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quinta-feira, 17 de outubro de 2013
CONTO:Deus Grego
Certo dia, eu estava passeando pela orla marítima de
Salvador quando avistei aquele gato ( olhos azuis, pele bronzeada,
cabelos curtos negros, lábios carnudos vermelhos e muito másculo). Ele
estava fazendo cooper de camisa regata azul exibindo seu tórax musculoso
e de seu short branco apertado delineando suas pernas grossas com pêlos
finos. Era realmente um deus grego. Logo pensei que ele não ia me dar
bola mas resolvi investir. Afinal, não fico atrás. Sou branco, alto,
cabelos e olhos castanhos, quase pretos, e corpo com tudo em forma.
Quando olhei para aquela imensidão azul, dei uma piscadinha. Esperei por
um fora, mas para minha felicidade, ele riu virando o rosto de lado
como se estivesse me convidando a correr junto com ele. Prontamente
estava ao seu lado, não pensei duas vezes. Chamei-o a um barzinho para
podermos conversar melhor e tomar um drink. Ele estava totalmente suado e
o suor escorria pela sua face deixando-me totalmente excitado. Olhei
para os lados e percebi que ninguém nos observava, então alisei as coxas
daquele atleta. Vi um sorriso sacana em seus lábios. Como morava ali
perto, convidei-o para minha casa. Chegando em casa, ao fechar
a porta nos beijamos loucamente. Aquilo não parecia que estava
acontecendo. Entramos no quarto aos tropeços. Eu estava puto de tesão,
louco para tirar nossas roupas. Primeiro tirei sua camiseta com a boca
aproveitando para lamber seu peito musculoso e seu caminho de pêlos que
davam voltas pelo seu mamilo. O short era o próximo passo, seu pênis
fazia um volume enorme e isso me dava bastante prazer. Tirei delirando e
vi que ele estava usando um sungão azul. Dei um beijo demorado em sua
boca ao mesmo tempo em que alisava seu membro por cima do sungão. Ele
estava totalmente entregue ao prazer. Tirei sua sunga com os dentes e
pude ouvir seus suspiros. Pedi para se afastar um pouco para poder
admirá-lo. Ele era simplesmente perfeito. Suas pernas grossas combinavam
perfeitamente com seu peito musculoso. Seus ombros largos desciam
estreitos para a cintura. Sua bunda era grande, dura, empinada e com a
marca da sunga. Linda! Ao olhar para seu rosto podia ver suas suplicas
para que eu continuasse com o trato. Sua boca era contornado por um
cavanhaque delineado e fino. Tudo isto num corpo de um rapaz de 23 anos
mas com aparência de um garoto de 19. Vendo-me ali parado a admirá-lo,
caminhou em minha direção e me deu um beijo fazendo-me sentir seu pênis
com cerca de 20cm já ereto. Bruno (isto mesmo, o nome dele era Bruno)
agarrou-me e foi totalmente avesso ao que fiz. Arrancou a minha roupa
com toda força para acabar com o seu sofrimento. Ele agarrou-me e pôs na
cama. Era a vez dele me dominar. Foi de boca em meu peito e descendo
foi de encontro ao meu pênis. Ele chupava ávido, engolindo meu pau.
Puxei-o para mim e dei um beijo de agradecimento. Para retribuir fui
fazendo minha trajetória: pescoço, ombros, peito (a parte mais sensual e
atraente para mim) até ir de encontro a sua rola, que já estava
vermelha de tão dura, e posteriormente ao seu cuzinho. Ali sim, vi Bruno
gemendo de prazer ao fazer um cunete, ele estava punhetando
freneticamente. Pedi para ele parar para não gozar. Continuei com minha
exploração, aproveitando para apalpar o seu corpo. Voltei a chupar sua
rola. Ele me virou para podermos fazer um 69, quase arrancamos nossos
genitais de tanto desejo. Virei-o de bruços e pedi para ficasse de
quatro para poder penetrá-lo. Queria tê-lo já! Dei uma bela cuspida em
seu ânus para dar uma certa lubrificação. Tentei colocar a chapeleta do
meu pau. Como era apertado! Fui fazendo uma um vai-e-vem devagar para
que seu cuzinho adaptasse ao meu pau até pegar um ritmo bem louco. Bruno
gemia tanto, uma mistura de dor com prazer, então tentava abafar seus
gemidos com meus beijos. Dei uma paradinha , virei-o de frente colocando
suas pernas sobre meu ombro. Continuei com a penetração e nessa posição
a penetração é bem profunda, chegando até o saco. Bruno gemia alto ao
mesmo tempo em que punhetava-se. Acalmava-o dando beijos em sua boca e
em seus mamilos, além de sentir seu pênis duro pulsando sobre meu
ventre. Retirei minha rola daquele cu apertado e deitei-me no chão.
Bruno sentindo minha intenção sentou sobre meu caralho. Pude observá-lo
melhor cavalgando sobre mim. Estava prestes a gozar, quando ele
masturbando-se gozou intensamente sobre o meu peito e eu vendo aquilo
gozei loucamente. Demorei para retirar meu pau de sua bunda pois estava
aproveitando para dar-lhe um beijo em retribuição a tudo. Retirei meu
pênis de dentro dele e nos abraçamos para dormimos um pouco, eu sobre o
peito dele. Quando acordamos estávamos pronto para mais. Quis satisfazer
uma fantasia, pedi para ele vestir seu sungão e fui vestir o meu. Daí
fomos para o banheiro. Abri o chuveiro e puxei-o para mim. Estávamos sob
o chuveiro, agarrando um ao outro, sentindo os nossos corpos em
contato, peito com peito, pênis com pênis. Naquele roça-roça louco,
virei-me de costas e pedi para roçar em minha bunda. Estava delirando de
prazer sentindo a pressão do seu membro em minha bunda. Não agüentando
mais me ajoelhei e arranquei seu sungão com a boca e pude ver suspirar
ao chupá-lo de cima a baixo. Fui subindo para lamber seu peito com muito
prazer. Até que encontramos nossas bocas. Ele me deu um grande presente
fez o mesmo comigo. Ao arrancar minha sunga, ele chupou avidamente
minha rola pra depois passar ao meu cuzinho, aliás ele estava fudendo
meu cu com a sua língua. Não agüentando mais pedi para me penetrar,
apesar de ser mais ativo estava morrendo de desejo de ser penetrado por
aquele gato. Eu vi um brilho especial em seus olhos. A partir daí partiu
para a ação. No início doeu pois o pênis de Bruno é grande e cabeçudo,
mas foi relaxando a medida em que as estocadas iam aumentando até que a
penetração ficou fácil. Gemi muito mas no fim senti um imenso prazer, em
quatro paredes vale tudo. Senti que ele gozou dentro de mim. Querendo
me satisfazer mais ainda, ele me chupou até gozar engolindo todo meu
gozo para meu delírio. Abraçamos e tomamos um banho como nenhum outro.
Um ensaboando o outro. Prometemos um bis para outro dia
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