(HOMEM NOVO OF MATO GROSSO DO SUL ) SOMENTE CONTOS EROTICOS E AVENTURAS ANONIMAS PARA QUEM CURTE ^^ ;) Sejam Bem Vindos. deixem seus comentários queridos AMIGOS,MENBROS,VISITANTES^^ (MAN inexperienced LIABILITIES OF MATO GROSSO DO SUL) Are Welcome. males leave your comments dear ^ ^ O midiasamadores.blogspot.com.br EU FIZ PRA E POR VOCES ;) MANDE SEUs VIDEOS,FOTOS AMADOR PELO EMAIL Passivomsfds@outlook.com
Pesquisar,PROCURAR este blog
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
CONTO:Doce vingança
A vingança é um prato que se serve frio…” No começo da
década de 80 passei a viajar a trabalho, com certa freqüência, para o
interior de Minas Gerais. Esse é um lugar onde as mulheres são mais
interessantes que em qualquer outro. Posam de tímidas e recatadas, mas
uma vez vencida a resistência inicial se revelam e se deixam levar
completamente pelo desejo. Em uma das indas e vindas conheci uma linda
morena exatamente assim, chamada Telma. Tinha apenas 19 aninhos. A
encontrei pela primeira vez na chácara de um cliente, ocasião em que
fomos apresentados mas não pude avançar muito porque estava acompanhada
do marido. Porém, ao longo do dia pudemos trocar algumas palavras a sós,
o suficiente para eu perceber seu interesse pelo meu jeito brincalhão e
diferente das pessoas da sua terra. Pude também ver como seu corpo era
perfeito, toda durinha e bronzeada desfilando de biquíni. Seu marido era
um grosso, um gordo de mais ou menos 120 kg e contador de vantagem. Um
chato. Mais tarde fui descobrir que ela também não gostava do marido,
mas mantinha-se casada por causa do dinheiro - ela nunca trabalhara na
vida - e também devido ao preconceito das pessoas do local, que não viam
com bons olhos mulheres separadas. Depois de uns dois meses após aquele
churrasco, nos encontramos novamente em uma lanchonete. Conversamos um
pouco, mas ela pediu para sairmos de lá porque os freqüentadores já
começavam a olhar desconfiados. Ela disse que preferia continuar o papo
em algum lugar mais vazio. Eu, claro, concordei, e combinamos que eu a
apanharia de carro 3 quadras abaixo do local onde estávamos. Levei-a
para uma estradinha distante da cidade e paramos na beira da represa.
Ali, após alguns minutos de resistência, ela cedeu a minhas cantadas e
se entregou em meus braços. O primeiro beijo foi ardente e o clima logo
esquentou. Ela ainda simulou alguma dúvida e resistência, mas com um
pouco de insistência consegui tudo o que queria, liberando aqueles
peitinhos maravilhosos, que chupei com avidez tirando-a do sério, e em
seguida tirando toda a sua roupa e explorando cada centímetro de seu
corpo delicioso. Caí de boca em sua grutinha apertada, o que a fez gozar
como uma gatinha, soltando gritinhos desesperados. Segundo me disse,
havia casado virgem com o marido e este nunca tinha feito sexo oral com
ela, embora sempre exigisse que ela chupasse seu pau. Naquele dia gozei
duas vezes dentro de sua buceta, a primeira com ela cavalgando meu
mastro e na segunda pegando-a por trás, em um divino orgasmo simultâneo.
Ela foi minha amante por quase dois anos e nesse período se revelou uma
verdadeira vadia sedenta por sexo. Adorava mamar em meu cacete e levar
na bunda, preferia até o sexo anal em relação ao convencional. Ficava
louca quando eu metia com violência, xingando-a de todas as formas.
Nunca me deixava gozar dentro dela, preferia que eu tirasse na hora H e
esporrasse no seu rostinho, nos seios ou na bunda. Telma arranjou as
chaves de uma chácara de uma amiga e sempre que eu estava na cidade
passava uma tarde com ela lá, em sessões inesquecíveis de sexo. Tudo foi
bom enquanto durou. Um certo dia, porém, quando eu já havia saído de lá
e estava em uma cidade vizinha, uns 50km depois, fui surpreendido em um
local ermo por 3 bandidos que me espancaram e me seqüestraram. Fiquei
muito machucado, com uma costela quebrada e o rosto desfigurado. Eram
dois mulatos e um negro muito fortes, não tive a menor chance. Me
levaram para uma fazenda e me mantiveram amarrado a uma cadeira. Em
nenhum momento disseram do que se tratava, eu pensava que iam me matar.
Não entendia o que estava acontecendo. Só fui entender quando chegou
Ademar, o marido de Telma. Desconfiado, ele havia contratado um detetive
para seguí-la e descobriu tudo, tinha inclusive fotos de nós dois
transando (aliás uma foto ótima, ela com o sorriso desvairado enquanto
eu comia com todo o gosto seu rabinho apertado…). Realmente puto comigo,
ele me desferiu mais alguns chutes e socos, me xingando de vagabundo e
safado. “Você gosta de enrabar mulher dos outros, né seu filho da puta.
Pois agora você vai aprender a não mexer com quem não pode. Desamarra
ele, Tião.” Temi pelo pior, pensei que era o meu fim. Entretanto, seus
planos eram outros… “Tião, agora você vai tirar o cabaço desse filho de
uma égua.” Tentei lutar, mas fui facilmente imobilizado pelos três
capangas. Eles me obrigaram a deitar de bruços e tiraram minha calça,
mantendo minhas pernas afastadas. Não experimentei nem olhar para trás
para ver o tamanho da ferramenta do negrão, mas pude sentir na pele seu
grosso calibre me destruindo o rabo. Só ouvi ele cuspindo no pau e então
alojando a cabeça do caralho no meu rego. Tentei contrair o anel, mas
sabia que era inevitável e que a dor seria maior. Relaxei a rosquinha e
deixei meu invasor penetrar, provocando uma dor indescritível. Não sei o
que doía mais, sua pica rasgando minhas pregas ou seu peso sobre minhas
costas machucadas. A tortura durou uns 15 minutos, com ele bombando sem
parar, sem dó nem piedade, e os outros rindo muito e me xingando,
perguntando se eu estava gostando, dizendo que aprenderia a lição, etc.
Quando notei que ele acelerou seus movimentos e que iria gozar, me senti
aliviado, pois sabia que o sofrimento estava no fim. No momento do gozo
sua tora pareceu crescer ainda mais, inchando e maltratando minha
rosquinha, até que explodiu dentro de mim. Ele ainda tirou do meu cú e
esporrou bastante em minha bunda e nas costas. Quando ele saiu foi que
pude perceber como estava machucado, sentia o sangue escorrendo junto
com o sêmen. Eu estava arrasado e humilhado. Eles me levantaram sem
encontrar resistência e me amarraram na cadeira novamente. Acho que
Ademar ficou excitado com a foda e decidiu que ainda não tinha acabado.
“Você vai chupar o meu pau agora, viadinho. Sente bem o gosto que isso é
o mais próximo que você vai chegar da buceta daquela vagabunda. E se
experimentar fazer alguma gracinha pode ter certeza que você não sai
daqui vivo, eu tô louco pra fazer isso, só tô esperando um motivo.”
Quando ele encostou sua piroca dura e melada em minha boca, por um
momento pensei em arrancá-la com os dentes. Só que nem pra isso
encontrei forças ou motivação. Ele forçou o pau fedido pra dentro e
começou a foder minha boca, machucando a minha garganta e me dando
ânsias de vômito. Eu não mexia a língua ou a cabeça, deixava ele comer
minha boca como se fosse uma buceta. Não durou muito e ele gozou sua
porra espessa em minha garganta, quase me engasgando. Tentei não engolir
e fechei os olhos para receber outros jorros de gala na minha cara.
Depois de gozar tudo o que tinha direito, ficou esfregando o pinto na
minha cara até amolecer. Só quando se afastou é que pude cuspir a porra
da minha boca. Eles me desamarraram e me deixaram na estrada a alguns
quilômetros da cidade. Me ameaçaram de morte caso eu voltasse na cidade
ou resolvesse contar para alguém o que tinha acontecido. Porém, eles
tinham certeza que eu nunca contaria para ninguém tal humilhação, nenhum
homem suporta a idéia de saber que todos sabem que foi currado. Vesti
minha roupa e caminhei por duas horas até chegar no hotel. Já era quase
madrugada. Tomei um longo banho e só então fui ao hospital tratar da
fratura e dos ferimentos. Inventei a história de que fora assaltado e
todos acreditaram. Tentei esquecer esse fato por mais de um ano, mas
havia focado traumatizado. Decidi que só superaria aquela história se
conseguisse me vingar. Comprei um revólver, aprendi a atirar. Treinei
por mais de um ano. Comecei também a praticar luta livre, adquirindo
algumas técnicas de defesa pessoal. Quando achei que estava pronto,
tirei férias e parti para uma chácara que aluguei na região, próximo à
represa. Durante dias segui Ademar, para conhecer sua rotina. Percebi
que andava sempre sozinho e não tinha horários regulares. Ia diariamente
à uma de suas duas fazendas. Já tinha um plano para pegá-lo. Só que
antes eu tinha mais uma coisa para fazer. Abordei Telma enquanto ela
caminhava para a academia. Ela ficou muito surpresa, no início não me
reconheceu por causa da barba, mas depois entrou rapidamente no carro e
sumimos. Logo que se sentiu segura me agarrou e nos beijamos com paixão.
Ela disse que apanhou muito de Ademar e que acreditava que eu estava
morto. Perguntei se ele havia dito o que fez comigo e ela respondeu que
nunca teve coragem de perguntar. Resolvemos esquecer o que tinha
acontecido e fomos direto para a casa onde eu estava. Já no caminho ela
fez uma deliciosa chupeta, provando que não tinha perdido a habilidade
com a língua ágil. Fodemos a tarde inteira, a comi de todo jeito e gozei
em todos os seus orifícios. Quando começou a anoitecer resolvemos que
era hora dela ir. Menti que iria embora naquele dia mesmo, pois era
muito perigoso para ambos, já que Ademar certamente nos mataria se
desconfiasse de qualquer coisa. Combinamos de nunca mais nos
encontrarmos e nos despedimos com ela chorando copiosamente. Deixei-a na
casa daquela amiga dona da chácara onde nos encontrávamos no passado,
que seria o seu álibi caso tivesse algum problema com relação à hora.
Agora só restava a segunda parte da minha vingança. Dois dias depois, às
sete da manhã eu estava parado com meu carro parado no meio da estrada
que levava à fazenda de Ademar. Me escondi quando vi seu carro
levantando poeira no horizonte. Quando ele desceu pra ver o que
acontecia, o surpreendi por trás, com a arma apontada para sua cabeça.
Obriguei-o a deitar no capô e algemei suas mãos nas costas. Só então
permiti que ele se virasse e me olhasse nos olhos. Por um segundo ele
não se deu conta de quem se tratava, mas em seguida uma expressão de
pavor tomou seu rosto. “Eu não te esqueci, cara” - falei, calmo. Não
pretendia matá-lo nem machucá-lo. Mas ele teria uma lembrança minha pelo
resto da vida, queria que passasse pela mesma humilhação e medo que me
fizera passar. Fiz com que entrasse no porta-malas - mal coube devido ao
seu tamanho - e, depois de esconder seu carro na mata, rumei para meu
esconderijo. Quando o fiz ajoelhar e prendi seus pés com fita adesiva,
ele achou que eu iria espancá-lo. Implorava por perdão, dizia que fizera
tudo aquilo enlouquecido pelos ciúmes. Com a arma apontada para sua
cabeça, declarei minhas intenções: “agora você vai chupar o meu pau e eu
quero que você faça com gosto. Se eu achar que você não está gostando e
não está se dedicando eu estouro seus miolos na hora.” Meu pau parecia
que ia estourar, eu estava morrendo de tesão de ter o controle da
situação. Fiquei pelado e apontei a vara em sua direção. “Pede”, mandei.
“Ahn? O quê?” “Diz pra mim o que você quer, porra!”, gritei. Ele
entendeu. “Eu q-q-quero chupar seu pau.” “Então implora.” “……” “Não
brinca comigo não, cara…” “Por favor… deixa eu chupar seu pau.” “Assim
está melhor. Se você quer tanto pode chupar, mas capricha que nem sua
mulher costumava fazer.” Coloquei a cabeça na boca dele e ele nem abriu
os lábios. Só apontei encostei o cano da arma em seu crânio e então ele
me engoliu devagarzinho. Inteiro. Até eu encostar na sua garganta. Ou eu
estava com um tesão fora do comum ou então sua boca era quente e macia
como veludo, pois quase gozei quando senti o contato de sua língua em
linha pele. “Chupa”, comandei. Ele começou desajeitado, mas logo pegou o
jeito. Às vezes eu tirava um pouco e deixava ele chupar só cabeça. Se
ele começava a se desanimar, bastava eu lembrá-lo da arma na sua cabeça
que ele voltava a mamar com entusiasmo. Seu rosto tinha uma expressão de
pânico e de fragilidade. Foi um boquete sensacional. Mas eu tinha o dia
todo. Resolvi soltar sua perna e mandei que se deitasse na cama. Tirei
sua calça e cueca e mandei se posicionar de quatro. Queria curtir cada
momento, sentindo a sua ansiedade crescer pela espera do pior. Encostei o
cano frio da arma no seu rego e ele começou a chorar. Ah, a vingança…
Olhando para sua bunda gorda, me ocorreu uma idéia sensacional. Comecei a
acariciá-la de leve, passando em seguida a rodear o dedo por perto de
sua rosquinha. Às vezes descia até o saco e apalpava suas bolas. Cuspi
no seu botão e passei o dedo devagar, deixando- o excitado. O medo
começou a ser suplantado pelo tesão e seu pinto começou a ficar duro.
Essa era a humilhação suprema, sabendo que ia levar no cú e começando a
gostar da idéia. Com uma mão peguei seu pau e com a outra, segurando o
revólver, comecei a enfiar o polegar no seu ânus. Ele estava com o
cacete em ponto de bala, assim como eu. Depois de punhetá-lo um pouco,
ajeitei a cabeça na entrada do seu buraquinho e forcei a penetração. Ele
berrou de dor, o que só aumentou o meu prazer. “Chora, filha da puta
desgraçado”, eu falava enquanto metia até o talo. Completamente
enterrado em seu cú, comecei o vaivém. Eu bombava devagar mas com força,
metendo em um ritmo constante. Fiz um estrago no anel dele, mas após
alguns minutos ele já não reclamava mais da dor. Ambos suávamos em
bicas. Sua posição era extremamente excitante: o rosto deitado na cama,
as mãos algemadas para trás e a bunda bem empinada para o alto. Seu
pinto ainda estava duro, e eu fazia questão de comentar que ele estava
gostando. Ele nada respondia, mas eu percebia a sua vergonha. Quando
aumentei o ritmo das estocadas ele não agüentou e esporrou. Eu fiquei
doido com aquilo e fodendo como um animal gozei tudo o que tinha
direito, inundando seu rabo com meu esperma. Tirei da sua bunda e mandei
ele se ajoelhar novamente e chupar meu pau melado de porra. Por
incrível que pareça, ele nem chegou a amolecer e deixei que ele me
chupasse até eu gozar em sua boca. No meio do meu clímax eu olhei bem
fundo em seus olhos e percebi que ele me chupava totalmente entregue à
missão de me satisfazer. Neste momento, percebi que eu não sentia mais
raiva dele. Estava vingado e o que eu sentia era pena. Mandei que ele se
sentasse na cama e tomei em minhas mãos o seu pinto flácido. Um pouco
de pressão e ele já deu sinal de vida. Lambi da base até a cabeça e ele
já ficou semi ereto. Então o fiz desaparecer entre meus lábios e ele
assumiu as proporções máximas. Por longos minutos lambi, chupei, suguei
aquele pau, até me deleitar com o sabor do seu gozo em minha boca. Me
levantei e sorri. “Agora estamos quites.” Sem falar mais nada, ajudei
Ademar a vestir a roupa e saímos. Dirigi até perto de onde deixei seu
carro e soltei-o lá, mandando ele andar sem olhar para trás. Assim,
parti, deixando todo e qualquer trauma no passado…
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário