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sábado, 21 de setembro de 2013

TEMA: O AMIGO MIJADOR MEU (CONTO EROTICO)

Eu e minha familia nos reuniamos sempre pra uma festa pra descontrair, enquanto meus Tios, Avós, e meus pais conversavam eu meu primo Lucas, Rodrigo, r Carlos ficavamos brincando na rua de futeboll, Nesse dia enquanto nos btincavamos o Rodrigo deu uma ideia de brincar de esconde esconde, O Rodrigo contava e o resto escondia, Eu me escondi debaixo de um carro, por conhecidencia o Lucas veio se esconder junto comigo, e eu falei :

 - Sai daqui cara ele vai me achar

-Deixa eu so da uma mijada aqui cara

Ele colocou o pau dele pra fora e começou a mijar, ele percebeu que eu fiquei olhando pro pau dele, ele chegou pegou no meu e disse ..

- Bora Transar?
o perguntinha boa..

Aceitei , tirei minha calça ,fiquei de quatro e ele mijou no meu cuzinho e começou a me penetrar , foi uma delicia o pau dele entrando em mim.

Ele bombava em mim com muito carinho e me punhetava.
Na hora de gozar ele me virou gozou no meu peito e lambeu a própria porra.
Foi uma delicía,Até que o rodrigo e os outros viram ele me CHUPANDO...
Mas isso fica pra depois ;)

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

MEU VIDEO COMENTANDO E DEIXANDO MINHA OPINIAO COM A LOUCURA DA ATITUDE DO CHIQUINHO DE QUERER ENTERRAR SEU CARRO DE 1 MILHAO E 5 AMANHA --'

MEU VIDEO COMENTANDO E DEIXANDO MINHA OPINIAO COM A LOUCURA DA ATITUDE DO CHIQUINHO DE QUERER ENTERRAR SEU CARRO DE 1 MILHAO E 5 AMANHA --'
MY VIDEO POVO ACESSEM DEIXEM SEU JOINHA,DIVULGUE COMPARTILHEM,COMENTEM ETC http://www.youtube.com/watch?v=7ft897GYAfg

sábado, 14 de setembro de 2013

AVISO AOS QUERIDOS VISITANTES,MENBROS ETC

OLA POVO querido NOVAMENTE VENHO ATE AQUI,DIZER E INFORMAR A TODOS E AGRADECER POR TANTAS MIL VISITAS EM MEUS 2 BLOGS E O POVO A MAIORIA PERGUNTA SEMPRE QUAL É SEU BLOG LÚ,QUAL O LINK LÚ? POIS BEM, É  CONTOS EROTICOS E AVENTURAS GAYS SOMENTE É  NOVINHOPASSIVOMS.BLOGSPOT.COM
EMAIL PRA RECEBIMENTO DE ARQUIVOS DE VIDEOS E FOTOS SUAS E DE ALGUEM + É PASSIVOMSFDS@OUTLOOK.COM  E VIA INBOX NO FACE MEU TAMBEM OK;) E O OUTRO BLOG QUE TEM MAIS DE 30 .00MIL VIZU´SOMENTE VIDEOS E FOTOS AMADORAS É MIDIASAMADORES.BLOGSPOT.COM.BR/  OBS: FAÇO POST NORMAL DE PROFISSIONAIS,GPS,AMADORES PASS ,VERS,ATIVOS OK DESDE JA AGRADEÇO PELA COLABORACAO E ATENÇAO DE TODOS VOCES QUERIDOS MENBROS,AMIGOS E VISITANTES,SEGUE EU NO MEU FACE,NO MEU GRUPO,SEGUE Q DEPOIS ADD AO 2 GRUPOS MEUS Divulgacao de blogs,sites amadores etc ;) e o outro grupo que podem postar fotos de volumoes na cueca ,nu mesmo,etc mas sempre como arquivo porcausa da legislacao do facebook.  seguem meu 2 blogs,add nos favoritos,divulguem,compartilhem etc. para fazermos um grande e gostoso compartilhamento pra quem nao viu ainda;) adoro blogs amadores,sao os melhores,adoro ver videos pass atvs verst ,adoro filmar,pena q onde moro o povo nao quer nada com nada,Q É FATIMA DO SUL MS (MATO GROSSO DO SUL) ADD EU NO XVIDEOS PROCURE POR LEANDROSAFADINHOMS NA LISTA DE AMIGOS DO QUERIDO E AMADO Marcio Dantas ,postarei videos tamb la alem do blog é claro;)
seguem meu ASK QUE EU SDV ;) -> http://ask.fm/LeandroHenrique988
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quarta-feira, 11 de setembro de 2013

C , E : Entre Amigos: Festinha a Três

O que vou lhes contar agora, aconteceu em Fevereiro deste ano quando fui passar minhas férias no nordeste. Fiquei hospedado na casa de um grande amigo que também é gay e foi por intemédio dele que eu conheci os dois rapazes dos quais irei relatar aqui.

O Neri e o Bruno, um com 33 e o outro de 18 anos e os dois muito dotados, o Bruno um pouco mais avantajado que o Neri principalmente na grossura. Em uma sexta noite saímos os quatro pra beber, eu, meu amigo Caju, o Neri e o Bruno.

Por volta das 1h30 da madrugada, pegamos um táxi e fomos os 4 pro motel, claro que la ficamos em quartos separados eu e Bruno e o Caju com o Neri. O Bruno apesar da pouca idade e dono de um a rola maravilhosa, sabe bem como fazer a coisa acontecer.

Mas fiquei curioso em conhecer o Neri, afinal não curto muito garotões, gosto de um homem mais maduro e combinei com o Caju de sairmos no sábado e falei pra ele que iria ficar com o Neri, dai como tudo estava combinado saímos apenas os 3 eu o Caju e o Neri e fomos ao mesmo barzinho da noite anterior e como no combinado meu amigo me deixou sozinho com o Neri enquanto ele foi a luta em busca da felicidade.

Eu e o Neri acabamos indo pro motel e pude desfrutar daquele negro maravilhoso de uma pica grande e muito gostosa e transamos muito, mais agora é que começa a parte melhor dessas férias. Pois falei para o Neri que queria ir com ele com o bruno pra cama ao mesmo tempo e ele topou na hora e me disse que iria combinar tudo com o Bruno e assim ele fez.

Dai ficou tudo combinado, então na quinta-feira seguinte, eu o Neri pegamos um táxi e passamos pra pegar o Bruno e fomos pro motel e pude me deliciar com dois machos pirocudos e muito safados, trocamos caricias e amassos hora eu chupava o Bruno, hora eu chupava o Neri outra hora os dois enfiavam seus cacetes em minha boca ao mesmo tempo.

Não demorou muito e o Bruno disse fica de 4 que eu vou te foder agora, fiz o que ele mandou fiquei de 4 o Neri a minha frente me botando pra chupar sua pica enquanto abria meu rabo pro Bruno meter o pau em mim e o safado metia bem fundo enquanto eu mamava a rolona do Neri e gemia num misto de dor e prazer sendo enrabado pelo novinho dono de uma piroca enorme e muito grossa e safado percebendo que eu estava sentindo dor.

Começou a socar cada vez mais forte e o Neri me fazia engolir seu pau também muito grande mais um pouco mais fino que o do Bruno e o ritmo do muleke safado só ia aumentando e ele metia cada vez mais fundo e forte até encher meu rabo de porra quente e grossa e quando ele tirou o pau de dentro de mim era tanta porra que escorria pelo meu cu aquilo deixou o Neri mais excitado ainda e ele aproveitou e enfiou o pau dele de uma só vez e mesmo eu tendo acabado de dar para um pau mais grosso, a dor foi bem grande sentir um cacete de 22cm entrar de uma vez não é fácil.

Mas o Neri não se importou com minha dor e socou e socou com tanta força que parecia estar com raiva por eu de alguma forma demonstrar um afeto um pouco maior pelo Bruno e o puto socava no meu cu como que se quisesse me rasgar ao meio e socava cada vez mais forte ate que encheu meu cu de porra também e não demorou muito e o Bruno gozou na minha cara e foi uma gozada daquelas e deixou minha cara cheia de porra... foi uma das melhores fodas que ja tive, mas mantenho contato com esses moços até hoje e estou louco pra ter novas férias e poder voltar a encontrar os dois.

Contos Eróticos : Sexo Anonimo: O técnico telefônico

O que conto a seguir é um relato real e aconteceu comigo esse mês e decidi dividir essa experiência aqui....

Eram por volta das 16:30 de uma quinta feira quando o interfone tocou e um técnico em linhas telefônicas se anunciou.

Parei o que estava fazendo e me dediquei a recebe-lo para a instalação de meu novo número, solicitado de maneira complicada e conflitiva há três dias anteriores.

Coloquei uma camiseta (ficar sem camiseta dentro de minha própria casa é um hábito do qual não consigo me livrar) e desci ao encontro do tal técnico.

Foi uma grande surpresa ao ver o tal. Rapaz bonito, beleza comum, nada que o destacasse de uma multidão, mas era bem notável!

Não era muito alto, se não me engano tinha por volta de 1,60. Pele morena, olhos castanhos bem clarinhos (que encantou na verdade), cabelo raspadinho, quase careca, no nariz um brinquinho brilhante chamou atenção assim como a grande tatuagem cobrindo todo o seu braço esquerdo, muito bem definido diga-se de passagem.

Não dava pra reparar muito bem no corpo do indivíduo, uma vez que essas roupas desse pessoal que trabalha com instalações insistem em ser largas, para melhor movimentação, eu acho.

Enfim, abri o portão e o convidei a adentrar os corredores do edifício. Ele se apresentou como Salvador e quando falou não pude deixar de notar o forte sotaque carioca em sua voz grave.

Conduzi Salvador até a caixa de instalação de linhas telefônicas e perguntei se precisava de algo. Ele só perguntou se eu possuía um aparelho de telefone pra realizar o teste no final da instalação, ao que eu respondi que sim.

Salvador é um cara bem conversador eu reparei. Durante a instalação me perguntou se havia muito tempo em que eu teria solicitado a linha e comentou de alguns problemas com a empresa em que ele trabalha.

A instalação ocorreu de maneira rápida e antes que tivesse tempo de perguntar qualquer coisa pra continuar a conversa ele me disse que já tinha terminado e só faltava realizar o teste pra ver se estava tudo certo.

Convidei ele para entrar em meu apê e peguei o telefone pra ele realizar o teste enquanto ele foi consertando alguma coisa na caixa da linha.

Estava tocando música e ele acabou se mostrando interessado pelo som e me perguntou se era eu quem estava ouvindo. Respondi que como moro só com certeza era eu o responsável pelo som; então ele começou a comentar que adorava balada mas que havia um tempo não ia por causa do trabalho.

Foi só então que notei algo que me chamou muito a atenção. Quando Salvador se levantou, depois de consertar o que estava arrumando notei "algo" balançar entre as suas pernas e claro, notei que ele estava sem cueca, por isso toda aquela liberdade pra sua "criança" dançar dentro da calça.

Depois disso não consegui mais tirar o olho. Era automático, mesmo que tentasse desviar o olhar eu sempre acabava com o olho entre as pernas do Salvador e seu brinquedo solto.

Continuei a conversa sobre música e balada e ele foi terminando o teste. Aí ofereci um suco pro rapaz, uma cordialidade bem comum minha. Ele aceitou e fui imediatamente buscar.

Retornei à sala e ele me disse que já estava tudo OK com telefone e estava pronto para usar. Agradeci e dei o copo á ele.

Salvador pegou o copo e me fez estremecer ao dar uma bela apertadinha no meio de suas pernas fazendo aparecer com um destaque maior ainda seu pau depois da "coçadinha", bem típica dos héteros enquanto conversam com outro cara.

A conversa prosseguiu enquanto ele tomava a bebida oferecida e aí ele comentou que foi numa balada GLS e acabei já pegando pra onde ele queria levar a conversa.

Salvador disse que foi porque um amigo comentou que o som era muito bom e me perguntou se eu já fui em alguma. Respondi que sim, que eu só frequentava essas baladas pelo fato de eu ser gay.

Salvador fez tom de surpresa e dando mais uma apertadinha no meio de sua calça disse que eu não parecia ser "viado", como ele mesmo falou.

Enfim, ele terminou o suco e repetiu que já tava tudo certo com a linha disse qualquer coisa sobre cair fora por que ainda tinha muito trampo pra fazer e acabou pedindo meu número com o intuito de combinar alguma balada com ele e os "brothers dele já que eu tinha conhecimento das baladas GLS boas de sampa e eles gostavam de frequentar.

Fui levar o copo à cozinha enquanto ele falava e voltei pra sala. Quando voltei reparei que havia um volume maior na calça do rapaz. Disse que ia anotar o número em um papel já que ele disse ter deixado o celular no carro.

Ele tomou liberdade para se sentar no sofá enquanto eu anotava e notei uma ligeira sobressalência sobre a calça quando ele sentou. Ele passou a mão no volume e apertou. Me aproximei para entregar o papel ele pegou e se levantou se encaminhando para a porta pra ir embora.

Estendeu a mão para me cumprimentar e como mandam os costumes fiz o mesmo. Então Salvador apertou minha mão e de imediato me puxou, me colando junto com seu corpo e me beijou com sua boca carnuda.

Me senti aliviado, por que já não sabia se ele estava na intenção ou só tava me provocando porque disse que era gay. Ele puxou meu cabelo deitando minha cabeça pra trás e me disse:

- Sabia que você tava querendo!

Ele beijou e começou a morder meu pescoço, fiquei de pau duro e comecei a sentir um tesão incontrolável subindo pelo meu corpo. Meti a mão dentro da calça dele e revelei pra mim mesmo um pau de tamanho normal, entre os 16 e 17 cm, mas bem cabeçudo e grosso, bem duro e com as veias saltando de tesão.

Puxei a camisa dele e vi o corpo gostoso de um cara bem definido que se preocupa em malhar. Comecei a lamber o tórax largo e parrudo de Salvador e me dediquei em lamber os seus mamilos que ficaram bem durinhos. Enquanto isso ele gemia e começou a me xingar de putinha, o que me excitou ainda mais.

Puxei a calça dele pra baixo e tirei minha camiseta. Ele se sentou no sofá e segurou sua pica que já tava babando e começou a balançar fazendo sinal pra eu meter a boca. Obedientemente me agachei segurei seu pau grosso e comecei vagarosamente como costumo fazer, a lamber a grossa cabeça de seu pau, passando a língua bem devagar limpando toda a baba em volta, desci a língua mais pra baixo e lambi o saco dele, de levinho dei uma mordidinha e coloquei suas bolas na minha boca.

Deu pra ver que ele ficou louco com isso. Na hora ele puxou minha cabeça, me segurando pelos cabelos e sem pensar duas vezes socou um tapa na minha cara. A mão dele era bem grande, e o tapa foi dolorido, olhei pra ele e pedi outro.

Ele com satisfação virou a mão no meu rosto mais uma vez e disse: - "Agora engole esse caralho vai putinha", ele segurou minha cabeça e empurrou na direção de seu pau grosso e meteu sem dó sua pica pra dentro de minha boca, empurrando bem fundo, senti uma ligeira ânsia, meus olhos lacrimejaram e vontade de tossir então voltei a cabeça pra trás; ele não me deu muito tempo e fez a mesma coisa outra vez enfiou o cacete duro na minha garganta, mas dessa vez recebi com prazer o que ele tinha pra oferecer, ele começou a foder minha boca devagar colocando e tirando o pau cheio de baba da minha garganta e eu via aquela rocha pulsando pedindo pra ser chupada com vontade.

Ele tirou o pau da minha boca me levantou, baixou meu shorts e em seguida deitou no sofá puxando minha pica em direção á sua boca. Me deitei por cima dele e comecei a mamar sua pica quando senti a língua dele invadir a cabeça do meu pau e chupa-lo com fúria e eu comecei a foder a boca dele como ele fez comigo, enquanto ao mesmo tempo eu não conseguia tirar o pinto dele da minha boca.

Ele tirou meu pau da boca dele e foi descendo mais pra baixo com as duas mãos afastou minhas nádegas e enfiou a língua no meu cu que começou a piscar pedindo pra ser fodido. Ele passava a língua como um mestre pelo buraquinho do meu rabo.

Lambia, enfiava dentro, tirava e assoprava mordia minha bunda e depois voltava a lamber. Saí de cima dele e me coloquei de quatro no tapete no chão pra ele continuar o serviço. Ele passou a cabeça do pau dele na entradinha do meu cu e eu já comecei a pedir pra ele meter. Mas como um macho que comanda bem o serviço ele não obedeceu.

Voltou a chupar meu rabo e enfiou um dedo babado dentro do buraquinho do meu cu. Deu umas três estocadas e enfiou dois e voltou a foder bem devagarinho e eu já estava gemendo de tanta vontade de dar o rabo. Senti ele colocar dois dedos de uma mão e mais dois da outra abrindo bem devagar o espaço pra ele se divertir com sua pica depois.

Ele era realmente muito bom no que fazia. Tirou os dedos e deu um tapa forte na minha bunda e cuspiu no meio do meu cu e tornou a me foder colocando cada vez mais dedos, até que senti ele passando de novo a cabeça grande do seu pau na entradinha.

Ele segurou de novo meu cabelo e puxando minha cabeça pra trás e começou a me perguntar se eu tava gostando de ser a putinha dele e começou a fazer força pra colocar pra dentro a cabeça grande do seu pau grosso. Comecei a sentir uma dor leve, pois ele já tinha aberto bastante meu rabo com os dedos dele, mas mesmo assim senti dor, o pau dele era muito grosso.

A dor começou a ficar mais forte e eu pedi pra ele meter sem dó, dessa vez ele obedeceu e empurrou de uma vez a pica grossa contra meu rabo. Senti meu cu estalando de uma dor prazerosa pra caralho e vi meu pau escorrendo muita baba no chão da sala.

Pedi pra ele me bater e mais uma vez ele meteu a mão grande na minha cara e começou a empurrar e tirar o pau do meu cu. A sensação de vai e vem começou a ficar mais gostosa e mais fácil e ele começou a acelerar o ritmo me fodendo como um coelhinho de maneira violenta metendo com com força.

Eu só pedia pra ele meter com tudo e gemia cada vez mais alto. Salvador retirou a pica do meu rabinho bem aberto e começou a enfiar os dedos de novo no meu rabo. Percebi o que ele estava querendo fazer e mesmo nunca tendo feito isso deixei ele continuar.

Como meu rabo já estava todo molhado e babado ele começou a enfiar cada vez mais dedos em mim e a empurrar com força, até que eu senti uma grande pressão no meu cu e uma força razoável sendo colocada pra enfiar uma mão inteira no meu rabo.

Ele retirou os dedos do meu cu e deu uma grande cuspida no meu rabo já bem aberto e tornou a empurrar os dedos com força até que senti uma dor forte e algo muito grosso entrando em mim. Ele tinha acabado de enfiar uma mão inteira no meu cu e começou a bem devagar mexer ela dentro de mim. Admito que foi uma sensação do caralho, foi um prazer enorme, um tipo de excitação que eu nunca tive antes mas que tava me levando á loucura.

Minha pica começou a praticamente jorrar baba, nunca havia sentido isso antes. Foi como gozar de maneira infnita. Ele retirou a mão de dentro de mim e se levantou e me puxou pro seu colo, ele encostou na parede me levantou e eu montei novamente em cima da pica potente dele e comecei a subir e descer em cima daquele pau. Ele me beijava e mordia meu pescoço e minha orelha e eu lambia as deliciosas gotas de suor que escorriam no seu pescoço.

Ora ou outra enquanto me fodia ele olhava diretamente no meu olho e me xingava de vadia e putinha. Em seguida me deitou no sofá e me puxou pelas pernas e ele em pé entrou em mim novamente e fodeu pra realmente me arrebentar, a dor que eu sentia a cada estocada de sua pica não era nada comparado com o prazer que aquilo me deu.

Ele me fez chupar o pau dele de novo e depois deitou no chão pedindo pra eu sentar em cima. Sentei de frente pra ele e comecei a cavalgar e rebolar bastante. Ele já tava urrando de prazer, segurou meu pau e começou a bater punheta pra mim.

Em poucos segundos anunciei que ia gozar e ele me tirou de cima dele e me mandou gozar em sua boca, eu obedeci, segurei minha pica pulsando de prazer e bati punheta sentindo o prazer subir cada vez mais ele abriu a boca e eu jorrei um jato grande de porra grossa e quente na língua do rapaz, tremi de tanto prazer que senti e ele enfiou minha pica na boca se certificando que não ia deixar nenhuma gotinha do meu leite ali.

Ele em seguida se levantou e fez o mesmo comigo, segurou com força minha cabeça me mandou abrir a boca e aproximou a cabeça grande e grossa de sua pica e em seguida jorrou uma quantidade absurda de porra diante dos meus lábios, tanto que escorreu naturalmente sem que eu quisesse jogar fora, os urros altos que ele soltava foram musica pros meus ouvidos e ele me mandou não engolir, depois de soltar todo o leitinho que tinha ali me levantou e me beijou misturando o sabor da minha porra e da dele nas nossas bocas, depois engolimos o suco do prazer como se fosse água; um beijo literalmente com sabor de sexo que eu nunca vou esquecer.

Em seguida ele começou a se vestir dizendo que eu era muito bom e que valeu a pena demorar ali. Eu fiz o mesmo. Ele pegou a caixinha de ferramentas dele e disse que já ia. Antes de eu abrir a porta me beijou novamente e disse que me ligava pra gente marcar outra foda. Levei ele até o portão e nos despedimos com um aperto de mão, ele entrou no carro e partiu pra sua vida normal de técnico de telefonia.

Ele não me ligou e nem reapareceu por enquanto. Mas mesmo que não apareça foi uma das melhores transas que já tive. Transas com homens "héteros" me excitam pra caralho. Até gostaria que tivesse outras, mas se ele não reaparecer, valeu muito a pena!

Contos Eróticos Sexo Anonimo: Dei pro pedreiro no final da construção

Pois é, um certo dia fui olhar como estava a finalização da minha construção, quando me deparei com aquele moreno de 1,80 magro, com olhar penetrante, aparentando ter uns 30 anos.

Já era por volta das 16h30, perto de sua saída que era às 17h comecei a olhar aquele magro suado sem camisa com uma bermuda branca que, suada, dava pra ver aquele mastro colado na sua bermuda.

Eu não conseguia me conter, e foi aí que comecei a conversar com ele já falando de putaria, e ele já foi caindo na conversa como menos esperei vi a aquela pica dura já pulando da bermuda e ele falou que tinha que ir que já estava chegando a sua hora.

Eu de imediato falei pra ele: por que você não toma banho nesse banheiro? Ele falou que tudo bem tomo sim.

Meu Deus, quando ele tirou a bermuda quase cai de costas, ele tomando banho, me perguntou, não quer me ensaboar?

Nossa, nem deu tempo, ele já foi me agarrando, botando pra chupar aquela geba grande e grossa, e de imediato já me pois sobre a parede do banheiro e meteu aquela rola imensa no meu cuzinho.

Eu não sabia se gritava, ou uivava, porque eu estava louco de tesão. Ele deu varias estocadas e me chamava de patrão vadia e assim gozamos juntos, na mesma semana ele foi embora pra outra cidade e nunca mais o vi.

Foi a melhor trepada da minha vida.

CONTO EROTICO: No consultório do odontológico

Sexo Anonimo: No consultório do odontológico

Olá pessoal! Meu nome é Alves e o que vou relatar para vocês ocorreu algum tempo atrás eu tinha uns 28 anos e um fato verídico e de certo muito exitante!

Eu moro em Aracaju a muito tempo e sempre frequentei o mesmo consultório odontológico, nunca tinha visto nada de mais nisto só achava monótono e sonhava manter uma relação na cadeira do meu dentista.

Sempre faço limpeza a cada seis e o prazo desse vez eu esqueci, então recebi um telefonema da secretária do meu dentista questionando para quando eu deveria remarcar minha consulte, agradeci e disse a mesma que na sexta-feira eu estaria e que fosse remarcado para tal dia.

Na sexta-feira cheguei no consultório por volta das 18h e lá esta só a secretária que me esperava e o vigilante do consultório por sinal um belo homem de mais ou menos 1.80 de altura com uma pernas grossas e um volume na causa que me chamou atenção.

Dr. Rafael, meu dentista, me chamou e eu entrei no consultório para a consulta pensando no que tinha observado do vigilante. Ao terminar me despedir de todos e sair correndo pois eu iria ter uma aula muito importante na faculdade.

Ao chegar na facul notei que tinha deixado a minha apostila de Cinesiologia no consultório, no mesmo instante liguei para saber da secretária se eu poderia buscar a apostila, qual não foi a minha surpresa quem atendeu o telefone foi o vigilante que muito solicito me disse que se eu pudesse pegar naquele dia ele estaria por lá a noite toda e que eu poderia pegar a qualquer hora com ele, marquei para na saída da faculdade eu passar por lá!

As 23h sai da facul e fui ao consultório do meu dentista, toquei a campainha e logo veio aquele maravilhoso homem abrir a porta e disse entre vou pegar no meu alojamento fiquei mega exitado quando ele virou-se e saio para pegar a apostila e fui atras dele no alojamento ao chegar lá ele se assustou e perguntou o que eu fazia ali eu em um impulso passei a mão nos seus braços e disse que ele tinha me atraído até lá.

Ele notando o que eu queria disse que a muito não fodia em cuzinho e que a muito queria foder o meu só porque eu quasse não falava com ninguém no consultório e era muito muito metido. Me levou para dentro do consultório e me deitou na careira do dentista me dizendo que ele agora iria meter a broca em meu dente, colocou seu lindo pau de 23 cm para fora e me ordenou abrir a boca para ele examinar.

Ele, safado que só, socava em minha boca seu pau e me me dizia que eu mamasse direitinho que ele me daria leitinho depois, o meu tesão era tanto que gozei antes dele, mais mesmo assim continuei mamando e ele gemendo alto e de forma bem gostosa.

Logo que ele gozou e encheu minha boca com tanto leite me disse que queria meu cuzinho bem arreganhado para ele se satisfazer metendo em mim, levantei-me e fui ao banheiro me recompor ele entro logo após e começou a me beijar de uma forma que eu nunca tinha sido beijado antes e logo fui perdendo as forças em teus braças assim ele me pegou nos braças e mais uma vez me deitou na cadeira do dentista de bruços foi abrindo as minhas pernas e metendo a língua e meu anel anal nossa eu gemia como uma cachorra e ele batia na minha bunda bem safado.

Logo comecei a sentir ele introduzindo seu pau lindo em meu cu, ele foi mega carinhoso e me faz delirar socando com muita força seu pau até o fim e retirando tudo para meter outra vez. Dessa vez gozamos juntos e ele me disse que nunca tinha metido com tanto gosto em alguém de cuzinho tão quente!

Passamos a nos encontrar de dois em dois dias e hoje ele é casado com a minha vizinha de apartamento, uma vez ou outra nos encontramos no elevador.

domingo, 8 de setembro de 2013

Suruba com meus amiguinhos

Eu tinha 15 anos quando isso aconteceu ... Eu e meus 3 amigos adoravamos ver filmes porno, punhetar, ver mulheres peladas essas coisas ... Mas nunca imaginamos que isso que eu vou contar pra voces iria acontecer ... Afinal eramos valentoes, batiamos nos garotos da escola, pegavamos as gatinhas, etc ... Fomos pra casa do Caio ele tinha comprado um porno delicioso novo ... Fomos eu e mais 10 amigos ... Começamos a conversas esperando o Caio colocar o filme ... Ja estava de pau duro e pra fora e todos tbem ... Todos tinham pikas enormes ... Quando o caio chegou ele colocou o fime ... Quand ele deu Play no DVD todos começaram a se punhetar ate que eu disse ...

- Olha o tamanho do pau do cara gente ... Quero um desse pra mim ... - Secretamente ... Eu era Bisexual O Lucas virou pra mim e disse
- Chupa o meu cara ... E igualzinho ... Vc quer ? - Ele deu uma risadinha e levantou e ficou na minha frente punhetando com o pau na minha cara ... Peguei no pau dele e disse
 - Cara ...tira isso da minha frente ... Eu sou macho porra ... - Vc pegou ... Agora chupa o de todo mundo ... Vc e Viadinho hoje ... Vc vai dar pra nos 10 ... Anda galera ... Segura ele alguen ... Todos me seguraram e eu nao conseguia me mexer ... O Lucas o Jonatha, o Fabio, o Felipe colocaram suas pikas na minha boca e eu chupei ...

Depois de uns 2 minutos eu disse ... Calma garottos ... Me soltem ... Vou ser a putinha de vc's entao ... Me virei de 4 ele riram me chamaram de vadia me bateram na bunda e 2 amigos meus colocaram de uma vez no meu cuzinho eu adorei perder a virgindade do meu rabo que piscava toda vez que eles colocavam as pikas pra fora ... Do meu rabo ...

O David virou e disse ... - Galera ... Vamo todo mundo fazer troca troca hoje ... Mas todos nos temos que se beijar e chupar a pika um do outro ... Todos concordaram e colocaram a mao na pika do outro ... 2 me fodiam,  tinha 4 pikas na minha boca, o David era comido pelo Romario e o Romario me chupava ... Na hora de gozar ... Todo
Gozaram em um copo e cada um bebeu um pouco e o resto que sobrou lambuzamos nossos rostos e cada um baijava o outro ... Com a cara melada de porra ... Era uma delicia ... Foi otimo  .. - Essa e uma fantasia minha

Ninfetos Modernos

Professor se envolve com um casal de alunos e a garota quer perder a virgindade logo com o seu mestre e na frente do namorado.
Eu era professor do Ensino Médio numa escola particular no Méier, pertinho de casa. Como lecionava para adolescentes em sua maioria, eu me permitia aventurar-me por assuntos que permeiam a imaginação dos alunos, como sexo, drogas, rebeldia etc, e eles adoravam! Acabamos criando um vínculo muito forte, minha turma de segundo ano e eu.
Naquele ano, quando acabavam as aulas, eu costumava ir para casa acompanhado pelos alunos. No início era quase a turma inteira, depois o grupo diminuiu para um núcleo fechado de sete ou oito pessoas. Duas ou três ficavam no ponto de ônibus e as outras seguiam comigo até a esquina da rua onde ficava minha casa. Até lá, outras também deixavam a companhia do grupo, porque moravam entre o ponto de ônibus e a minha esquina. Digo isto para que entendam por que a Érica e o Maicon sempre me acompanhavam até em casa. Quando eu dobrava a esquina, os dois seguiam, cada qual para seu respectivo lar. Ou não.
A Érica era uma garota morena, cabelos longos, belíssima. De corpo escultural, fazia jus à sua mente não menos avançada que as curvas dos seus quadris. Garota fogosa, do tipo experiente, daquelas audaciosas que antigamente pouco se viam, mas que ganham as ruas a cada geração que se inicia. O Maicon era um moleque franzino. Um pouco mais baixo que a moça, branco, cabelos loiros, magro. Não chegava a ser um nerd, mas era o tipo inteligente. Seu tipo físico lembrava o astro adolescente Justin Bieber, que pouco tempo depois viria a estourar nas paradas de sucesso, assim como na boca do povo da escola, que logo tratariam de apelidar o rapaz: Maicon Bieber. Mas isto se deu algum tempo depois de eu ter deixado de trabalhar naquela escola do subúrbio carioca.
A dupla era um jovem casal de namorados, recém-apaixonados. Não tinha seis meses que os dois decidiram trocar os primeiros beijos e, ao que tudo indica, não foram muito além dos beijos. Eu era uma espécie de confidente do Maicon, que me via como alguém capaz de aconselhá-lo em matéria de namoro e de sexo. Ele, sim; ela não. Èrica nunca me pareceu fraca, do tipo que tem dúvidas em relação ao sexo. Tanto assim foi, que me surpreendi quando em uma das conversas que tive com o Maicon, ele me disse que a moça era virgem!
- Mas, virgem-virgem? – perguntei.
- Sim, cabacinho...
Quando saíamos da escola, vez por outra surgia no grupo o assunto “sexo”, e eu me sentia muito à vontade para falar do tema, embora não entrasse em maiores detalhes sobre minha vida particular.
- Ah é, professor? A noite foi boa... olha o chupão no pescoço dele! – apontavam alguns.
- Que nada! Isso aqui é marca de mosquito! – brincava.
- Nossa, que mosquito é esse!? – e riam-se.
- Professor, a Vanessa disse que quer se candidatar a mosquita!
- Olha a palhaçada, idiota! – dizia a menina.
E assim o assunto se dissipava, às vezes em risos, às vezes em rixas, muitas delas provocadas pela disputa das meninas pela atenção do professor.
Uma vez percebi que as alunas estavam muito preocupadas em rir a esmo e em segredo. Riam que riam, e quando questionadas sobre o motivo da graça, riam-se mais ainda. E não diziam nada. Até que o Maicon decidiu me explicar, à parte, que as garotas estavam rindo da minha calça jeans, marcada por um certo volume que saltava-lhe aos olhos. Eu não fazia ideia de que as alunas reparassem tanto assim na roupa que eu vestia, muito menos que fazia diferença para elas o tamanho do meu pau.
- Desculpa, professor! É que, tipo assim, a gente não queria olhar, mas ta muito grande! – e gargalhava.
- Gente, eu to ficando constrangido, por favor.
- Professor, posso fazer uma pergunta? – dizia uma delas.
- Faz, Carol.
- Como é que sua namorada aguenta?
- Engraçadinha...
E os nossos papos sobre sexo eram cada vez mais frequentes. Certo dia, a maioria do grupo não foi à aula, e depois que deixamos a primeira leva no ponto de ônibus, fomos apenas nós três para casa: Maicon, Érica e eu. No meio do caminho, conversamos sobre fantasias sexuais. Perguntaram-me sobre lugares onde havia transado, sobre fantasias sexuais, ao mesmo tempo em que manifestavam também os seus desejos, devaneios etc. O assunto acabou ficando picante demais, começamos a falar sobre sexo anal, e eu não segurei a excitação. Por coincidência, estava com a mesma calça que provocara os burburinhos das molecas semanas atrás. A Érica foi a primeira a perceber e, como não tinha papas na língua, ousou:
- Professor, é verdade o que as meninas dizem?
- O que?
- Que você é avantajado.
- Depende, Érica. O que é avantajado pra você?
- Ai, professor, gosto de coisa grande. Pra ser avantajado pra mim tem que ser muito grande, maior que minha expectativa.
- Então eu sou normal, Érica. Não sou avantajado, não.
- Não parece.
- Por que?
- Porque se mole ta assim, imagina duro.
- E quem te falou que ele ta mole?
- Não sei, não ta não? – disse ela, em ironia.
- Quem sabe...
- Relaxa, professor. Ficar de pau duro é normal, todo mundo fica. Lá na sala geral fica de verga dura perto da professora Fernanda, quando ela vem de vestidinho... – disse Maicon.
- Olha aí, Érica, seu namorado de olho na professora! – provoquei.
- Deixa ele, na hora que eu der o troco ele não vai gostar.
No final de uma aula, Maicon me procurou em particular para conversar. A conversa me pegou de surpresa. O rapaz veio até mim porque queria transar com a namorada, mas morria de vergonha do próprio pau. Foi nesse contexto que ele me contou que a Érica era virgem, situação que tanto me surpreendeu, conforme já relatado. Mas isso não foi o bastante. O motivo da conversa era outro: o rapaz queria saber se eu toparia tirar a virgindade da namorada.
- Como assim, Maicon?
- Isso mesmo, professor. Toparia?
- Mas por que? Claro que não!
- Por que não, professor? Ninguém precisa saber.
- Maicon, sou professor de vocês.
- Ah, professor, sem essa. Para de caô. Já falei com ela, ela topou.
- Mas por que você mesmo não faz isso, garoto.
- Por dois motivos.
- Quais?
- Primeiro, ela é virgem.
- E daí?
- E daí que eu brocho, cara. Quando eu penso na responsabilidade de tirar o cabaço dela, eu não consigo. Nós já tentamos, mas ela não tem muita paciência de esperar, se irrita, aí fode a porra toda.
- Então você quer um cara que tire de você a responsabilidade de desvirginar a garota.
- Trocando em miúdos...
- Tudo bem, com muito esforço eu até entendo a sua lógica. Mas por que eu?
- Porque ela disse que a primeira vez dela tem que ser com um homem de verdade.
- Valeu, Peter Pan.
- To falando sério!
- Homem de verdade?
- É, cara. Tipo experiente, macho, parrudão.
- Sei qual é.
- E então, topa?
- Não, claro que não.
- Vacilão, hein? Valeu!
E eu não topei! Mas o não que dei saiu com um gostinho de dúvida. Naquele dia não dormi direito pensando naquela possibilidade. Eu não tenho tesão por mulheres, não gosto de mulher mesmo! Ainda mais novinha, virgem! Imagina que ironia. Minha aluna, nada a ver. Mas aquela situação tão atípica não saía da cabeça. Durante a semana o rapaz novamente me abordou, e confesso que tive que fazer mais esforço para negar do que da primeira vez.
Duas semanas depois, o Maicon mais uma vez me abordou, mas dessa vez não pediu para que eu comesse a garota. Fez diferente; pediu-me emprestado a casa porque resolveram ambos ter a tão esperada noite de prazer. E como não tinham condições de pagar motel, porque não trabalhavam, e como sabiam que minha família estava em viagem, propuseram que o ninho de amor fosse na Rua Piauí.
- Beleza, pode ser. Mas eu não sei de nada, hein, cara?
- Valeeeeeeu, parceiro! Relaxa, ta tranquilo. Hoje a noite a gente passa lá, então.
Quando deu oito horas da noite, ouvi a voz do garoto gritando meu nome no portão. Abri a porta e estavam os dois muito bem vestidos, cabelos molhados, cheirosos, um tanto sem graça. Ofereci jantar, mas eles se contentaram com os biscoitos e os refrigerantes. Trocamos meia dúzia de palavras e fui buscar o DVD do filme “300”, que havia prometido. E o lance era o seguinte. Os três sabíamos o motivo de estarmos ali, mas era constrangedor simplesmente começarmos a coisa toda. Usamos da hipocrisia para criar o pretexto: o casal foi para a minha casa porque eu tinha um filme que ambos queriam ver. Se depois os caras resolveram foder, problema deles; o motivo de estarem ali era apenas o filme. Hipocrisia conveniente!
Com trinta minutos do filme iniciado, todos olhavam para todos os lados, menos para a televisão. Era visível que o filme, ali, era o menos importante. Foi aí que a Érica, enfim, concluiu:
- Professor, você falou que o filme era bom, mas é chatão. A gente pode lá no quarto, rapidinho?
- Sim, mas não demorem. Vou ficar aqui e terminar de ver o filme. Olha lá, hein!
- A gente já volta, a gente vai conversar rapidinho – disse a garota.
Uma ova! Os dois foram para o quarto e encostaram a porta. Como não tinha trinco, ela ficou semiaberta. A curiosidade é uma merda! Não baixei o volume da tevê para não dar na pinta, e me aproximei da porta entreaberta. Ouvia estalidos de beijo, gemidos e sussurros. Olhei pela brecha e vi os jovens ninfetos em êxtase. Ela, sentada nele, tirando a blusa. Manteve o sutiã. Ele, de cueca, segurando na cintura dela. Beijavam-se. Ela rebolava enquanto ele apertava seus seios, seus glúteos, lambendo vez por outra os primeiros. Não me contive e coloquei a mão dentro da calça e comecei a me masturbar. Corri para fechar a porta da sala e, quando voltei, encontrei os dois em discussão. O motivo era mais que esperado: mais uma vez, o Maicon brochara. Antes que eu esperasse, Maicon abriu a porta e me pegou de mala pronta, e eu disfarcei.
- Desculpa, cara, não queria atrapalhar. Tava só passando, to indo na cozinha.
- Indo na cozinha de pau duro?
- Que isso, moleque.
- Ah, relaxa. Eu sei que você tava olhando.
- Sabe?
- Claro.
- Mas foi rapidinho, não resisti! – e ri, um tanto constrangido.
- Te acompanho até a cozinha.
Na cozinha, o rapaz pediu um copo d’água. Aproveitei para perguntar:
- E o que que houve, cara? Não rolou?
- Não.
- Por isso vocês discutiram?
- Foi. Ta foda, cara.
- Isso passa, moleque. É assim mesmo.
- Vem cá, e aquela proposta que eu te fiz?
- Que que tem?
- Não topa, não?
- Já te dei a resposta.
- Me esqueci, qual foi?
- Cara, já te falei.
- Ta, tudo bem, mas qual foi? Aceita ou não.
- Já disse, cara. Deixa quieto.
- Para de enrolar, professor! Topa comer a Érica? Topa tirar o cabaço dela? Sim ou não?
- Quando?
- Daqui a sete anos!
- Hã?
- Porra, que pergunta! Agora.
- Cara, não sei.
- Vem cá, vai dizer que tu não ta a fim? Ta de pau duro, não ta? Deixa eu ver.
E meteu a mão no meu pau. De fato meu pau estava duro, um tanto meia-bomba. Mas a atitude do moleque em meter a mão no meu pau o deixou mais duro que a possibilidade de transar com a garota.
- Tira a mão daí, garoto. Não brinca com fogo.
- Por que, professor? Vai dizer que tu curte...
- Não interessa o que eu curto ou não, Maicon. Vai querer que eu coma a porra da boceta da tua namorada?
- Claro.
- Então vambora! Mas com uma condição.
- Qual?
- Bater uma pra mim.
- Ela bate.
- Não, você.
- E, qual é, professor?
- Pegar ou largar.
- Só bater?
- Bater e dar uma mamada.
- Não, isso aí, não.
- Por que, não?
- Sei lá, melhor não.
- Beleza, então boa sorte.
- Espera. Vamos fazer assim. Eu bato uma pra você aqui, longe dela. Chegando lá, se você comer ela direito eu faço a parada, mas depois de você ter metido nela, pra ficar com gosto de boceta.
- Fechado.
Baixei a calça e Maicon apertou meu pau, bastante despreocupado, inclusive. Com uma mão deslizava sobre a cabeça da minha pica, com a outra tocava-se a si mesmo. E com a cabeça, vigiava se a guria saía do quarto.
- Isso aí, moleque.
- Ta ficando durão, hein?
- Você não viu nada!
- Fica maior?
- Fica!
- Quero ver.
- Você vai ver.
- É isso que a Érica quer, cara. Ela quer ser fodida por um cara que nem tu, parrudão, rola grande.
- E tu, vai fazer o que?
- Vou olhar e depois eu como ela.
- Só isso?
- É.
- Ta esquecendo uma parada.
- O que?
- Cair de boca aqui na pica do teu professor.
- Relaxa, cara. Vamos ver o que o tesão diz.
E partimos para o quarto. Maicon entrou e, depois de uns dois minutos, saiu, pedindo que eu entrasse em seguida. Ele ficou do lado de fora. Quando entrei, encontrei a garota de calcinha sutiã, deitada de maneira muito sexy, com um dedo na boca e o outro passeando pelo seu corpo. Limitou-se a dizer:
- Aceitou, né? – rindo-se.
Como tenho um certo porte, e porque sabia dos desejos da menina, não troquei meia-dúzia de palavras. Já cheguei-chegando, como dizemos nós, os cariocas. Fui arrancando o sutiã da garota e metendo a língua nos seus peitos. Lambia e mordia os mamilos, enquanto a ninfeta ardia de prazer. Agarrava-lhe a nunca e chupava-lhe o pescoço, enquanto ela, ajoelhada, rebolava sobre si mesma. Meus dedos, abusados, trataram logo de avançar calcinha a dentro e brincar no seu grelo. Sua boceta estava raspada e, a princípio, parecia estar bem higienizada. Adeus, calcinha! Com ela deitada, puxei a pequena peça de roupa, rasgando renda e tudo. A única coisa que eu não conseguia fazer – não porque ela não insistisse; ela insistia – era beijar. Não gosto de mulher, não curto mulher. Comer, tudo bem. Beijar, só beijinho de amigo. No sexo? Nem pensar.
Coloquei a ninfeta de quatro, pelada, em cima da cama. Chamei o namorado para presenciar a cena. Ele, com seu pau tímido em riste, masturbava-se intensamente. Gostava do que via. Pedia com tesão:
- Come a boceta dela! Come a boceta dela!
Embora meu pau estivesse em pedra, não podia deixar de escapar a oportunidade.
- Ainda não! – falei – antes tem que rolar uma mamada.
O Maicon emudeceu. A garota, de quatro, mais que depressa virou-se em minha direção, admirando-se com a pica que estava diante de seus olhos. Perguntei:
- Gostou?
- Nossa! É grande mesmo.
- Então, aproveita. Cai de boca nela.
Érica começou a me chupar. Maicon aproveitou a oportunidade para, atrás dela, lamber sua boceta.
- Chupa ele, sua vadia.
- Que piroca é essa! Que que é isso!
- Xinga ela, professor!
- Isso, sua putinha, chupa minha rola! Ta gostosa, sua piranhazinha?
- Gostosa demais, professor.
- Então baba ela todinha, que já já ela vai te foder todinha!
A ninfeta, de quatro, sendo linguada pelo namorado, brincava de chupar piroca. Fazia aquilo como se o fizesse, de fato, há anos! Fogosa, se aquilo não era experiência, enganava direitinho. Eu dava com a pica na cara da garota, dava com força mesmo no rosto da putinha. Mas o que realmente estava me excitando era ver aquele moleque loirinho, magrinho, com a boca numa boceta e o rabo virado pra cima. Não resisti.
- Já chega, putinha. Agora é a sua vez! – falei, em direção ao garoto.
- Ah, que isso, professor! Fala sério, deixa ela chupar, tava gostoso.
- Cara, vai querer ou não? – intimidei.
- Maicon, chupa ele logo! Ta gostoso, eu não ligo, chupa. – disse a garota.
- Mete primeiro e depois eu chupo.
- Vai ter que cumprir, hein moleque.
Dito isto, tornei o rabo da Érica em minha direção. Mandei que a guria relaxasse e comecei a passar a cabeça do pau na portinha da sua boceta. Bocetinha molhada de tanto tesão. O fato de ela ser virgem me excitava. Quando comecei a colocar a cabecinha dentro, senti romper seu cabacinho, o que a fez gritar de dor e sair da cama. Não deu outra, brochei.
- Como assim, garota? Você quer que eu te coma e sai da cama? Relaxa, volta aqui. A dor vai passar.
- Calma, calma.
- Ok, vou me acalmar. Vou ficar aqui esperando você se recompor.
O que me surpreendeu foi a atitude do Maicon.
- Um brochando já é difícil; agora dois? Não, não. Vamos colocar essa porra dura de novo.
Maicon começou a me tocar, sem que eu pedisse. Batia punheta pra mim me olhando no fundo dos olhos. Naquele momento parecia que a gente começou a se entender. Nós dois, calados, masturbando-nos um ao outro, com os olhos fixos em direção aos olhos do outro, parecíamos falar muita coisa, quando não falávamos nada. Foi o momento que mais me excitou naquela noite. Eu consegui despir o garoto com o olhar. Sim, ele já estava nu. O que quero dizer, faço questão de explicar, é que consegui despi-lo de si mesmo, de seu pudor, de sua vergonha. E ele, aos pouquinhos, se entregava a mim. Eu podia sentir isso conforme sua mão deslizava com mais tesão pelo meu membro. Eu o tocava bem gostoso, apertava-lhe a cabeça do pau, apertava-lhe o saco, pressionava seu períneo, e o garoto revirava os olhos. Com os olhos penetrando nos olhos do moleque, resolvi investir mais um pouco. Do períneo, meu dedo deslizou até seu rabinho, e ele contorceu-se. Senti que se desconcentrara um pouco, mas tratei logo de retirar, para não assustar. Novamente insisti, e ele deu de ombros. Continuei avançando e não me contive. Meti metade do dedo naquele cuzinho liso e quente. Depois enfiei mais um pouco, e ele sorriu. Quando toquei sua próstata, por dentro, o moleque gemeu. Mas gemeu muito, gemeu gostoso. Naquele ponto, eu tinha certeza, ele nem lembrava mais da namorada.
Mas ela estava ali, e era ela o nosso objeto de desejo. Bom, objeto de desejo dele, eu diria. Ou, àquela altura, talvez nem dele. Mas, para que a garota não sobrasse, ela mesma decidiu subir à cama e retomar o que havíamos começado.
- Se doer, você pára?
- Paro, vem logo.
Paro porra nenhuma! Além de ter que comer uma boceta, ainda ia ficar de frescura pra cima de mim? Não, mesmo! A putinha não queria rola? Ia ter rola. E como o tesão já estava mais que aflorado, por conta do cuzinho do Maicon, minha vontade era gozar, e gozar muito!
- Relaxa, safada. Relaxa essa bocetinha...
- Vai professor, mete gostoso... fode gostoso sua ninfetinha.
- Toma rola, piranha!
- Isso, vadia! Rebola gostoso na pica dele! Rebola, vadia! – dizia Maicon, enquanto, ajoelhado, masturbava-se.
Comecei a aumentar o ritmo dos movimentos. Érica começou a gemer, mas gemer de dor.
- Ta doendo!
- Foda-se.
- Você disse que ia parar.
- Relaxa, porra! Não queria piroca? Toma, piranha. Agora, toma piroca nessa boceta de vadiazinha.
Dizia isso pra ela, mas meu olhar estava totalmente voltado pro Maicon. E ele pra mim. Falei que queria gozar. O moleque então sentou-se diante dela, de maneira que ela ficasse sobre as pernas dele. Ela começou a boquetar sua pica. Ele, muito excitado, segurava nos cantos da cama. Às vezes, forçava a cabeça da namorada contra sua pica. Mas não disfarçava o olhar. Quando não me olhava diretamente, olhava para meu pau penetrando a boceta da Érica. E é lógico que eu o provocava, dando tapas na bunda daquela safada, que reclamava de dor. Não do tapa, mas da pica avantajada que tanto chamara-lhe a atenção, e que agora fodia-lhe abruptamente a boceta. Já não via nela sinais de prazer no sexo propriamente dito. Tive pena da coitada e disse que iria gozar.
- Vou gozar.
- Goza. – limitou-se a dizer, já sem fôlego de agüentar tanto pau.
- Quer ver? – perguntei pro ninfetinho.
- Aham... – respondeu, sorrindo.
- Pra você! – falei, piscando o olho pra ele, de maneira singelamente charmosa.
Tirei o pau de dentro da Érica e, dedicando aquela gozada ao namorado da safada, esporrei gostoso nas costas da garota. Meu gozo foi longe, bateu nos peitos do Maicon, que pouco se importou com o fato de estar com leite de macho escorrendo sobre si. Dei dois tapinhas na bundinha da ninfeta e espalhei minha porra nos peitos do Maicon e disse:
- Ta me devendo!
- O que?
- Você sabe! Termina aí o serviço! – disse e saí, deixando-os a sós.
Fui lavar o pau, que estava embebido em sangue. Fui pra sala e esperei os ninfetos modernos deitado no sofá, de cueca, assistindo à derrota dos trezentos de Esparta nas cenas finais do filme que havia ficado para escanteio. Não demorou muito para que o casal saísse do quarto.
- Já vou indo! – disse Érica.
- Já vai?
- Já. Preciso ir embora. A gente se fala. Obrigado por tudo! – e ainda me agradeceu.
- Imagina, estou a disposição.
E foram em direção à porta. Quando dei por mim, vi que o Maicon se despediu da namorada com um beijo.
- Depois a gente se fala. Me liga! – falou a namorada.
- Te ligo. Cuidado na rua. – alertou o jovem.
- Ok, tchau. – e saiu.
Para minha surpresa, Maicon não foi com a namorada.
- Ué, vai ficar? – perguntei.
- Posso?
- Pode. Poder pode! É que... não que eu esteja te expulsando, mas... por que ficou?
- Bom, você disse que eu estou te devendo. Não disse?
- Disse.
- Então, vamos negociar.
Obviamente a história não acaba por aqui. Se você deseja saber como termina a história dos ninfetos modernos, fique ligado nESSE BLOG. Deixe seu comentário sobre o conto e ajude a divulgá-lo para seus amigos.