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quinta-feira, 17 de outubro de 2013
CONTO:Desde cedo
Desde pequeno tinha atração por homens nús, me causava
um certo arrepio, uma sensação gostosa que eu nem bem entendia. Já
adolescente, adorava acompanhar meu pai ao trabalho, uma oficina de
reparos de barcos, cheio de homens fortes, cuja lembrança me valeram
deliciosas punhetas ao retornar para casa. Devo dizer que, desde esta
época, tenho um bumbum empinado, côxas grossas e um rosto delicado que
sempre atraíram a atenção destes homens na oficina, de colegas mais
velhos no colégio e de alguns vizinhos mais “íntimos” e algumas
encoxadas, alisadas, etc. Bem, numa tarde de sábado, estava
(propositalmente) no vestiário dos empregados, enquanto tomavam banho e
se preparavam para irem embora, era uma algazarra, brincavam, falavam
sacanagem, piadas e me deixavam louco de observar aqueles corpos
molhados, ensaboados e aqueles cacetes maravilhosos. Após todos saírem,
tirei minha roupa e fui tomar meu banho, excitado pela visão que tinha
tido. Quando estava no chuveiro, me ensaboando e me masturbando de leve
levei um susto ao ver que um dos empregados tinha ficado no vestiário e
estava me observando com um sorriso sacana e alisando seu cacete (grande
e grosso) que aquela altura estava pra lá de duro. Era o Betão, um dos
meus preferidos, moreno escuro, forte, e que já havia “de brincadeira”
me encoxado e alisado minha bundinha. Ele trancou a porta do vestiário e
veio em minha direção, dizendo que eu ia sentir o que um macho de
verdade poderia fazer comigo, entrou debaixo do chuveiro, me abraçou e
me tascou um beijo na boca, senti aquela lingua gostosa invadir minha
boca, lamber meu pescoço, minhas orelhas ao mesmo tempo em que ele
colocava minha mão sobre aquele colosso de cacete e me ensinava a
masturbá-lo de leve. Após isso, me virou de costas, me encostou na
parede de azulejo, abriu minhas pernas e começou a lamber meu cuzinho,
enfiando seu dedo e tirando, num vai e vem que quase me faz desmaiar de
prazer, eu gemia e rebolava e ele me chamava de “viadinho”, de
“putinha”……. Ele pegou o sabonete passou no cacete dele e me levou para a
área dos armários, me colocou de quatro no banco e foi colocando aquele
cacete no meu cúzinho que já não aguentava mais de vontade de ser
comido pela primeira vez. Com jeitinho começou a meter, tirando a
virgindade do meu anelzinho, doeu mas o tesão era irresistível, queria
ser comido já e ele não se fez de rogado, com uma tacada de mestre
deslizou pra dentro de mim me deixando preenchido e pouco a pouco
começou movimentos de vai-e-vem, me provocando sensações de prazer até
então desconhecidas, ao mesmo tempo mordia meu pescoço e me dizia um
monte de sacanagem no meu ouvido, ele demorou pra gozar e quando o fez
eu gemi tando de prazer que ele tapou minha boca com aquelas mãos
grandes e grossas pra que eu não chamasse atenção de ninguém com meus
gemidos e gritos. Após isso, tomamos um banho bem gostoso, ele fez
questão de lavar com carinho meu cuzinho recem arrombado, nos vestimos e
nos despedimos com um super beijo, prometendo repetir sempre que
possível. De fato transamos em várias outras oportunidades até eu ir
para Fortaleza cursar faculdade. Hoje sou casado, tenho 33 anos e sempre
que vou à oficina de meu pai o Betão me olha e com aquele sorriso
sacana me pergunta quando vamos relembrar os velhos tempos.
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