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quinta-feira, 17 de julho de 2014

CONTO: Sexo Anonimo: Transando com o cobrador do ônibus

Estava indo para o interior do meu estado quando na hora de embarcar no busão já comecei a ficar um pouco triste ao notar que o busão estava praticamente vazio... Saindo da capital um cobrador veio pedir a passagem pra pegar um anexo que ficava embaixo... Mas notei que em seu uniforme a sua mala Estava volumosa pra direita. Sem contar a cara de safado do cobrador, mas disfarcei discretamente. Em alguns minutos ele volta e senta na poltrona do outro lado do corredor e começa a puxar assunto até que pergunta o porque da preferência de sentar nos fundos, falei que era pela tranquilidade e também porque podia dormir nas duas poltronas já que estavam vazias. Ele deu uma risadinha e disse que gostava muito também de dar uma cochilada atrás, mas era ruim porque não tinha pra "distração", é claro que matei a charada, ele curtia uma pega pegação nas suas cochiladas. Ele puxou a alavanca que fica embaixo da poltrona dele pra descer mais, quando apertou o seu volume imenso. Olhando pra mim. Dei uma risadinha sem graça quando ele perguntou se podia sentar na poltrona do meu lado. Falei que sim, quando de repente ele pegou a minha mão e pós em cima do volume na calça social marcante dele. Apertei aquele pau imenso pulsando em minha mão, sentir que o safado tinha uma cabeça espetacular. Quando resolvi puxar e ele abriu as calças, sempre notando se via alguém usar o banheiro atrás. Com tanto tesão baixei a minha cabeça e cai de boca naquele pau veiudo cabeçudo dele onde o safado meteu até minha garganta. Tirei com medo de vomitar e puxei uma camisinha do bolso (sempre ando com pra possíveis eventuais pegações). Ele falou que não daria porque era de tardinha. Meti a camisinha toda, desci o meu short e tentei sentar, mas não deu, foi quando ele pediu trocar pra sentar meu lugar e vice-versa. Baixou as calças do uniforme da empresa e ficou de joelhos na poltrona, ele desceu meu short e mandou que eu colocasse as mãos na porta do banheiro, mai que não gemesse, pois os demais passageiros podia acordar e ir ao banheiro. Então o safado melou os dedos com cuspe, passou no meu cuzinho e meteu de uma vez aquele mastro enorme. Segurou na minha cintura e empurrou até topar nos seus ovos caídos. Senti batendo os seus pentelhos pubianos rosnando na minha bunda farta por aquele pau, quando olhei de leve a cara do puto me socando com a boca aberta deu uma fincada final onde sentir pelo cano do seu pau os jatos de porra enchendo a camisinha. Foi uma rapidinha incrível. O safado teve que ir pra frente, pois já estava chegando na próxima cidade onde de fato iriam acender as luzes ao chegar na rodoviária. Depois desse dia virei cliente fidelidade da empresa é claro!

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