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terça-feira, 24 de dezembro de 2013

conto NOVO: O MULEKE BRANQUINHO E O PAI DO AMIGO DA REPUBLICA

Estou aqui mais uma vez para contar um fato inesquecível que aconteceu comigo. Para que não sabe, sou fissurado em negões, principalmente casados com mulheres. Mas isso não é regra, pois o que adoro, na verdade, é uma rola grossa de macho de verdade. Sou boy branquinho, 1,80m, 77 kg, olhos e cabelos pretos, lisinho, rabudo, bundinha empinadinha, durinha e arrebitada e, segundo alguns coleguinhas da escola, pareço uma menininha. Bem, vamos ao conto. Quando tinha em torno de 17 aninhos, passei no vestibular de uma universidade pública no interior paulista e fui morar em uma república de estudante com mais 4 moleques, todos calouros, e não nos conhecíamos antes (conheci a república por meio da internet). Um desses colegas de rep era negro, mas a história ainda não será com ele, mas sim com o pai dele, que é um negão gostoso pra caralho. Um dia esse colega perguntou aos integrantes da república se alguém estaria em casa no dia seguinte para receber o pai dele, pois ele estaria na universidade fazendo prova e não poderia receber seu pai, que viria arrumar a sua cama, que estava quebrada, e montar seu guarda-roupa (detalhe: eu dividia quando com essa pessoa). Me ofereci para recebê-lo, sem nenhuma malícia até então (juro!!!), pois só teria compromisso no final da tarde, além do que eu não conhecia seu pai. No dia seguinte, estava sozinho à tarde. Como combinado, o pai do meu colega de república apareceu. Como disse, eu não o conhecia, mas quando o vi, quase cai das pernas, era o meu número, pensei naquele momento. Ele era um negão que exalava tesão e, quando me deparei com ele, tive que disfarçar para não dar pinta e mostrar que tinha ficado com as pernas bambas. Era um tesudo do caralho aquele negão! Tive que me conter, pois, além de ser pai do meu colega de república, era macho pra caramba. Que o dia o aperto de mão que ele me deu! Imaginem uma menininha como eu recebendo um aperto de mão de um negão como aquele, que tinha as mãos grandes, grossas e ásperas, por conta do trabalho. Ele era muito simpático, ao mesmo tempo que era muito gostoso, e isso me deixou um pouco menos nervoso. Tentei me concentrar na conversa, mas confesso que não conseguia muito, porque a figura daquele macho negão na minha frente não me permitia isso. Fiz de tudo para agradá-lo, oferecia água, entregava as ferramentas de que ele precisava e até fiz um cafezinho pra ele! Durante o trabalho dele, via o tamanho dos músculos daquele cara. Cada braço correspondia a uma coxa minha! Tinha um peito cabeludo e forte, costas largas. O cheiro de macho já estava todo impregnado no meu quarto, pois ele suava muito. O trabalho estava durando mais do que eu esperava. Já eram por volta das 5 da tarde e eu tinha que sair. Então, resolvi tomar um banho e me aprontar enquanto aquele negão macho terminava de montar o guarda-roupa do seu filho, colega meu de rep que dividia quarto comigo. Tomei meu banho, mas me esqueci de levar minha roupa para me trocar no banheiro, só tinha levado a toalha. Então, ao terminar meu banho, me enrolei na toalha, que não era daquelas toalhas grandes, que envolvem muito bem o corpo, e fui até o meu quarto. Quando cheguei lá, aquele macho negão me deu uma olhada que me intimidou. Achei que estava me estranhando ao me ver daquele jeito. Eis que eu disse: - Me desculpe estar assim, é que eu esqueci de pegar a minha roupa para me trocar no banheiro. E ele responde: - Tranquilo, cara. Pode pegar a roupa aí, sem problema. Já terminei o trabalho. \'Tô dando um tempo aqui porque \'tô todo suado aqui. Meu Deus, mal sabia ele que estava um tesão daquele jeito! Quando me abaixei para abrir a gaveta e pegar a roupa, minha toalha se desamarra da cintura e cai no chão, deixando-me completamente nu na frente daquele negão. Imediatamente, eu falo: - Me desculpe, me desculpe. Ai que vergonha! E ele retruca rapidamente: - Ei, ei, ei... Logo achei que ele iria ficar muito bravo porque eu estava daquele jeito. E ele continua, enquanto meu coração já batia acelerado de medo: - Posso te pedir uma coisa? Respondi afirmativamente. - Deixe eu ver essa bundinha direito? Esperava tudo, menos aquilo. Fiquei sem saber o que responder, mas minha intuição de putinha não me traiu: - Sim, sim. Falei com a voz trêmula. - Fique em pé, um pouquinho. Só ouvia uns gemidos, uns sons que pude perceber que eu estava diante de um grande fodedor de rabinhos. Depois de um tempo entre gemidos e sussurros, ele me pergunta: - Cara, muita linda essa sua bunda! Posso dar uma apertadinha? Mais uma vez respondi que sim. Ele apertou. Indescritível aquela sensação de ter aquela mão grande, grossa e áspera apertando minha bundinha que era delicada! Sentia que sua mão arranhando um pouco a minha pele. Mas estava adorando tudo aquilo. - Nossa, cara. Que bundinha!, continuava ele. Nossa, me desculpe te dizer isso, mas fiquei de rola dura aqui! Ele me disse, com a voz ofegante de tesão e fazendo uns sons que parecia de um leão faminto. Quando olhei para a bermuda dele, vi um volume enorme daquele negão. Era lindo ver os contornos daquela rola sob a bermuda. Ele não parava de apertar. - Posso ver seu cuzinho? - Sim, lhe respondi. Mais sussurros e gemidos ouvi, dessa vez acompanhados de uma pergunta que me deixou todo excitado: - Você gosta de rola dura de macho como essa aqui? - Sim, sim. Lhe respondi prontamente. - Quer a minha? Ela \'tá até doendo já de tão dura que ela ficou. Tua bundinha é linda, cara! Parece de uma menina... meu filho \'tá bem servido! E deu uma risada sacana, de fodedor, ao mesmo tempo que dizia tudo isso. Não tive tempo de responder, pois ele logo tirou aquela barra de ferro de dentro da bermuda e me pôs a mamar. Mamava com dificuldade, pois ela era muito grossa. - Mama, viadinho. Mama essa piroca do negão, mama. Putinha safada! Como estava com dificuldade para mamar, me engasgando sempre, ele continuava dizendo: - \'Tá engasgando por que, putinha? Abre bem a boquinha pra mamar essa piroca leiteira... mama bem gostoso... isso, viadinho, filho da puta, vou te dar aquilo que você \'tá louquinha pra ter desde que viu na porta, filha da puta. Ele me xingava muito, e muito dava muito tesão. Depois de um tempo mamando aquela piroca magistral, ele me pega pela cinturinha e me põe na cama do filho dele e diz: - Fica assim de 4, cadelinha. Vou meter ferro nessa bundinha linda, de mulherzinha que você tem. Quer dar pro negão, quer, viadinho? Insistia na pergunta. E eu só dizia que sim, que queria. Estava com muito tesão no rabinho. Aquela rola daquele negão era muito deliciosa. - Sente a piroca do negão entrando, branquinha. Isso, putinha... \'Tá tomando ferro nesse rabinho, né, filho da puta. Ele dizia isso quando metia no meu cuzinho, todo delicado de putinha... Doía muito, mas meu tesão maior. Estava tomando no cu... estava levando ferro de um negão delicioso, pai do meu colega de república. Acho que isso aumentava meu tesão... Empinava cada vez mais meu rabinho pra ele meter. - Isso, filha da puta... arrebita esse rabinho, vai... sente do negão... toma no cu, putinha, é isso que você tem que levar... Ele metia muito forte, dava pra sentir as bolas do saco batendo na bunda e ouvir o barulho da foda que eu \'tava levando daquele negão. Depois de um tempo metendo, aquele negão começou a urrar, parecia um leão, e dizia: - Vou gozar, putinha, vou gozar... vem tomar meu leite, vem... vem, vem, vem... ahhhhhhhhhhhhhhhh, toma, filho da puta, toma teu leite, toma da piroca, toma... Ele me dizia quando jorrava aquela porra grossa dentro da minha boca. - Ah, branquinha, você é deliciosa, sabia? Teu rabinho é uma delícia... putinha, safada, aguentou direitinho a piroca do negão aqui né... E eu só balançava a cabeça, ajoelhado, com a boquinha toda lambuzada de porra daquele machão. - Teu negão vai ter que ir embora, mas volto pra te foder, cadelinha. Meu filho \'tá bem servido aqui, viu? E olha... disse enfaticamente... ele fode putinha também... Fiquei entusiasmado com a notícia, mas esse é um outro conto. Por ora, só quero dizer como eu estava satisfeito com aquela pirocada que eu tinha levado. Meu rabinho ardia pra caramba, mas eu \'tava feliz... Me desculpem pela extensão do texto. Gosto de detalhes. Espero que tenham gostado. Quem quiser me adicionar pra real, é só me escrever: sigiloso_afim@hotmail.com

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

CONTO NOVO PRA ATUALIZAR O MEU BLOG : VIRANDO PUTINHA NO ONIBUS

Olá pessoal, eu sou a boquinha de veludo e o que vou contar para vcs aconteceu no domingo, dia 25/11/2010. Estava voltando da casa da minha noiva que mora na região da Zona Leste e já estava meio tarde, com poucos ônibus circulando pelo bairro. Eram umas 23:45 hrs quando consegui pegar o METRO BELÉM, estava bem vazio, tinha umas 3 pessoas além do motorista e do cobrador. Sentei no banco a esquerda que é único e fiquei quase ao lado do cobrador que falava com uma mulher bem gostosa, meio baianinha mas gostosa mesmo, tava num xavequinho furado e no final da conversa ela deixou o tel dela com ele e desceu na região do shopping Anália Franco. Ele ficou todo todo que estava com o tel dela na mão e olhando pra mim, disse : Essa eu como na semana que vem!!! Rs...eu ri e o motorista, zuando, falou: Acho que vc não agüenta não hein Zé??? Eu ri de novo e o cobrador respondeu: É que vc não conhece o que eu tenho aki debaixo!!! E com as duas mãos, segurou o volume enorme formado na calça branca que ele usava....fiquei meio sem ação e ainda com um sorriso no rosto, fiquei ali olhando para o volume. Era enorme mesmo e a calça estava meio apertada, huuuuuuuum, parecia ser delicioso mesmo!!! O cobrador percebeu que eu estava olhando e continuou apalpando o volume e olhando para mim, eu fiquei sem graça e desviei o olhar. Depois de 2 pontos, desceu o casal restante e fiquei a sós com o motorista e o cobrador. De vez em quando eu olhava para o cobrador que já em encarava, estava louco para arriscar e ver no que ia dar aquela loucura, olhei mais uma vez para o volume do seu pau e dessa vez ainda dei uma mordidinha nos lábios de tesão, nisso o cobrador saiu do lugar dele e veio na cadeira que estava atrás de mim e disse: Tá curioso para ver o tamanho né viadinho, eu vou me levantar e vou lá pra trás, se vc quiser descobrir é só ir até lá!!! Noooossa, me deu um frio na barriga e o cobrador foi para trás. Dei um tempinho e resolvi ir lá, no caminho o cobrador fio me encarando no olho e quando cheguei lá ele estava com a calça arriada e um pau lindooooo pra fora, meio duro e meio mole...ele me olhou e apontou com a mão para eu chegar mais perto...eu sentei, olhei e ele disse no meu ouvido: Chupa que eu sei que vc quer viadinho!!! Huuuum, peguei naquela rola com a mão esquerda, apertei, punhetei um pouco e já meti a boca, delicia de pau, quente, grande, com poucos pêlos, ele gemia e dizia: O Paulão, quando vc parar no sinal olha pra trás que eu to de boa aki com uma bela boquinha no meu pau, hahaha!!! O Motorista parou o ônibus e veio ver o que estava acontecendo lá e eu chupando deliciosamente o cobrador, subia e descia, lambia o pau que nem sorvete, mordiscava a cabeçona do pau dele, punhetava um pouquinho e ele lá, só olhando e gemendo baixinho, o motorista deu risada e disse: Eita, virou viado Zé??? E o cobrador falou: É que vc não ta aki, essa putinha aki chupa que nem mulher, eita troço booom, acho que vou comer Paulão o que vc acha??? Aí o motorista falou: Deixa eu ver direito, levanta aí viadinho!!! Eu me levantei, tirei minha calça, amarrei minha camiseta na cintura e desfilei para eles com a calcinha que estava usando, pretinha de rendinha, da minha noivinha linda, todinha enterradinha na bunda!!! Nooossa Zé, se tu não comer eu como, vou estacionar o carro num lugar legal e vamos comer essa puta eu e vc!!! Huuuum, eu já estava morrendo de tesão e delirei com a idéia, o cobrador me chamou de volta e sentou no banco do meio do fundão, jogou a calça dele e a minha no chão e me mandou chupar ele de quatro, eu atendi prontamente enquando o Paulão estacionava o carro, quando ele parou o carro o cobrador já estava quase gozando e eu cansado de chupar, parei um pouco, olhei para ele e disse: Come minha bundinha??? Huuum, ele na hora me virou, deitou no chão do ônibus, eu fui por cima dele e ele segurando o pau foi me trazendo para ele....huuuuuum eu fui chegando perto e encostei na cabeça do pau dele, ele foi me forçando contra ela e tava doendo muito pq tava sem lubrificação, nisso o Paulão chegou já com o pau pra fora e pediu para eu chupar...eu saí de cima do Zé e comecei a chupar o Paulo ajoelhado na frente dele, o pau dele era menor que o do Zé e mais fino tb, fui chupando e o Paulo arfava e me xingava de putinha, viadinho safado, depravado e eu gemia e chupava de tesão, nisso o Zé pediu para eu ficar de quatro e para o Paulão deitar no chão, eu entendi o que ele queria e fiz o que ele mandou, fiquei de quatro e empinei bem a bundinha, quando comecei a chupar de novo senti uma linguada no cuzinho, huuuuuum, me arrepiei todo, abri mais as pernas e o Zé começou a chupar minha bundinha deliciosamente, eu rebolava na cara dele e chupava o Paulo, ficamos assim uns 5 minutos quando o Zé mandou o Paulo me comer, eu rapidamente fui para cima do Paulo e fui sentando no pau dele, huuuuuuuum, entrou beem mais fácil e devagarinho já estava com tudo na bundinha, huuuuuum, que delicia de rola, cavalgava devagar no Paulo com o Zé só me olhando e punhetando seu pau, subia e descia gostoso e o Zé pergutou: Ta bom Paulão??? Tá demais Zé, eita viadinho safado esse, vou gozaaaaar huuuuuum...Paulo gozou na minha bundinha bastante, fiquei um tempo em cima dele quando Zé veio me dar o pau para chupar...fiquei com o pau do Paulo na bunda meio mole e chupando o Zé com o pau duríssimo e pronto para me comer, ele me pegou pela mão e me levou lá frente, mandou eu me apoiar no mastro do ônibus, colocar uma perna em cima de um banco e com a outra mão segurar umas das bandas da minha bunda, huuuuuuuuuum, fiz isso e ele veio chegando e já colocando o pau no meu cuzinho, forçava bem e eu falava que tava doendo, ele dizia: Cala boca viadinho, vc vai gostar, deixa comigo...eu fiquei quietinho e ele ia forçando....entrou a cabeça e eu sentia que estava me rasgando, ele foi forçando mais, mais, apertava minha bunda, me chamava de puta e que eu ia ser a mulherzinha dele, eu fui ficando com mais tesão e a dor foi passando, logo estava forçando minha bunda contra ele, huuum, ele percebeu e colocou um pouco mais e já começou a fazer o vai e vem, cada vez mais forte, eu gemia gostoso e o Paulo olhava e se punhetava, comecei a falar: Huuuum, me come gostoso safado, come essa bundinha que vai ser sua come, vc nem lembra mais da baianinha né cachorro, me come primeiro que ela né??? Huuum, ele arfava e falava: Nem lembro mesmo tesão, essa bundinha gordinha sua é demais, quero te comer mais vezes, me dá o seu tel vai??? Eu só gemia e meu pau estourava de tesão, comecei a me punhetar e gozei muuuuito, espirrei no ônibus inteiro, o cobrador disse que estava cansado e com o pau enfiado na minha bunda, sentamos na cadeira e eu passei a cavalgar que nem uma cadela no cio em cima dele, fazia muito barulho e ele ma dava uns tapinhas na bunda, ai que deliciaaaaaaaaaaaaaaa!!! Ficamos assim uns 20 minutos quando ele agarrou minha bunda e apertou, urrando de tesão e gozando muuuito, sentia os jatos dentro de mim...Paulo bateu uma punheta e gozou mais uma vez vendo nossa foda...esperei um pouco o pau dele amolecer e quando me levantei tinha um pouco de sangue e muita porra, nos recompomos e voltamos para o metro, eu dei o meu tel para o cobrador e de vez em quando ele ainda me come ou eu chupo o pau dele, adorei a foda e foi uma experiência deliciosa!!! Estou sempre a procura de uma bela foda com sigilo total, sem violência e com muito tesão, é só me escrever pessoal, beijos e abraços...