Entre Amigos: Surpresa com o pai do
colega.
Final do semestre é sempre a mesma situação: prazos
exíguos, trabalhos extensos, provas complexas, professores "terroristas"
tentando reprovar a todos. Contudo, este foi especial.
Deixei para
realizar um trabalho na última semana. Como era em dupla, precisava pesquisar e
criar os relatórios finais na casa de Júnior.
Combinamos que faríamos
isto na sexta-feira, após as dezoito horas(término acadêmico). Cheguei e lá
estava ele, de bermudas, mostrando suas pernas fofas, chinelo havaianas
bicolores e uma camisa que salientava sua gostosa (e redonda) barriga,
juntamente com os seus pelos.
Começamos a realizar o trabalho e, por
volta das vinte horas, chega o Sr Roberto (irei chamá-lo assim).
Ele era
tal qual o filho, apenas mais alto (1, 93), e mais gordo(depois, descobri, com
138 quilos), e uma excelente idade (cinquenta e seis anos). Ele nos
cumprimentou, e seu filho perguntou se ele poderia fazer uma boa janta para nós,
pois o trabalho iria "longe". A solicitação foi prontamente atendida.
Continuamos a fazer o trabalho, quando, de repente, toca o celular de
Junior. Este atende e, ao desligar, pergunta se "eu me importaria de terminar o
trabalho sozinho"...
Inadvertidamente, disse que sim (pois precisava
daquela nota), e ele, ao sair, disse que talvez precisasse ficar a noite toda
fora. Como eu já conhecia a família dele há anos, não me opus.
Passados
mais alguns instantes, Júnior sai, e o Sr Roberto convida-me a jantar. Aceitei,
e rumamos à cozinha.
Papo vai, papo vem, jantamos e, na sobremesa, o Sr
Roberto derruba um copo de suco em minha camisa. Ruborizado, ele se desculpa,
perguntando se eu não queria tomar um banho, enquanto ele lavava minha camisa na
máquina. O resto da roupa não teria problema, pois temos quase a mesma altura.
Aceitei e fui ao banheiro. Após 5 minutos, o Sr Roberto adentra no
recinto, pergunta se eu não preciso de mais nada e, como eu não ouvi, ele abre a
porta do box para perguntar.
-Tens certeza que não precisas de mais mais
nada? Ele questiona.
Percebendo a insistência da pergunta (e já um pouco
excitado), respondo...
-Adoraria que desse um jeito em meu estado.Já
mostrando meu pau pra ele.
-Então, espere que irei fechar a porta do
quarto. E não se preocupe, pois meu filho só voltará pela manhã.
Espero,
e, logo ele vem ao box. Começamos a nos beijar e acariciar os corpos nus.Era bem
excitante ver aquele coroa com seu peito grisalho peludo e sua barba farta,
percorrendo meu corpo,até começar a chupar-me vagarosamente.
Passados
uns 20 minutos, disse que gostaria de ir pra cama, pois queria aquela bundinha
para mim. Ele disse para eu ser paciente,pois estava com medo do tamanho e não
sabia se aguentaria.
Fomos para cama, ele começou a massagear-me com
óleo,enquanto me beijava. Quase não aguentando de tesão,peguei uma camisinha,
vesti-me e comecei a explorar aquele anelzinho peludo. Seu Roberto urrava,
gemia, mas pedia para eu ir colocando.
Após colocar tudo, comecei a
mexer vagarosamente, e percebi que a dor transformara-se em prazer. Ele levou
minha mão ao seu pau, e pediu que eu o masturbasse enquanto o comia.
Comecei a bater uma punheta no seu (grosso)pau, enquanto eu aumentava o
ritmo.Percebendo que ele iria gozar, aumentei minha velocidade, colocando 4
jatos naquela binda deliciosa. Ele gozou, sujando todo o lençol.
Descansamos um pouco, e, depois, voltamos a nos esquentar.
Além
de ter sido aprovado na cadeira, conheci um outro lado (peludo) do Sr
Roberto...
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