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quinta-feira, 25 de julho de 2013

CONTO: A Idade da Troca ( 2 * PARTE E FINAL)

– É o seguinte, aposta é aposta, o menor é o do “kkakareka”, o maior é o do Neto, então tá aí a primeira dupla. O do Dú é maior que o meu, então eu chupo o Dú. Depois agente faz outras brincadeiras pra todo mundo sair “ganhando”!

Assim, topamos o acordo e ficamos muito sem jeito uns com os outros. Já que estávamos todos num quarto da obra, o único que tinha janela e porta, e à meia luz, abaixei-me na frente do Neto e lentamente peguei em sua imensa rola (acho que devia medir uns 23cm) fiquei admirando, mesmo porque era realmente linda, até hoje eu me lembro daquela jeba e fico me imaginando com uma daquelas no meio das minhas pernas. Certamente eu seria um ator pornô. Iniciei uma punhetinha leve, fui me aproximando devagarinho, um beijinho na cabecinha e senti o Neto tendo um espasmo, uma contração. Uma lambidinha, concentrei a punhetinha mais no alto próximo à cabeça vermelha de seu mastro, puxei a pele pra trás e dei a primeira bocada, um gosto salgado e diferente invadiu minha boca, era algo sujo e gostoso ao mesmo tempo, dei uma segunda bocada e assim comecei uma chupeta onde usava a língua ainda inexperiente em conjunto com meus lábios que são bem grossos pra um branquinho. O Neto estava ficando doido, segurava minha cabeça e forçava em direção a seu pau, mas devido ao tamanho, eu não colocava nem a metade na boca.

Olhei do lado e vi o Junior chupando a rola do Dú alucinadamente. Ficamos naquela por mais ou menos uns 15 minutos, quando Junior levantou-se e disse:

– Tá na hora de fazermos outra aposta, também quero tirar uma casquinha. Vamos pela idade, ou o mais velho leva vantagem ou os mais novos, mas desta vez, não é pra chupar, é pra meter.


Assim combinamos e novamente nos atiramos ao velho “dois ou um” e os mais novos venceram e a ordem ficou assim, eu dava pro Neto e o Dú dava pro Junior. Relutei novamente dizendo que se eu chupei o Neto, agora ele deveria dar pra mim e não eu, e mais uma vez o chavequeiro do Junior nos convenceu de que depois mudaríamos a brincadeira e que no final todos teríamos dado e comido. Aceitei com um pouco de medo, pois o Neto era um jumento, mesmo assim, não neguei fogo. Todos já estávamos pelados e começamos a sacanagem. Debrucei-me sobre um carrinho de mão que havia no quartinho e fiquei esperando a reação do Neto, que não demorou nada em ficar esfregando a cabeçona de sua rola na portinha do meu rabinho. Confesso que aquilo me deixou bem excitado, era uma sensação muito boa, chegava a estremecer as pernas. Aí ele iniciou uma pequena introdução e forçou a cabeça pra dentro de mim e parou um pouquinho. Na verdade, mal tinha entrado, mas ainda assim ele ficou uns instantes paradinho, depois forçou mais um pouquinho, mais um pouquinho e alcançou meu esfíncter. Aí doeu!

– Para, para, para! Tá doendo!
– Se não doesse nada não tinha graça! –retrucou Neto.

E forçou mais um pouquinho e parou. Era uma dor terrível, eu olhei pro lado e vi o Junior mandando ver no rabo do Dú. Eu perguntei se tinha entrado e o Júnior respondeu que sim. Perguntei ao Dú se não estava doendo, pois, Junior entrava e saia com força e ele me respondeu que não que estava muito gostoso, mesmo porque, enquanto o enrabava, Junior tocava uma punhetinha pra ele. Me senti ofendido, porque ele conseguiu e eu não. Não gosto de ser desafiado, olhei pra trás e disse:

– Neto! Tira esse pau daí, dá uma boa cuspida e põe de volta, se eles conseguem, a gente consegue também!

Neto me olhou com uma cara de espanto, mas obedeceu, tirou o pouco que havia entrado, deu uma boa cusparada na cabeça, espalhou pelo resto do longo mastro e voltou a esfregar no meu rabo, com a lubrificação do próprio cacete dele ficou mais fácil a penetração. Ele foi entrando devagarinho até chegar novamente ao esfíncter e parou. Eu disse:

– Quem mandou parar?

Ele forçou mais um pouquinho, e mais um pouquinho e mais um pouquinho e de pouquinho em pouquinho parecia que ele ia me arrebentar por dentro, mas o orgulho não me deixava nem mesmo reclamar, nem uma gemidinha sequer, e quando eu achava que não ia aguentar mais, perguntei a ele:

– Já foi a metade?
– Já foi quase tudo! Falta menos de três dedos pra ele sumir em você!

O Dú e o Junior até pararam pra vir ver e não acreditaram quando viram o pau do Neto sumir dentro da minha bunda. Neste momento ele ficou parado pra meu cú se acostumar com o invasor, a dor foi sumindo bem lentamente e ele foi tirando de novo muito devagar, com muito jeitinho, depois colocando de novo. A esta altura Junior e Dú já estavam metendo novamente, mas desta vez, Dú estava sentando na pica do Junior. Neto ainda me comia bem devagar, colocava todo o seu cacetão no meu rabinho, depois tirava quase todo e voltava pra dentro. Eu estava com um tesão incrível, foi neste dia que descobri a delícia de ser bem comido e como é bom gozar com um pau no cu.

Depois que já não sentia mais dores, disse ao Neto que podia aumentar a velocidade e ele prontamente atendeu. Começou a socar com mais força, me segurando pela cintura e estocando até o fundo. Eu sentia uma sensação muito diferente de tudo o que já havia experimentado, mas muito gostosa também. Aquela rola imensa e grossa sendo enterrada em mim me deixava com medo de de repente eu ser gay, mas ao mesmo tempo, não podia deixar de aproveitar todo aquele prazer. Disse ao Neto:


– Deixa eu fazer igual ao Dú!

Ele se sentou no canto do carrinho, que não virou, porque havia três sacos de cimento sobre ele e eu me ajeitei sobre ele. Segurei sua jeba com uma das mãos e pedi a ele que “arregaçasse” minha bunda pra que não doesse, ele arreganhou minha bunda com suas duas mãos, coloquei a cabeça do seu mastro na entrada da minha bunda, e devagarinho fui sentando em tudo aquilo. Mais uma vez, a outra dupla parou para nos assistir, quando eu percebi estava encostando minha bunda em sua pélvis. Mais uma vez, ele estava todo dentro de mim, assim, dominei os movimentos de vai-e-vem, sempre com ele me segurando pela cintura e me puxando com força quando eu descia. Houve um momento em que senti a rola dele engrossar e ele me anunciou o gozo. Tentei me levantar, mas ele me segurou, e como minhas pernas já estavam cansadas, não consegui escapar e levei a maior gozada dentro de mim. A sensação de uma gozada quente por dentro é muito boa, mas meu orgulho me dizia pra reclamar e xingar, e quase briguei mais uma vez. Pra apaziguar a situação, Junior me sentou no carrinho e me fez uma chupeta muito gostosa. Assim me acalmei e acabei por gozar também.


A chuva estava passando e tínhamos que ir embora, mas ficamos de nos encontrar mais vezes para aquelas brincadeiras. Assim o fizemos, tanto que devo ter pelo menos mais umas quatro histórias daqueles bons tempos pra contar, tempos da “IDADE DA TROCA”.

FIM.

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