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sexta-feira, 11 de julho de 2014

CONTO EROTIC. Sexo Anonimo: O frentista abasteceu até o talo ( DELICIA ESSE CONTO, CONFEREM AI ;)

Um certo dia após o trabalho, a caminho de casa, parei em um posto de combustível as margens da BR 101 em Itajaí/SC para abastecer meu carro, logo veio o frentista não muito alto, olhos azuis, braços com tatuagem e cara de safado, lhe entreguei a chave e pedi para encher o tanque, ele com uma cara de puto, perguntou se era para encher até o talo, respondi que sim, e fiquei o observando pelo retrovisor. Deixei os vidros laterais abertos para ele ver que era observado e logo ele começa a dar algumas pegadas no seu cacete, como o tanque estava vazio ele ficou algum tempo ali e ficamos trocando olhares pelo espelho, percebi ele com o cacete meia bomba e como quem não quer nada arrumando o pacote. Terminando de abastecer veio a minha janela devolver a chave e a comanda para pagamento no caixa, perguntando se eu havia trocado o óleo? Falei que estava tudo ok, pois utilizo meu carro para viagens e sempre deixo a revisão em dia. Desci do carro, fui ao caixa efetuar o pagamento, e ele sempre de olho, resolvi ir até o banheiro que para minha surpresa era um banheiro enorme, super limpo, todo separado com área de lavatório, mictório e um corredor cheio de portas que davam acesso aos reservados com vazo sanitário, pia e espelho todos individuais, achei super legal. Estava eu lá, começando a lavar as mãos, olho no espelho o frentista entra e não tira os olhos do minha bunda, confesso que fiquei um pouco sem graça, ele vai no lavatório ao meu lado e fica encarando pelo espelho, acabei de lavar as mãos, vou ao mictório e logo ele chega ao meu lado novamente, fiquei maluco.. Ele com aquela cara de safado me encarando, com um sorriso de macho putão, ele da uma balançada e sai em direção os reservados, escolhe o último box e entra, eu meio sem graça, segui na mesma direção e como quem não quer nada (querendo tudo) olhei e ele estava ali, com o cacete duro me olhando.. Não deu outra, entrei, fechamos a porta e ele sem falar nada me dá um beijo, um beijo molhado, safado como eu nunca havia recebido antes, pega na minha mão e coloca no seu pau estourando de duro, um tesão fodido no ar, um cheiro de gasolina misturado ao cheiro de um banheiro limpo e aquele beijo que não acabava mais, com uma boca gigante parecendo que eu ia ser engolido, ele tirou a camisa, baixou a calça até o tornozelo. Nossa um corpo cheio de tatuagens, delicioso... em seguida tirou minha camisa e colocou contra parede mordendo minha nuca, eu achando aquilo loucura, porém com muito tesão. Ele começou a me apertar cada vez mais contra parede esfregando o cacete na minha bunda, logo puxou minha calça e cueca para baixo e começou a brincar com o pau no meu rabo, segurando minha boca com uma das mãos e mordendo meu pescoço e lambendo minhas orelhas, não resisti... Abaixei, peguei um preservativo na minha carteira e lhe entreguei, ele resmungando no meu ouvido disse: eu tinha certeza que você queria um cacete até o talo.. sem perder tempo colocou a camisinha, cuspiu nos dedos e começou a lubrificar, ficou brincando um pouco com os dedos e logo veio com seu cacete, duro como uma pedra, metendo com calma, e empurrando meu corpo contra parede até que entrou, entrou tudo e eu ali calado, só aceitando as ordens. Ficamos um pouco e logo ele senta no vazo e pede para que eu sente no cacete e aquilo parecia um filme, o tesão era louco, eu já com dor nas pernas de ficar naquela posição de vai e vem, sentando do pau duro dele, comecei a dar com vontade, cada vez sentava com mais força ele fala baixinho: quero gozar na sua cara, eu claro obedecendo o frentista que já me empurrava para o chão, tirando a camisinha, apertando meus mamilos. Ele solta um gemido baixo, jorrando vários jatos de porra no meu rosto, escorrendo aquele líquido quente entre meus lábios e meu peito, eu ainda dei uma boa linguada no seu cacete para deixar limpo e não perder uma gota de porra, ele não satisfeito disse que eu não havia gozado, ficamos em pé, ele começou a me beijar e me masturbar, não consegui segurar muito e logo gozei, gozei gostoso, tesão do caralho. Colocamos nossas roupas, lavei meu rosto e meu peito que estava cheio de porra, ele simplesmente falou: agradeço a preferência, venha sempre abastecer aqui, será um prazer poder atender você, virou as costas e saiu, esperei um pouco e fui em seguida, entrei no carro ele gentilmente balançou a cabeça, como se estivesse agradecendo. Confesso que voltei algumas vezes no mesmo posto e repetimos o tesão, agora ele não trabalha mais lá. Mas andei percebendo que aquele banheiro é uma perdição e já andei chupando alguns machos por lá.

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