Nelson, nosso baiano de sucesso DO MM é o protagonista deste conto em que um fã o encontra num
shopping center de São Paulo.
Eu havia acabado de me mudar para São Paulo. E lá estava eu, um
universitário de 18 anos perdido no meio da maior metrópole do país. Eu
me sentia um peixe fora d’água. São Paulo nada se parecia com a minha
cidadezinha interiorana mineira. Eu havia conseguido com muito esforço
alugar um pequeno apê próximo à faculdade. O lugar era pequeno, mal me
cabia direito, mas eu tinha que agradecer muito por isso.
Era meu primeiro ano na faculdade de fotografia. Eu tinha um sonho e
fazia de tudo para realizá-lo, imagina a decepção dos meus pais quando
descobriram que eu não queria ser médico e sim um fotógrafo.
Pensar nisso fazia eu me sentir um pouco culpado. Eu nunca seria como
os meus pais desejavam. Eu não sonhava em achar a mulher perfeita, me
casar, ter filhos... Isso não tinha nada a ver comigo. Primeiro porque
desde criança eu sabia que gostava de garotos. Quando cheguei à minha
adolescência e descobri que era gay, eu soube que nunca seria como os
meus pais queriam. Eu não podia fazer nada para mudar isso.
Eu tirava fotos das pessoas e das lojas à minha volta. Era fim de
semana e eu havia decidido que passaria o sábado no shopping. Usava
jeans básico, All Star, uma camiseta preta e uma jaqueta escura. Eu era
um cara que não passava despercebido aos olhares cobiçados das
paulistanas. Cabelos lisos pretos com um corte moderno que deixava as
laterais mais baixas do que os fios de cima no estilo do cantor Adam
Lambert, olhos verdes intensos, lábios cheios e rosados e a pele branca
lizinha. Muitas vezes eu posava como modelo em minhas fotos.
Distraído, continuei a tirar fotos das pessoas. De repente, congelei
com a máquina fotográfica ainda no rosto quando vi o moreno sentado na
praça de alimentação. Não poderia ser quem eu estava imaginando,
indaguei a mim mesmo.
Meu coração bateu acelerado enquanto eu continuava a tirar fotos do
homem sentado a poucos metros de mim. Ele estava concentrado tomando um
milk shake pelo canudinho. Usava uma camiseta branca, jeans, tênis e um
boné preto virado para trás.
Meu pênis pulsou ao vê-lo. Eu reconheceria aquele cara em qualquer
lugar. Não tinha dúvidas disso. Eu era seu fã. Não tinha um vídeo no
site Mundo Mais dele no Cine Sex que eu não tivesse visto e tinha
passado horas me masturbando por ele.
Várias vezes eu digitei o seu número, disponível no site, em meu celular, mas nunca tive coragem de ligar. O que eu diria?
"Alô, Nelson? Cara, quem fala é um fã que sonha muito em ter uma boa transa com você. Será que tenho chances?"
Eu não faria isso. Por mais que eu quisesse, sempre fui muito covarde para chegar em outro cara mesmo que por telefone.
Nelson
Baiano é o ator mais famoso do site. Eu tinha uma tara pelo cara.
Sonhava com ele todas as noites. Imaginando ter aquele cara em cima de
mim... Nelson tinha um pênis de dar inveja. Seu jeito de macho, seu
sorriso... ele me deixava a ponto de bala.
Eu não sabia o que fazer. Continuei a fitá-lo. Meu pau latejava
doendo sobre o meu jeans, só com a sua mera presença. Eu achava que
gozaria só de sentir aquela mão em mim. O cara é um tesão com aquela
pele morena. Aquele corpo gostoso e aqueles lábios cheios escuros... Se
eu pudesse bateria uma punheta ali mesmo apenas admirando-o...
De repente ele se levantou. Meu estômago se contraiu. Eu não poderia
perdê-lo de vista. Em um estado de excitação misturado a loucura,
comecei a segui-lo pelo shopping enquanto fingia tirar fotos das outras
pessoas.
Eu sentia minha garganta seca e as minhas pernas tremeram. Aquela
costumeira sensação antes de você encontrar o cara que vai foder. Mas eu
não ia foder com o Nelson, isso era o meu sonho, mas não tinha chances
de acontecer. Não ali.
Depois de quase uma hora eu já estava começando a desistir. Meu pênis
reclamava duro quando pensei em desistir daquela maravilha baiana.
Sentindo-me um idiota e decepcionado comigo mesmo, deixei o Nelson em
uma loja de tênis e segui para o banheiro. Parei em um dos mictórios
presos à parede. Abri o zíper. Fiz força para tirar meu pau meio duro da
calça. Meu pênis branco e grosso estava molhado de líquidos
pré-seminais. O banheiro estava vazio. Muito limpo, eu podia sentir o
cheiro do pinho entrar em meu nariz. Fechei os olhos protegendo-os das
luzes fluorescentes. Por um momento me senti tentado a bater uma punheta
ali mesmo, imaginando o Nelson. Iria ser demais me masturbar ali, onde
qualquer outro cara poderia ver...
Fui despertado dos meus devaneios quando senti alguém ao meu lado.
Abri os olhos. Meu pênis estava duro como pedra, cheio de veias e com a
cabeça vermelha. Envergonhado com a minha ereção, tentei forçar o meu
pau para dentro da calça, tentando não olhar para o cara ao meu lado.
Sem sucesso, fui obrigado a olhar para a porta do banheiro, preocupado
que outros homens entrassem e me vissem naquela situação.
Foi quando eu notei quem estava parado ao meu lado. Meu coração quis
saltar pela boca e eu senti um frio correr pela minha espinha. O Nelson
estava parado ao meu lado. Como se não notasse a minha ereção, ele abriu
o zíper tirando o pênis para fora, aquele pau delicioso que eu conhecia
muito bem por causa dos seus vídeos.
Virei o rosto rapidamente. Eu ouvia meu coração em meus ouvidos.
Aquilo não estava acontecendo... Ouvi o som da sua urina e me segurei
para não olhar para o seu pênis grosso. Sentia o desejo correr por cada
célula do meu corpo. Como eu desejava esse homem. Isso não era normal.
Por obra do acaso eu havia me encontrado com o meu ator pornô
preferido e ele estava a centímetros de mim. Com o seu pau à mostra.
Minha boca encheu de água ao me imaginar agachando ali mesmo chupando
aquele pau moreno até ele ficar duro e esporrar em minha garganta.
Fiquei em silêncio. Tenso, coloquei o meu pênis para dentro e fechei o
zíper. Andei para sair do banheiro quando senti uma pegada forte em meu
braço. Virei-me e meu rosto ficou a centímetros do rosto do Nelson.
Seus olhos me fitavam com desejo.
_ Você não quer ficar? – ele me perguntou. – Acho que alguém aqui
gostou de você. – continuou a dizer abaixando a cabeça para mostrar o
pênis mega dotado que saia do zíper aberto.
Senti minhas pernas fraquejarem e gaguejei:
_ Preciso responder? – perguntei abrindo meu zíper e libertado meu pênis.
Nelson me lançou um sorriso safado e me puxando com força pelo braço jogou-me dentro do boxe mais próximo e entrou em seguida.
Assim
que a porta do boxe se fechou, entrou alguém no banheiro. O som de seus
passos ecoou pelo chão. Prensando-me contra a parede de azulejos,
Nelson tapou a minha boca com a mão e sussurrou baixinho em meu ouvido:
_ Xiii...
Ouvimos o som de xixi e depois da descarga. Em seguida, mais vozes.
Fiquei imóvel tentando controlar a minha respiração que ficava cada vez
mais alterada. Senti o corpo em chamas, todas as minhas células tinham
consciência da proximidade do corpo moreno do Nelson contra o meu. Eu
sentia o seu mastro grande e grosso encostado no meu pênis. Sentia o seu
calor, o contado da pele contra pele.
Sem fazer barulho, Nelson deslizou a barba cerrada sobre o meu
pescoço e sem demora começou a mordê-lo devagarinho. Soltei um gemido,
mas logo ele foi abafado pela mão de Nelson que apertou minha boca com
mais força.
Entregando-me aos desejos avassaladores, abaixei as minhas mãos
levando-as ao seu pau. Estremeci ao sentir aquela massa dura e ao mesmo
tempo macia em minhas mãos. Eu estava tocando o objeto dos meus desejos
mais íntimos.
Minha mão não fechava sobre aquele pau suculento. Deslizei-a por sua
cabeça sedosa, pelo tronco grosso e segurando aquelas bolas sustentadas
por um saco grande sem pelos. O mundo fora do boxe se apagou quando
Nelson tirou a mão da minha boca e a cobriu com a sua. Senti seus lábios
sobre os meus e foi como um choque. Avancei sobre a sua boca, faminto
pelos seus lábios. Agarrei a sua nuca e me entreguei ao êxtase de sentir
a sua língua invadindo a minha boca. Explorando a minha língua,
chupando-a.
Depois de um bom amasso, Nelson se afastou. Não precisávamos usar
muitas palavras para entender o que o outro queria. Olhando-me com cara
de safado e mordendo os lábios, ele segurou meu pescoço e olhou para
baixo. Eu não precisei abaixar o meu olhar para saber o que ele queria.
Agachei-me com uma demasiada pressa. E senti o meu coração estourar
no meu peito quando meu rosto ficou na altura daquele mastro gigante.
Engoli em seco. Ao sentir o cheiro gostoso que emanava daquela escultura
de carne, fiquei louco. Cheiro de pênis e saco.
Apoiado sobre os
meus joelhos, me aproximei. Primeiro deslizei a língua sobre aquela
cabeça, saboreando-a. Lentamente fui colocando-a na boca e empurrando-a
para dentro aos poucos.
Segurando os meus cabelos com força, Nelson fez um movimento no
quadril enfiando seu pauzão até a minha garganta. Engasguei, era grande
demais, não cabia em minha boca direito. Segurei sua base sentindo suas
bolas baterem nos nós dos meus dedos e o tirei do fundo da minha
garganta. Olhei para cima e meus olhos encontraram o rosto dele. Ele
exibia um sorriso sacana, estava extremamente sexy com o boné preto
virado para trás.
Sorri para ele e enfiei seu pênis de volta na minha boca, chupando-o
com vontade. Minha mente foi teletransportada para as cenas dos vídeos
que eu assistia. Vendo outro cara chupando aquela vara, sempre a
desejando e ali estava eu tendo-a completamente para mim.
Quem nunca sonhou em ter uma foda bem quente e selvagem com um ator
pornô? Eu estava tendo meu sonho realizado naquele exato momento.
Segurando-me com mais força, ele começou com as suas estocadas dentro da
minha boca, que estava bem cheia. Meus lábios deslizavam sobre o seu
pau sentindo cada veia.
Cansado daquela posição, ele se afastou. Encostei minhas costas
contra a parede enquanto via-o abrir a calça por completo e a abaixar
até os tornozelos. A visão que eu tive foi maravilhosa. Com um boné
preto virado para trás, uma camiseta branca e a calça abaixada, meu ator
pornô oferecia-me seu pênis grande e duro que começava a soltar gotas
de líquidos seminais do orifício em sua cabeça. Minha memória gravava
tudo, eternizando aquele momento em minha mente.
Nelson sentou-se sobre o vaso. Deixando seu pau em riste. Eu olhei
para aquele pênis enorme, suculento e cheiroso, pulsando a minha espera.
Não demorei em me livrar da minha calça, dos meus tênis e me arrastei
até seu pênis, segurando-o pela base sem pelos, deslizando a língua de
cima para baixo e colocando cada uma de suas bolas em minha boca.
Meu cu começou a piscar. Estava faminto para sentar sobre aquele
membro tão desejado. Eu me ergui, segurei o pescoço do Nelson e o beijei
selvagemente. Ofegante, me afastei e disse em seu ouvido:
_ Nelson, me fode com essa sua vara, cara... – isso foi tudo o que eu consegui dizer.
_ Só se for agora, gatinho. – disse ele apertando a minha bunda com
as mãos - Eu vou foder tanto esse seu cuzinho que você não vai aguentar
nem andar depois.
Contive um gemido. Era um sacrifício não fazer barulho. Estávamos transando dentro de um banheiro público.
Nelson cuspiu sobre o pênis e deslizou a saliva sobre a cabeça e a
base do pênis. Eu nunca tinha dado para um pau daquele tamanho. Sabia
que a dor ia ser tremenda, mas eu não estava ligando muito pra isso. Só
queria sentir aquele pênis enterrado até as bolas no meu cu.
Fiquei de costas e fui agachando bem devagar. Parei quando senti
aquela cabeçona na porta do meu ânus, que se contraía faminto por aquela
rola. Cuspi na minha mão e espalhei lubrificando ainda mais o seu
pênis. As mãos dele seguraram o meu quadril apertando-o à medida que eu
forçava sua cabeça a entrar no meu cu.
_ Senta gostoso, vai, isso, assim... – eu mal pude ouvi-lo.
Meu rosto se contraiu de dor. Sem dó o Nelson enfiou o pau com uma
única estocada em meu rabo. Segurei-me para não gritar. Eu sentia cada
centímetro daquela mega pica rasgando-me, preenchendo tudo. Pontinhos
brancos se formaram na minha visão. Mas logo a dor começou a se
transformar em prazer e se tornou puro êxtase quando ele segurou o meu
pênis e começou uma punheta lenta enquanto metia em meu rabo,
movimentando o quadril para cima e para baixo sobre o vaso.
Abri os braços apoiando as minhas mãos nas paredes do boxe. Fechei os
olhos entreabrindo os lábios e senti as suas bolas grandes e perfeitas
batendo em minha bunda, meus peitos se enrijeceram. Comecei a fazer
círculos sobre o seu pau, sentindo a sua cabeça contra a parede do meu
ânus. Nelson mordeu o meu pescoço, meu corpo se arrepiou com o seu
hálito quente em minha pele, me levando à loucura.
Eu estava quase gozando e tentava desesperadamente me segurar. Eu não
queria gozar, não quando as coisas estavam apenas começando. Queria
prolongar aquele momento ao máximo. Notando que eu estava prestes a
ejacular, ele parou com a punheta e aumentou o seu ritmo, metendo com
sede e força. Ele manteve esse ritmo por um bom tempo.
Ainda com o seu pau dentro de mim, ele parou de meter e ergueu-se do
vaso segurando as minhas nádegas e abrindo bem as pernas para se
equilibrar. Agarrei-me em seu pescoço e enlacei sua cintura com as
minhas pernas. Ele me sustentou e antes de começar a me meter novamente,
murmurou:
_ Agora eu vou te comer com você bem agarradinho em mim meu gatinho branco.
Em resposta, empinei a minha bunda e a deslizei sobre o seu pênis.
Ele gemeu baixinho mordendo meus lábios. Naquela posição parecia que eu
estava sentindo o seu caralho dentro da minha barriga. Eu tinha
consciência do estrago que aquela tora estava fazendo com o meu cuzinho
apertadinho, abrindo-me com força.
Ondas de prazer corriam pelo meu corpo enquanto eu subia e descia
sobre aquele mastro. Nós não tínhamos muito tempo. Podíamos ser
descobertos a qualquer momento. Não me aguentando mais, colei o meu
rosto no dele e murmurei:
_ Eu vou gozar...
Não foi preciso tocar no meu pau para começar a esporrar. Sabendo que
eu estava prestes a atingir o orgasmo, Nelson foi mais violento com as
suas estocadas, metendo com vontade. Sentir o seu pênis dentro de mim
foi o suficiente para o meu ânus começar a se contrair e meu pau
esporrar naquela barriga perfeita. Mordi o pescoço dele para não gemer.
Nelson aumentou a velocidade, ouvia sua respiração rápida em meu ouvido.
Apertando-me contra do seu corpo ele começou a gozar enquanto meu cu
mordia seu pau.
Ficamos o que foi poucos segundos naquela posição abraçados. Eu
sentia o calor do seu corpo. Nelson virou o seu rosto para o meu e me
beijou apaixonadamente. Deslizei o seu mega dote de dentro de mim
contorcendo o rosto com uma onda de prazer. O beijei mais uma vez, nós
limpamos com papel higiênico e nos vestimos em silêncio.
Olhando um para o outro fizemos sinal dizendo que precisávamos sair
dali. Tínhamos que sair separadamente. Mesmo que alguém notasse o que
tínhamos feito, isso não importava naquele momento. O que poderiam
fazer? Eu não estava me importando com o que os outros caras iriam
pensar. Mas tentamos sair do box de forma discreta. Parei em frente à
porta e a entreabri. Nelson ficou atrás de mim. Extremamente próximo, eu
podia sentir seu corpo colado em minhas costas e seu pau começar a
endurecer em minha bunda. Contendo-me para não começar tudo de novo, fiz
um sinal de positivo com a cabeça e me afastei, deixando-o passar.
Dando-me uma última olhada, Nelson saiu.
Depois de um minuto, saí do box. Dois homens usavam o mictório. Eles
pareciam indiferentes, concentrados em urinar. Olhei-me no espelho,
lavando minhas mãos e ajeitando meu cabelo. Tudo parecia surreal demais
agora.
Sai do banheiro e tive uma surpresa quando notei que ele estava
parado encostado na parede da entrada do banheiro com as mãos dentro dos
bolsos. Ele estava me esperando. Sorriu para mim, invadido por uma onda
de felicidade e excitação eu sabia que nossa aventura não havia acabado
por ali, ela estava apenas começando.
FIM
Escrevi esse conto a pedido de um leitor e ao mesmo tempo para todos
os fãs que são apaixonados pela maravilha baiana do Mundo Mais: Nelson,
simpático, humilde, carismático, bonito e dono de um mega dote!