Pesquisar,PROCURAR este blog

domingo, 30 de junho de 2013

CONTO:SURUBALADA ( PARTE 2) Continuação do conto Surubalada

Fazia muito calor. Ao entrarmos na suíte, a primeira coisa que a Fernanda fez foi entrar no banheiro pra tomar uma ducha. Pedi para que ela enchesse a hidro. Ficamos sentados na cama Renato, o ursão loiro e eu. Renato, piranha que era, começou se despir. Desabotoou a calça e tirou a blusa. Imediatamente desabotoei a minha, já que a mão do safado não saía de cima do meu pau. O curioso foi que o loiro também fez a mesma coisa. Renato começou a me chupar novamente, desta vez meio que obedecendo as ordens do urso:
- Que moleque vadio, hein? Engole a pica dele, safado! – dizia excitado o loiro – Até o talo!
- Isso, me chupa, seu filho da puta. Engole a tola do teu macho, vai.
- Não sabe chupar, não, viado? É assim! – disse em voz firme o urso, pegando a cabeça do Renato e forçando-a contra meu pau até o garoto se engasgar.
- Calma! Calma! – dizia ele, entre regurgitações.
- Calma é o caralho! Eu gosto de foda assim, sem frescura. Chupa, porra! – ordenou o urso.
Quanto mais o urso dava ordens pro Renato, mais eu me excitava. Na verdade acho que eu estava com mais tesão no loiro que se masturbava do que, propriamente, no moleque que me mamava.
Fernanda saiu do banho enrolada na toalha.
- Acho que estou sobrando, né? – disse ela.
- Que sobrando, o quê, putinha! Tava aqui me animando à sua espera. Vem pra cá tomar o lugar que é teu, vem. Se liga aí vocês dois! Vou mostrar a vocês como é que se fode uma vadia.
O loiro colocou a Fernanda de quatro em cima da cama. Chegou por trás, deu duas cuspidas em seu rabo. A saliva começou a escorrer na direção de sua boceta, tendo sido interrompida pela língua do urso que, de baixo pra cima, percorreu dos pentelhinhos da garota até a entrada de seu cuzinho.
- É assim que chupa um cuzinho, entendeu? – disse o urso, completando seu discurso – E a partir de agora, vai ser assim: o que eu fizer com ela, tu vai fazer com ele também. Sacou?
- Beleza, respondi.
Que situação inusitada! O loiro propôs um jogo sexual muito interessante. E é claro que eu não recusei a proposta. Peguei o Renato, coloquei-o de quatro no chão e mandei cuspe pra dentro de seu rabinho aberto. Chupei suas bolas e comecei a linguar seu cuzinho. Observava o loiro em cima da cama, de quatro, com a penugem loira de seu rabo apontando pra mim. O urso reposicionou-se na cama e ficou em sentido paralelo ao meu. Enquanto linguava a Fernanda por trás, me olhava, como que pedindo pra que eu fizesse o mesmo. E assim aconteceu. Eu linguava o cuzinho do Renato, fitando o loiro, que correspondia ao meu olhar enquanto chupava a boceta da Fernanda.
- Ta gostoso, vadia? – perguntou o urso.
- Sim, está. Uma delícia!
- Então se prepara que vou te arregaçar toda, piranha. Empina esse rabo, vai.
Bastou para que imediatamente ele e eu pegássemos camisinha para começarmos a meter nos buraquinhos que nos correspondiam. Ele começou a brincadeira. Abriu a bunda da Fernanda e começou a brincar com o pau na porta de sua boceta. Eu fiz o mesmo no cuzinho do Renato. Então ele cuspiu, formando uma linha transparente e viscosa em direção ao seu mastro. Eu fiz o mesmo. Foi então que ele me olhou, piscou o olho, e disse:
- É assim, aprende!
E de uma só vez socou fundo a boceta da Fernanda, atolando até a base de seu cacete. A garota uivou. Quando eu meti de uma vez no Renato, o moleque gritou de dor.
- Pára, calma! Pára!
Ao que o urso interrompeu.
- Não pára, não! Cala a boca, viado! Cala a boca, porra! – disse ele pro Renato – Agüenta firme essa pica. Não tira o pau dele, deixa aí, deixa aí. Agüenta porra.
E o Renato obedeceu.
- Agora você – disse pra mim – começa a meter sem pena. Se tiver pena vamos parar essa porra agora. Tu quer parar agora?
- Não, não.
- Então mete sem pena no cu desse viado. Mete assim, olha.
E ele socava três, quatro vezes, só a cabecinha. E em seguida metia tudo. Fazia isso muito rápido. Às vezes tirava todo o pau pra observar a abertura da garota. E eu acabei fazendo o mesmo com o Renato, que foi se acostumando aos poucos ao ritmo do meu cacete. Brincamos de quatro por uns quinze minutos. O clima já estava muito, muito quente. Estávamos a ponto de gozar.
- Aí, cara. Ta bom! Sobe aqui na cama com ele – falou pra mim.
Então o urso colocou a Fernanda deitada, abriu suas pernas, colocou-as sobre seus ombros, investindo num delicioso frango assado.
- Agora a gente vai dar leitinho pra essas duas piranhas, se ligou? Mete nele, quero ver tu meter. Mete assim que nem eu to metendo nela, sem parar, sem dar mole. Tuainda vai me agradecer por eu te ensinar a fuder uma cadela.
Começamos os dois a meter forte. Ele na boceta da Fernanda, e eu no cuzinho do Renato. Quando eu já estava a ponto de bala, disse pro urso que queria gozar. Foi aí que o loiro, de maneira voluntária, um tanto agressiva, mas extremamente excitante, agarrou minha bunda e meteu fundo o dedo no meu cu. E tocou minha próstata.
- Pronto, agora pode gozar. Tira essa camisinha e enche esse viado de leite.
Ele arrancou do pau a minha camisinha, tirou também a dele, e começamos os dois a nos masturbar avassaladoramente. Sentia o dedo do loiro dentro de mim, tocando-me no ponto mais erógeno do meu rabo. E não pude segurar mais. O primeiro jato de porra saiu logo e foi direto na cara do Renato. O urso gozou no peito da Fernanda. Jorrou uma porra densa, espessa. Não tinha muito leite, mas o que tinha era muito consistente. Ao contrário, eu gozei feito um cavalo. Deixei o Renato feito uma zebra, todo listrado de branco. O leite escorria para os lados de seu corpo, somado ao seu próprio leite, jorrado logo em seguida. Fernanda não gozou junto com o cara. Pediu que o urso lhe lambesse a boceta e, só então, sua vagina lançou fora seu melzinho, que escorria pela língua do loiro.
Renato e Fernanda foram juntos para o banheiro. Ela entrou no chuveiro. Ele, na hidro. E o urso, na cama, ofegante, me olhava com aquele ar de safado, um ar risonho.
- E aí, gostou? – perguntou.
- Nossa, muito.
- Então... agora na próxima vez será com você. Quero arregaçar esse cuzinho, e você não me escapa.
O urso pegou um cartão em sua calça, me entregou. Nele constava seu nome, o telefone se sua empresa e seu celular. Sorri para ele e ameacei.
- Promessa é dívida, hein.
Ele sorriu.
- Pode apostar!
E nos juntamos ao Renato na hidro. Fernanda se juntou ao trio, mas do lado de fora, de toalha. Passamos mais uma hora jogando conversa fora, aguardando o dia amanhecer.

Nenhum comentário:

Postar um comentário