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sábado, 31 de agosto de 2013

Contos Eróticos

Sexo Anonimo: O ônibus, o começo

Estava na rodoviária comprando a passagem, a fila para tanto era enorme. Peguei última passagem de estudante e corri para terminal. O ônibus estava lotado, fiquei entre os bancos de traz, ao lado do corredor.

Quando mim deparei com boy do meu lado, em pé no corredor, em torno de 28 anos, calça jeans. A calça dele estava apertada, devido as pernas serem grossas, efeito da musculação. Olhei para cima e vi os braços fortes, olhos penetrantes, cabelos lisos, era realmente o cara que senti química.

Fiquei com tesão vendo aquele cara. O movimento do ônibus nas curvas fazia ele balança o corpo com zig zag. Quando tive a ideia de segurar a poltrona da frente para ver se ele teria interesse de aproximar e senti parte do corpo dele com minhas mãos.

O Másculo percebeu a minha mão e sem que eu desse por conta, eu estava excitado e não percebi o volume da minha calça. Ele percebeu e bem safado aproximou das minhas mãos o corpo, e fiquei com mais tesão, principalmente quando encostou bunda dele na minhas mãos.

Era dura, firme de macho, do estilo que sinto tesão. Respiração ficou afegante, tentando controlar, o cara bem safado ficou de frente a mim e espremeu seu corpo nas minhas mãos onde ficava o caralho. Puts senti que tava duro o pau dele, grande, grosso, melhor, senti cabeça do pau, com cabeção todo para fora dentro da calça, fora da cueca.

Movimentei minhas mãos para acariciar o pau dele, quando automaticamente ele se agachou e pegou no meu pulso para ver a hora no meu relógio, foi quando com seus dedos arranhou por baixo a minhas mão, era sinal verde que também estava com tesão.

Não contei hora, balancei a cabeça, ele gesticulou com rosto que ia descer. Levantei desci junto com ele na parada. Ao descer foi seguindo ele, quando entrou no prédio e deixou o portão aberto para entrar, até que o vi entrar no banheiro reservado do prédio, não contei hora também entrei.

Porra quando entrei ele fechou a porta do banheiro e mim pegou fortemente, sarrado em mim, não contei outra chupei o caralho que era mais do que eu pensava. Com pau de fora, o caralho babava de tesão nos meus lábios, até entra todo na minha boca, ele gemia com voz de macho, suspirava.

E com muito tesão mim pegou e espremeu-me na parede, baixou minha calça. Com tanta tática, só consegui ouvir ele rasgando o envelope da camisinha. Puts senti caralho entra e ele disse:

- Toma no cu, era isso que queria. Agora aguenta...

Mas o cara sabia foder, nem senti dor, apenas prazer, ele comia no ponto certo e movimentava bem pau. Sabia usar aquele cacete como ninguém. Nem havia percebido com tanto prazer que a minha porra descia do meu pau sem tocar.

Era forte a foda, metia forte, mas sem machucar, e sabia comunicar bem com pau, tudo fechava, relaxava, abria automaticamente com a comunicação do pau dele na minha bunda. Ele era hábil no que fazia, não sei como minha bunda se comunicava tão bem com pau dele.

Sentia calor, invasão do espaço tudo em harmonia que ele proporcionava. Ele comeu uns 50 minuto para gozar, gozou fortemente na minha cara. Depois subiu a calça e calado foi embora, uma vez outra o vejo no terminal. Mas o cara é daquele come e tchau...

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