(HOMEM NOVO OF MATO GROSSO DO SUL ) SOMENTE CONTOS EROTICOS E AVENTURAS ANONIMAS PARA QUEM CURTE ^^ ;) Sejam Bem Vindos. deixem seus comentários queridos AMIGOS,MENBROS,VISITANTES^^ (MAN inexperienced LIABILITIES OF MATO GROSSO DO SUL) Are Welcome. males leave your comments dear ^ ^ O midiasamadores.blogspot.com.br EU FIZ PRA E POR VOCES ;) MANDE SEUs VIDEOS,FOTOS AMADOR PELO EMAIL Passivomsfds@outlook.com
Pesquisar,PROCURAR este blog
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
CONTO:Amigos inesperados
Sou carioca, tenho 26 anos e sou noivo há 2 anos de Andréia,
uma gatinha maravilhosa. Eu a conheci quanto entrei na faculdade, na
época tínhamos 18 anos. Eu já não era mais virgem desde os 16, quando
perdi a virgindade com uma empregada. E dois meses antes de entrar na
faculdade e conhecer Andréia, um amigo de infância e eu transamosdepois
de fingirmos um porre de whiskey para realizarmos essa fantasia. Depois
disso, ainda transamos umas 4 vezes e sempre fazíamos um troca-troca
básico, mas ele não aguentava meu pau durante muito tempo, pois era bem
mais grosso que o dele. Depois de conhecer Andréia, fiquei sem falar com
Bruno muitos anos, e hoje somos apenas amigos. Mas o que vem ao caso
aconteceu muito recentemente. Apesar de ser muito satisfeito sexualmente
com minha noiva, sempre dá aquele gostinho de fazer sexo com homem
novamente. Desde que comecei a navegar na Internet, frequento algumas
salas de bate-papo e transava virtualmente com os nicks mais diferentes,
ou ainda pelo telefone com alguns caras. Mas nunca imaginei que fosse
possível conhecer alguém realmente interessante para algo real. E
aconteceu: um dia, num chat gay, entrei com um nick sugestivo:
TopoTudoRJ. E realmente eu estava inspirado, pois minha noiva estava
viajando fazia duas semanas e eu estava topando tudo mesmo! Conversei
com alguns caras, mas sempre caía naquela mesmice. Tentei com um cara
mais velho e experiente e não deu em nada. Tentei com um boyzinho e não
deu em nada. Até que comecei a conversar com um cara de minha idade mais
ou menos, alto como eu (eu tenho 1,95 e o corpo normal, nada barbie mas
muito gostoso). Ele era bem mais experiente que eu e logo fiquei
excitado com a possibilidade de conhecê-lo. Cheguei a gozar uma vez numa
bronha básica enquanto conversávamos. Era bom demais para ser verdade,
mas resolvi arriscar, pois ele não procurava barbies nem caras fora do
comum - e eu também queria caras normais, ávidos por sexo…. resolvi
marcar um encontro às escuras e saí às 10 da noite de casa para um posto
de gasolina 24 horas na Lagoa Rodrigo de Freitas. Chegando lá,
reconheci Carlos pela roupa que ele diria que estaria usando, mas ele
estava conversando com um cara alto, boa pinta e com jeans e camiseta - a
minha roupa! Tentei fazer um sinal, mas ele não me via. Cheguei mais
próximo e estendi a mão para cumprimentá-lo, quando ele me viu e
arregalou os olhos, se dando conta da gafe: ele foi puxar assunto com o
cara achando que era eu. Ele pediu desculpas ao cara e veio conversar
comigo fora da loja, perto dos carros. Ele estava passado, mas lidou com
a situação com leveza…. e era uma gracinha…. Rimos um pouco e de
repente o cara se aproximou de nós, saindo da loja com um saco de
compras. Perguntou com um jeito malicioso se sabíamos de alguma “boa”
para a noite. Desconversamos, mas ele insistiu que estava a fim de dar
uma saída e perguntou se não queríamos. Eu fiquei meio inseguro, já
pensava na Andréia viajando e deixei os dois conversando enquanto fui
comprar uma água, pois minha boca estava seca de nervoso. Quando voltei,
Carlos, me chamou de lado e falou se eu topava fazer a três. Apesar de
ter tremido dos pés à cabeça, fiquei com certo entumescimento no meio
das pernas que não escondia meu entusiasmo. Falei que poderia ser, mas
que se com um só seria uma ousadia grande para mim, imagina com dois? O
fato é que acabamos indo parar na casa do Rafael, este era o nome do
cara. Chegando lá, ele colocou um filme de garotões do leste europeu
para aquecermos. Eu fui ao banheiro para fazer um xixi e lavar o rosto,
pois meu coração parecia que ia sair do peito, de tão nervoso. Quando
voltei à sala, Carlos e Rafael estavam na maior sarração. Eu fingi que
não vi, fui à cozinha beber água e me vi o resto da noite bebendo água e
fazendo xixi de nervoso. Resolvi respirar fundo e espiar de longe. Eles
já estavam de cueca, se esfregando e se beijando. Meu pau começou a
reagir. Acomodei o pau dentro da cueca e ajeitei uns pentelhos que
estavam sendo puxados pelo endurecimento súbito. Comecei a ordenhar
minha pica enquanto via aquela cena… como dois machos juntos me excitam,
cara…. Tirei os sapatos e desabotoei as calças. Comecei a me masturbar
olhando os dois, que pareciam não me perceber no canto do sofá vendo
aquela cena. Meu pau já babava feito cachorro raivoso e os dois nus,
esfregando aquelas picas duras e vermelhas. Isso para não falar naquelas
bundinhas branquinhas levemente peludinhas que se abriam e rebolavam.
Tirei a camisa e fiquei pelado, só de meias para apreciar a cena. Carlos
desceu até o pau de Rafael, que era bem grandinho, e chupou cada
centímetro com maestria. O cara era do ramo! Rafael se contorcia e
gemia. E eu tocava uma punheta em homenagem àqueles dois caras. Não eram
dois modelos da Calvin Klein, mas eram bem gostosos e interessantes. E
aquelas picas…. Carlos levantou o quadril de Rafael e meteu a língua no
cu dele, que gemeu como um lobo. Eu não aguentei, peguei a baba do meu
pau com dois dedos e meti no meu cu sem pensar duas vezes. Meu pau já
estourava de dor e gemi alto. Quando Carlos virou para olhar, me viu com
dois dedos no cu e o pau na mão. Que cena!! Fiquei envergonhado e ele
perguntou por que eu não chegava mais perto. Fui me aproximando
timidamente, até que Rafael agarrou meu pau e engoliu até o fundo da
garganta. Fui à Lua: então era verdade que os homens são os melhores
chupadores!! Carlos continuou chupando Rafael e de brinde me deu uma
linguada no cu. Gozei na boca do cara, que não engoliu, mas sutilmente
deixou a porra sair pelo canto da boca. Carlos não parou de chupar meu
cu, que se abriu mais e mais para aquela língua. Que coisa maravilhosa!!
Rafael se levantou para lavar o rosto e o pescoço e Carlos continuou
chupando meu cuzinho semi-virgem depois de tantos anos invicto. Fiquei
de 4 e Rafael voltou com uma caixa de camisinhas. Colocou uma no Carlos e
besuntou meu cuzinho com gel. O tesão era tão grande que não pensei na
hora no que ia ocorrer em seguida. Mas quando Carlos apontou o pau para o
meu rabo, me esquivei e disse que não ia aguentar. Rafael me
tranqüilizou e disse que correria tudo bem, que eu não ia me arrepender.
Fez carinhos nas minhas costas enquanto Carlos acomodou a “cabecinha”
daquela pica enorme (devia ter uns 19 cms e era bem grossa) na portinha
do meu cu. Ainda titubeei, pensando na vida, meus pais, minha noiva… até
que a rola entrou toda, e a dor não foi tanta. Estranhei quando ele
disse que tinha ido tudo, mas de repente veio uma dorzinha lá do fundo,
crescendo, crescendo, crescendo… gritei e me joguei para frente, mas o
cara era experiente: me segurou e deitou sobre mim, me mandando relaxar.
Eu arfava e gemia, mas nem me mexia para não doer mais. Ele foi falando
“Isso… isso… assim….” e eu fui acalmando. Ele foi tirando devagar e em
seguida meteu tudo de novo. Eu relaxei de vez e logo ele estava metendo e
tirando sem parar, com muito carinho e determinação. Que delícia,
sentir aquela vara me abrindo assim. Rafael tirou minhas meias e veio me
beijar enquanto acariciava meu rosto… meu pau já estava em ponto de
bala de novo, mas eu nem conseguia alcançá-lo para punhetá-lo. Carlos me
chamou para sentar no pau dele e assim eu fiz. Sentei naquela pica
enquanto Rafael dava seu pau para Carlos linguar. De repente, sem eu
esperar, gozei de novo!! Pela primeira vez gozei sem estimular
diretamente meu pau, apenas com o pau de Carlos na minha próstata. Foi
maravilhoso e enquanto eu gozava e apertava meu cu, ele começou a gemer e
tirou o pau de dentro de mim. Arrancou a camisinha e gozou muito, mas
muito mesmo, molhando a nós dois. Eu nunca tinha visto tanta porra e ele
parecia ter desmaiado, pois sua respiração logo ficou suave, quase
imperceptível e sua cabeça pendia para trás. Levei um susto, mas Rafael
disse para deixá-lo. Pegou-me pela mão e me levou para o quarto. Tomamos
um banho rápido e fomos para sua cama. Lá ele me beijava profundamente,
fazendo carinhos em meu corpo todo. Chupou meu pau mole e inchado, meu
saco, meu cuzinho…. virou seu corpo para eu chupá-lo, o que fiz com
certa inépcia. Ele parou tudo e me disse: “Imagina que tudo o que você
fizer com meu pau é o que eu farei com o seu… como você gostaria que eu o
chupasse?” Entendi a coisa e fechei os olhos. Sorvi lentamente aquele
pau grosso e inchado, todo babado…. engoli até o fundo, senti um pouco
de ânsia, mas me concentrei no que ele havia falado. Com bastante
dedicação, eu o chupei elaboradamente. Ele gemia e falava “Assim…
assim…” Seus gemidos me excitaram novamente e eu logo estava de pau duro
de novo, que foi habilmente chupado por ele. Seu pau começou a pulsar
na minha boca e pensei que ele fosse gozar. Com medo, tirei da minha
boca e ele se sentou sobre minha boca para punhetar seu pau e, no que
ele fez isso, seu cuzinho veio parar na minha boca. Eu nunca tinha feito
isso, mas deixei o nojo de lado e mandei língua naquele cuzinho….
Amigos, ele gemia e rebolava sobre a minha boca, até que gozou. Mas ele
não parou de rebolar e ficou de quatro para que eu o comesse. Quando vi
aquela bundinha se abrindo para mim, não pensei duas vezes e coloquei a
camisinha para mandar vara no cuzinho do cara. Ele falou para eu começar
bem devagar. Eu tentei, mas o pau foi escorregando até o fundo, como se
fosse sugado, até que senti sua bunda apertando meu saco e meus
pentelos. Gozei imediatamente. Tirei fora, apreensivo pelo fiasco de
minha performance, mas meu pau ainda duro aguentou outra camisinha e
aproveitei o embalo. Eu não poderia deixar o cara na mão. Meti de novo e
bombeei aquela bundinha um tempão. Nisso, Carlos chegou refeito e de
pau meio mole, o que para ele significava quase um palmo de pica
pendurado entre as pernas. Se aproximou de mim e beijou minha boca.
Perguntou se eu não queria seu cuzinho também. Virou sua bundinha para
mim e abriu seu cuzinho para eu chupá-lo. Que coisa, dois machos de cu
virado para mim! Depois de lubrificar bem o cu de Carlos, meti um dedo,
depois outro, e outro…. ele rebolava e se punhetava e eu mandando vara
no cu do Rafael. Rafael saiu de fininho e falou para eu comer o Carlos.
Coloquei o Carlos deitado de costas e comi o cu dele de frente, naquela
posição papai-mamãe… ou melhor, papai-papai. Eu o beijava e comia seu
cu. Rafael veio por trás de mim e começou a acariciar minhas costas.
Desceu até meu cuzinho e começou a salivar meu buraquinho…. Senti que
ele já tinha segundas intenções, quando ele se ajeitou sobre mim e
começou a meter o pau no meu rabo. Cara, não é brincadeira, o que é
comer um cara enquanto outro vem por trás metendo gostoso? Ficamos assim
um bom tempo, até que meu gozo se anunciava. Tirei de dentro de Carlos
mas Rafael continuou a me comer. Me masturbava enquanto chupava Carlos. E
Rafael no meu cuzinho a todo vapor. O pau de Carlos começou a pulsar e o
meu já estourava para gozar. Rafael tirou de dentro do meu cu, meteu
alguns dedos e se masturbou para gozar nas minhas costas. Gozamos
praticamente juntos, os três gemendo e urrando. Carlos mais uma vez
jorrou porra pra cacete e ficou branco, quase desmaiado. Rafael melou
minhas costas e minha bunda com sua porra e eu já gozava pela quarta vez
naquela noite. Tomamos banho e fomos cada um para seu lado. Nunca mais
vi aqueles caras, pois esquecemos de trocar telefone e e-mail. Minha
noiva voltou e encontrou seu noivinho com mais uma transa em seu
currículo: mas desta vez, um menage a trois (que coisa antiga), com
outros dois caras! Vamos nos casar em dois anos, quando ela terminar sua
pós-graduação. E eu às vezes entro nos chats gays, mas não faço mais do
que tocar uma bronha diante da telinha imaginando sacanagens com outros
caras. Sei que será difícil, mas tenho esperança de repetir aquela
experiência.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário