de Júlio e Fábio tirarem do meu cu, Rodrigo disse, agora é minha vez, apesar de meu cu já estar bastante aberto naquela altura, o Pau de Rodrigo entrou com muita resistência no meu cú, eu senti tudo se rasgando e fui adorando aquilo entrando em mim, e nisso eu chupando o pau de Julio e de Fábio até eles gozarem na minha boca e eu engolir tudo, até que chegou a hora de Rodrigo gozar e ele disse: eu vou gozar dentro do seu Rabinho seu franguinho, aquilo me excitou ainda mais, e ele gozou e eu senti aquilo quente dentro de mim, nessa hora meu pau já tava todo melado também de tão excitado que eu estava. e foi isso, depois voltamos a beber, e por estar todo mundo Bêbado, todos dormiram na minha casa, e foi melhor ainda, mas aí já é outra história.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

CONTO: Aula DE TESAO

GUSTAVO É O GAROTO MAIS BAGUNÇEIRO DA SALA E JA ESTAVA CONDENADO A REPETIR DE ANO. MAS SEU PROFESSOR DE BIOLOGIA DEU LHE UMA SEGUNDA CHANCE... Bruno era professor de biologia. Se perguntassem a ele o aluno que menos lhe agradava, a resposta seria Gustavo, um garoto loiro com cabelo moicano e corpo definido. Ele estava tentando se livrar da forma magra que tinha antes do ensino médio indo à academia e estava funcionando. Gustavo era um encrenqueiro. Não prestava atenção na aula e só perturbava os outros alunos. Por este motivo já havia repetido alguns anos na escola. O professor Bruno tinha 38 anos, era moreno, corpulento e usava barba. Botou seus óculos enquanto revia as notas finais de Gustavo na sala já vazia enquanto o aluno bagunceiro sentava-se à sua frente, apreensivo. – Gustavo... Você vai ser reprovado – disse o professor e o aluno se espantou. – Eu não posso ser reprovado, professor! Vão me matar lá em casa! – Eu não posso fazer nada, você não aprendeu nada de anatomia ou doenças sexuais... Deixou isso bem claro nas provas. – Eu sei anatomia sim! Eu só me confundo na prova... – tentou explicar. – Então você vai repetir – disse Bruno com um sorriso irônico. – Me dá outra chance, professor. Eu consigo fazer direito – implorou Gustavo. – Ah, sério? – Bruno levantou e ficou em pé na frente dele. Cruzou os braços, o que deixava seus músculos mais salientes. – Você sabe o que é um pênis? – Bruno perguntou, expressão séria. – Sei – respondeu olhando para o professor, também sério. – Onde fica o pênis, Gustavo? – perguntou o professor. – Aqui... – Gustavo apertou o volume na própria calça com convicção. Bruno olhou bem o volume do rapaz. – Ótimo. Ponha ele pra fora – ordenou. – Que isso, professor – indagou Gustavo e foi interrompido. – Você quer passar, não quer? – Bruno perguntou e Gustavo acenou com a cabeça dizendo que sim. – Então você tem que passar nesse teste. Anda, abre – ordenou de novo. Gustavo começou a abrir sua calça jeans, mas ainda muito relutante. Abriu o botão e o zíper, e abaixou sua cueca preta. Expôs seu pênis ainda flácido, de cabeça rosada. – Sabe como fazer ele ficar ereto? – O professor continuava suas perguntas. – Fazer ficar duro? – Gustavo tentava traduzir para uma forma que entendesse melhor. Bruno assentiu. – Sei... – Então faça – ordenou e sentou-se na mesa de madeira. Observou o aluno ainda relutante começar a se masturbar devagar. Gustavo aumentava o ritmo da masturbação conforme seu pênis ficava mais ereto e envergava levemente para cima. A cabeça agora era de um rosa mais escuro. O rosto de Gustavo já era rubro. Bruno alisava seu volume, seu pênis sufocado dentro da calça, respondendo à excitante cena. – Para. – Bruno mandou e Gustavo parou imediatamente. – Você sabe quanto ele mede? – Não... Bruno foi até sua pasta e pegou uma régua de 40cm de madeira. – Toma. Meça. – Ordenou. Gustavo pegou a régua e ficou de pé. Posicionou-a embaixo de seu pênis e fez uma leve pressão a fim de que ficasse melhor posicionado em cima da régua. – 20 cm – Ele anunciou olhando para o professor. Havia orgulho em sua voz. – Ótimo. – Bruno disse sorrindo. – Venha aqui. Gustavo se aproximou e Bruno o pôs sentado na mesa. Ajoelhou em sua frente e terminou de despir sua calça, de modo que Gustavo ficou só de camisa e tênis. O pênis do rapaz roçava em sua testa. Ele se preparou para pôr a boca, mas Gustavo o empurrou. – Ih, cara! Tudo tem limite! – disse furioso. – Calma. Você está indo tão bem no teste... Achei que quisesse passar de ano – disse o professor com um sorriso malicioso. Gustavo sentou na mesa e se apoiou em seus cotovelos. Sabia que era o único jeito. Bruno pegou o membro do rapaz e tratou de logo colocá-lo na boca. Deslizou seus lábios por todo o comprimento do pênis, voltou à cabeça e tornou a descer. Fez os movimentos repetidas vezes. Olhava para o rosto de Gustavo, que não se mostrava nada agradado com a situação. Foi aumentando a velocidade da felação e conforme o fazia, Gustavo demonstrava seu tesão gemendo baixo. Bruno sorria com o membro em sua boca. Masturbou o rapaz enquanto passava a língua freneticamente na cabeça do pênis. Lambeu o saco do rapaz, chupou vorazmente, sentiu o cheiro de homem cheio de hormônios que rapazes da idade dele exalavam mais do que ninguém. – Você tem camisinha? – Bruno perguntou ainda masturbando o rapaz. – Aham... – respondeu o aluno com dificuldade. O rosto mais rubro que nunca. – Mais uma resposta certa. – Bruno riu. – Pega. Ele se levantou e Gustavo foi até sua mochila pegar uma de suas camisinhas de sabor. Enquanto isso Bruno tirou suas calças, revelando um pênis ereto e melado e um par de coxas e nádegas de tirar o fôlego. Gustavo pegou a camisinha e já a colocou em seu membro. – Muito bem! – Bruno falou sorrindo – Ganhou um ponto e meio por isso. – Gustavo sorriu ao ouvir. Bruno se inclinou sobre a mesa e ergueu sua bunda morena de nádegas grandes e largas. Observava Gustavo por cima do ombro. Este se aproximou, segurando seu falo, e logo o foi encaixando no ânus do seu professor de biologia. Ele sorriu ao sentir o membro o preenchendo devagar. Gustavo começou a penetração, invadindo Bruno em uma velocidade lasciva e egoísta. Bruno sentia uma dor, e tentava não gemer, sabia que gemia muito alto. Gustavo apenas soltava alguns gemidos abafados e curtos. Tentava aproveitar o prazer que seu professor estava querendo lhe proporcionar. Sentia o ânus se rendendo lentamente a sua potência. Segurava forte nas nádegas do professor, as apertava com força. Bruno gostava. – Para! Para! – Bruno pediu e Gustavo parou a penetração. Na verdade não o queria fazer. Por isso ficou feliz quando viu que Bruno se deitou na mesa e pôs suas pernas para cima, dando uma melhor visão de seu ânus, agora avermelhado, depois de experimentar um pouco do vigor do rapaz. Gustavo ajoelhou também em cima da mesa. Voltou a encaixar seu pênis, que entrou em uma tremenda facilidade, e continuou sua devassa diversão. Bruno segurava com força nas pontas da mesa. Via aquele projeto de macho se embrenhando dentro dele, lhe dando um tesão enorme. Pelo menos fazia algo direito... A virilha de Gustavo se chocava nas nádegas de Bruno, fazendo um estalar estridente, enquanto Gustavo continuava seu empalamento libertino. – E esperma, Gustavo? – Bruno tinha dificuldade de falar. Falou entre dentes. – Têm aqui... – Falou em voz ofegante. Apoiou-se em uma perna, chegando o mais próximo possível do rosto de Bruno, tirou a camisinha e masturbou-se rapidamente. Com um gemido alto liberou jatos enormes de esperma. O néctar quente atingiu o rosto de Bruno. Este fechou um olho em reflexo a um jato que quase o atingiu, mas o esperma ficou em seus cílios, na testa, bochecha e em sua boca. Ainda naquela posição, ofegante com todo o leite escorrendo pelos seus lábios ele pronunciou: – Está aprovado.

Mamacao No Banheiro Do Aeroporto

Em uma das minhas viagens ao Rio de Janeiro, um episódio inusitado acontece no banheiro com um comissário. De tanto viajar a serviço da minha empresa nos últimos anos, acabei conhecendo a maioria dos nossos aeroportos e me envolvendo, em algumas ocasiões, em aventuras muito interessantes. Há cerca de uns dois meses tive que ir ao Rio de Janeiro para uma apresentação num cliente. Coisa rápida, fui e voltei no mesmo dia. Só que na volta, meu voo para Florianópolis sairia somente às 23:30 e isso me deixou no aeroporto do Galeão praticamente deserto esperando meu voo e torcendo para que não chegasse com atraso. De repente deu uma vontade de ir ao banheiro que, como o resto do aeroporto, também estava vazio. No meio da mijada, apareceu um cara para urinar e, embora houvesse mais espaço, ele escolheu o mictório ao lado do meu. Não sou um cara de se assustar com qualquer coisa e dei uma sacada no cara. Devia ter uns 23 anos, boa aparência e vestia o uniforme de uma grande empresa aérea brasileira. Eu já tinha acabado de urinar, mas continuei fazendo aquele ritual de balançar o pau para a última gota de mijo não acabar caindo na cueca. O meu vizinho de mictório também estava demorando e acabei olhando na cara dele. Surpresa, ele estava me encarando e eu fiquei meio sem jeito. Ele não se intimidou e disse: -- Tudo bem? Sorrindo, respondi que sim. Nessa hora deu para perceber que ele era um cara bonito, moreno, cabelos curtos, vestindo a camisa branca de mangas curtas do uniforme da empresa, o que permitia ver os braços fortes e seu porte atlético. Continuamos nos encarando e ele fez sinal com os olhos apontando para baixo, como se quisesse ver meu pau. Eu me afastei um pouco e fiquei bem exposto para ele poder me ver. Ele fez o mesmo e aí eu vi que ele estava com a vara já em ereção. Nessa hora, subiu um calor pelas minhas costas e eu fiquei muito excitado. Meu pau começou a se armar na hora, e ele sorriu olhando o meu tesão se formando. Durante alguns momentos ficamos os dois olhando um para o outro com muito tesão, até que ele estendeu sua mão esquerda e tocou no meu pau, como se experimentasse a rigidez. Como eu não fiz nada para impedir, ele acabou segurando meu pau e apertando ele de leve, começando a bater uma punheta para mim, meio sem jeito, já que estávamos mal posicionados com uma meia parede de mármore nos separando. Ele parou um pouco e apontou seu pau para mim, se oferecendo. É claro que aceitei e agarrei aquela vara, tão dura quanto a minha. Cara, que sensação gostosa segurar um pau grosso, duro e quente. O cara tinha uma pica grossa, cheia de veias saltadas e era rígido como uma pedra. Segurei firme sua pele e a puxei para expor sua cabeça avermelhada. A sensação era muito gostosa. Ficamos mais alguns momentos naquele joguinho de pega no meu pau que eu pego no seu até que ele me puxou para dentro de um reservado e fechou a porta. Ele sentou-se no vaso sanitário e imediatamente pegou meu pau e começou a lamber a cabeça que estava já toda molhada. Seguiu lambendo meu pau por todo o seu tronco e desceu até as bolas. Abriu meu cinto e arriou minha calça para poder alcançar as bolas por inteiro. Brincou com elas como quem se delicia com um manjar especial, lambia cada uma das bolas freneticamente e enfiava uma ou outra dentro de sua boca. Sua mão apertava meu pau como se fosse para não deixá-lo fugir e começou a me masturbar. A princípio devagar, mas aumentando a velocidade aos poucos. Sua mão mantinha meu mastro em pé enquanto sua boca garantia que minha cabeça continuava presa entre seus lábios. Aquela punheta-chupeta estava me deixando alucinado com vontade de gozar e jogar para fora uma tonelada de porra que eu já devia estar acumulando. Era delicioso ter meu pau sendo masturbado ao mesmo tempo em que a cabeça entrava e saía daquela boca competente, sentindo sua língua quente e macia. Eu segurava sua cabeça e passava as mãos pelos seus cabelos como forma de agradecer por aquela operação deliciosa quando explodi em gozo, um orgasmo maravilhoso. Tentei avisar o cara que ia ejacular, mas ele não se importou e eu jorrei minha carga toda dentro da sua boca. Ele sugou minha vara o tempo todo, não desperdiçando nada do meu esperma. Por fim, quando eu não conseguia mais continuar com aquela sucção no meu pau, ele engoliu tudo e lambeu os lábios, tirando qualquer vestígio que tivesse ficado. Lambeu a cabeça da minha vara ainda endurecida mais algumas vezes para garantir que eu estava bem limpo. Então ele se levantou do vaso sanitário e me disse que queria gozar também, mas que estava atrasado, não poderia se ausentar por tanto tempo assim. Ele ficou de pé e eu me sentei. Começei a chupar sua vara gostosa e quente e que estava encharcada de excitação. Ele pediu para eu bater uma punheta para ele e assim eu fiz. Encarando aquela pica gostosa, bati uma punheta linda para o rapaz. De vez em quando parava para dar uma chupada e lamber sua cabeça, mas ele insistia para que eu continuasse com a punheta e assim fiz. Demorou muito pouco para que ele avisasse que ia gozar e pegando no próprio pau continuou a se masturbar na minha frente. Na hora do orgasmo, apontou seu pau para o lado e vi jatos de esperma atravessando uma distância de pelo menos meio metro para encharcar a parede do reservado. Ele devia estar muito excitado ou com um grande atraso, pois foi um demorado orgasmo com vários jatos de porra saindo com toda a força. Quando acabou de ejacular, ele procurou papel para se limpar mas eu segurei seu pau e lambi a cabeça que tinha muita porra escorrendo ainda. Lambi e chupei seu pau, sugando a última gota de porra que ainda estivesse dentro dele e em pouco tempo aquela vara, ainda dura, estava limpa. Ele, apressado, guardou o pau dentro da calça e abriu a porta do reservado. O banheiro ainda estava vazio e ele saiu, sem sequer olhar para trás. Fiquei sentado um tempo no reservado olhando meu caralho que ainda estava duro e eu muito excitado. Eu já havia gozado há poucos minutos, mas ter chupado uma vara gostosa e ver aquela punheta maravilhosa me deixou muito excitado. Então, como ainda havia muito tempo, bati uma punheta bem gostosa, imaginando como seria se tivesse mais tempo para brincar com aquele caralho delicioso. E gozei muito gostoso...

sábado, 1 de fevereiro de 2014

OLA (HELLO)GUYS(RAPAZES ) ESTOU DE VOLTA COM NOVAS POSTAGENS OK

OLA AMORES,ESTOU DE VOLTA,DEPOIS DE MUITO TEMPAO,ESTOU DE VOLTA E CHEGUEI COM TUDO ,PARA CADA DIA MAIS TRAZER O MELHOR DO MUNDO ,NOVOS CONTOS EROTICOS,AVENTURAS ANONIMAS,ETC A CADA DIA DA SEMANA OK. ^^^^ ESPERO QUE TODOS POSSAM GOSTAR,DESFRUTAR DAS NOVAS POSTAGENS DE 2014 MINHAS AQUI,COMENTAR ,SUGERIR ETC OK,DESDE JA AGRADEÇO PELA ATENCAO E COLABORACAO DE CADA MENBRO E VISITANTES ,ADIMIRADORES DE MEUS BLOGS,POIS ENTAO ´´E ISSO AI SIBORA PARA NOVOS CONTOS EROTICOS,FAZER O BLOG BOMBAR NOVAMENTE HEHE.GRANDE BEIJO NO CORACAO.E SE VEMOS NOS PROXIMOS CONTOS EROTICOS GAYS OK ^^^^ BJAO. FICAM COM DEUS.FELIZ ANO NOVO QUE TUDO DE BOM ACONTECA NA VIDA DE CADA UM.

CONTO: FETICHE, SEXO NO TRABALHO

A sala era grande, com muitas mesas e pessoas ocupadas com seus afazeres, mas não pude deixar de notá-lo ao entrar: era alto, forte, pele clara, cabelos levemente aloirados, olhos claros e... uma enorme aliança em um dos dedos da mão. Era casado! Sem sombra de dúvidas isso foi o que mais me excitou ao vê-lo. Apesar de começar há poucos dias naquele setor, senti-me motivado e decidido a conhecê-lo e, quem sabe, ir além da relação de trabalho. Feitas as apresentações, apressei-me em ocupar meu lugar. Era uma mesa grande com duas cadeiras à frente e uma redonda - para pequenas reuniões - ao lado do balcão de atendimento ao público. Percebi que ele me olhava de lado, como se estivesse analisando o novo chefe. Eu, por outro lado, não me preocupei em mostrar meu olhares interessados nele. Isso se intensificaria com o passar dos dias, mal sabia que iria viver umas das maiores transas de minha vida e do meu currículo. À medida que o tempo foi passando fomos nos aproximando e criando uma intimidade maior, com pequenas brincadeiras e exposição de pequenos detalhes da vida íntima. Eu o instigava a falar da sua vida de casado, se vivia bem, se a amava, há quanto tempo estavam juntos, etc. Não que quisesse separá-lo da esposa, nunca fui dado a provocar infelicidade. Aos poucos, criei a confiança que precisava para me mostrar um pouco mais e externar, discretamente, meu desejo por ele que, sabendo-se dominador, usava de artimanhas para me envolver em uma teia de desejo, sedução e adiamento da sonhada trepada. O trabalho era muito intenso e, às vezes, ele precisava atender o público, ao balcão, em pé. Eu, de minha mesa, sonhava com o momento de abaixar-me e, sob a bancada, retirar seu pênis da calça e sugá-lo, sorvê-lo, deliciar-me com seu cacete que, imaginava, ser bem grande. Essa oportunidade surgiu no dia em que ficamos apenas nós dois na sala. Era final de expediente e iríamos estender o horário de trabalho interno. Ele passou por minha mesa, olhou-me nos olhos, passou a mão pelo pau, sob a calça. Pude perceber o enorme volume que ali se formara. Estaria com greve de sexo em casa? Não sei, sei que dei algum tempo para ele preparar tudo o que precisaria para despachar a pessoa ao balcão e, enquanto ela se dirigia a outra sala para pagamento de taxas, abaixei-me e, em um só golpe, abaixei o zíper de sua calça. Caiu sobre mim um enorme pinto pesado, grosso, de cabeça rosada e incrivelmente reto. Ainda meio mole, engoli-o por inteiro e deixei que ele crescesse por completo em minha boca. Dava pequenas mordiscadas no pé e no meio para despertá-lo por completo... arranhava-o com os dentes, bem de levezinho, para que ele pulsasse em minha boca. Alisava a cabeça com a língua, subia e descia da cabeça até a ponta... sugava-o devagar e, às vezes, inesperadamente, engolia todo de uma vez. Fiquei nesse delicioso saborear daquele cacete até que ele terminasse o atendimento, despachasse a pessoa e fechasse o guichê. Era muito excitante saber que havia uma pessoa do outro lado enquanto eu o chupava. Às vezes sentia o pulsar de seu cacete em minha boca como se ele estivesse prestes a gozar... Fechado o guichê, sentou-se na cadeira, deixou escorregar a calça e pude contemplar as pernas grossas e ter acesso ao saco, grande e com duas enormes bolas. Beijei suas pernas e beijaria seus pés, se ele estivesse descalço. Aquele era o meu macho e eu precisava me submeter a ele, mostrar-me dependente, humilde à espera de seu sexo para me saciar. Àquela hora poucas pessoas ainda estavam no prédio e poderíamos ficar tranquilos, então propus que saíssemos dali e fôssemos para o lado fechado da sala. Ele aceitou prontamente. Lá, puxou-me pelo braço e colocou-me deitado sobre o braço largo de um sofá, em posição de frango assado. Sacou uma camisinha do bolso, como se tudo estivesse premeditado e ele tivesse certeza do que iria acontecer naquele dia, desceu-a pelo cacete com destreza e, para o meu deleite, mirou meu cu e deu-lhe uma boa cuspida. Não sei por que, mas tudo isso me excitava ainda mais... naquele momento ele poderia fazer de mim o que quisesse, eu me renderia a ele de qualquer maneira. Entendi, também naquela hora, porque tantas bibas eram vítimas de homens sedutores e de caráter duvidoso. Estava totalmente seduzido por ele e por aquela atmosfera de tesão. Nada importava, apenas a ansiedade de ter minhas entranhas rasgadas por aquele pênis, sentir que ele me montava, me entrava e saía como se meu ânus fosse propriedade sua. Sem mesmo espalhar o cuspe, ajeitou a cabeça rosada de seu pinto e me invadiu por completo sem se preocupar com qualquer laivo de dor que eu pudesse demonstrar. Alargou-me por completo entrando e saindo, fazendo movimentos alargadores, indo até a porta e entrando de novo. Parecia matar a saudade de um cuzinho. Bombou o tempo que quis, eu apenas me contentava em tê-lo dentro de mim, pulsante, e em passar as mãos pelo seu rosto, peito, braços, alisar seus músculos e grunhir que ele era meu macho, que eu era sua putinha safada, sua cadela de rua... Ele parecia gostar e sentir-se mais macho com isso... intensificava os movimentos e eu pedia que ele me inundasse com seu leite... até o momento em que, banhado e banhando-me de suor, deixou eclodir um grunhido, um uivo de prazer... seus jatos quentes me inundavam, me enchiam, transbordavam. Parecia que há muito não ejaculava. Deixei-o acalmar os movimentos e liberei meu gozo, enquanto ainda estava dentro de mim. O que senti? Não sei como explicar, sei apenas que era como se eu nunca tivesse outro homem que não aquele. O que fazer depois de tudo aquilo? Também pouco importava, naquele momento eu era único e ele meu. Deixei me levar nessa onda até que ele levantou o corpo, saiu de mim e, estonteado, dirigiu-se ao banheiro para se recompor. Saiu de lá, enquanto eu, ainda deitado no braço do sofá me recusava a aceitar que estava terminada nossa transa, deu-me um leve beijo na face, pegou suas coisas, desejou-me boa noite e rumou para a saída da sala.

CONTO: A FODA COM O TECNICO DA INTERNET

Olá, meu nome é F. e aqui está mais uma história inusitadas que aconteceu comigo. Quem quiser saber mais sobre mim peço que, por favor, leia outros contos meus aqui no site . Tudo começou quando um dia a minha internet parou de funcionar. Eu liguei para a central de atendimentos e após milhares de perguntas e testes, nada do sinal voltar. A atendente então marcou uma visita do técnico à minha casa no dia seguinte. Eu estava de férias, portanto estaria o dia todo em casa esperando o rapaz chegar. Vi pela janela que um carro da empresa de internet estava parado em frente a minha casa e avistei o técnico, em cima da escada, conferindo a fiação no poste. Ele estava de costas pra mim e com aquele cinto de segurança que prende no meio das pernas, o que o deixou com uma bunda enorme. Pra quê tudo isso? Pensei, rindo. Vi o cara descer da escada e saí da janela. Minutos depois ele tocou a campainha. O cara era simplesmente lindo! Uma beleza natural, um corpo sarado e uma mala marcando na calça justa. Ele entrou, se apresentou, chamava-se Jacques. Ofereci água, ele tomou e fomos ao meu quarto, onde fica o PC. O cara era muito simpático e tinha um ótimo papo. Me perguntou sobre o roteador, sobre falhas e etc. Teve que trocar o aparelho que emitia o sinal. Na hora de fazer o teste para ver se a internet havia voltado, ele abriu uma página da web, apertou sei lá quais teclas e de repente abriu o site do contoerotico.com, que estava favoritado na janela do navegador. Eu fiquei vermelho de vergonha. - Você curte ler contos assim? – perguntou Jacques. - Eu curto, mas na verdade eu os escrevo. – respondi. Ele me olhou com os olhos arregalados e sorriu. - Quero ler um. – pediu Jacques - Acredito que não são do tipo que você gosta – respondi - Deixa eu ler e eu te falo do que eu gosto – ele retrucou Eu então abri um conto meu, o cara fazia caras e bocas enquanto lia o conto. Parecia que estava gostando. Demorei muito para perceber, mas seu pau estava completamente duro e marcava absurdamente na calça justa da empresa. Só percebi porque ele deu uma bela pegada na mala enquanto lia. - Cara, você é fera! – disse ele ao terminar de ler. – Isso realmente aconteceu? - Sim – respondi, envergonhado. Jacques ficou de pé e meu olhar foi direto pra sua mala. Ele riu e abriu o zíper. Eu fiquei estático. Ele deslizou um dedo pela cueca e sua rola saltou pra fora de calça. Jacques era meio moreno de pele, tinha o cabelo arrepiado, bem liso e os olhos verdes. Seu pau era realmente muito grande, bonito, cheio de veias e grosso. Meu pau já estava até melado na cueca, quando ele chegou perto e o apertou por cima da bermuda. Ele puxou o velcro da minha bermuda e no mesmo movimento desceu a minha cueca. Ele me jogou na cama e começou a mamar a minha rola. O cara dava umas chupadas inacreditáveis, cheias de saliva e até o talo, linguando das bolas até a cabeça da minha rola. Eu o puxei pra cama, ele deitou e eu beijei o corpo todo dele, cada risca de seus músculos. Até chegar no seu pau, que pra retribuir, chupei também muito gostoso - apesar de não caber tudo na minha boca. O cara pirava, senti seu corpo estremecer enquanto eu lambia aquele pau melado. Eu o virei de costas e deitei por cima dele. Suas costas eram perfeitas, largas, fortes. Continuei beijando o corpo todo dele. Cheguei na sua bunda... Minha língua deslizava fundo nela, deixando-a bem úmida. Eu apertava as nádegas dele com força enquanto eu praticamente o penetrava com a língua. Fiquei muito tempo nesse movimento. Coloquei a camisinha e ele continuou deitado. Deitei sobre ele. Me agarrei a seus braços enormes e fui enfiando meu pau bem devagar naquele bunda linda. O cara prendia o grito de tesão e literalmente, mordia a fronha. O Jacques, então, começou a se movimentar, fazendo meu pau deslizar dentro dele, enquanto eu permanecia parado. Eu ajoelhei com o pau dentro dele e comecei a meter com força enquanto o segurava pela cintura e o puxava pra mim. Eu o puxava pelo cabelo e dava chave de braço. Fiquei muito tempo socando sem parar. O cara realmente era demais! Ele me puxou e me jogou deitado na cama. Veio pra cima de mim e sentou de uma vez no meu pau. Vi estrelas. O cara com todo aquele tamanho sentando até o talo no meu colo. Ele segurou meu braços, de forma que eu não conseguia me mexer e continuava cavalgando no meu pau. O cara deu um urro e senti sua porra quente jorrando na minha cara! Era inacreditável! O cara gozou só fodendo, sem mexer no pau. E a porra veio na minha cara. Ao mesmo tempo, praticamente, eu gozei também. Após ter socado rápido e forte com ele sentado em mim. Ficamos um bom tempo ali deitados, sem falar nada e sem nos mexer. Olhei pra ele e começamos a rir. - Acho que você tem um problema – disse o Jacques, todo suado, exalando perfume com cheiro de macho. - Como assim? – perguntei, assustado. - Acho que eu me apaixonei por você Nós rimos e eu rebati: - Acho que é recíproco. Ele riu tímido. Eu fiz uma careta engraçada. Nós então, conversamos mais um pouco, ele disse que precisa ir, porque ainda tinha que atender outros clientes. - Vê se não vai fazer com eles o que fez comigo – brinquei, mas falando sério. - Eu nunca tinha feito isso. Fica tranquilo. – ele respondeu Tomamos um banho e ainda rolaram umas brincadeiras no chuveiro. Ele então se foi. Nos encontramos outras vezes, o cara é um poço de gentileza e tem uma visão fantástica das coisas da vida.