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sexta-feira, 4 de julho de 2014

CONTO: Sexo Anonimo: Taxista safado e mamador ( ESSE CONTO PROMETE) rsrs

Estava saindo de uma balada onde tinha bebido um pouco e rolado somente algumas paqueras, meu tesão estava a mil. Como estava chovendo, resolvi pegar um táxi. Entrei e passei meu endereço, o taxista chamado Carlos começou a puxar conversa e iniciamos um bate-papo. Enquanto conversávamos eu apalpava meu pau e notei que Carlos toda vez que fazia a marcha encostava nas minhas coxas. Minha ereção foi imediata e ele percebeu. Logo a frente o tráfego estava parado devido um acidente. Eu não tirava a mão do pau. Carlos, bem falante e extrovertido, perguntou se eu estava com vontade de mijar. Falei que era uma mistura de mijo com tesão. Rindo ele disse: não vale molhar o carro e que logo adiante tinha um rua mais escura onde eu poderia me aliviar. Mas só vou resolver um problema o outro não, respondi também sorrindo. Carlos estacionou o carro na rua que mencionou e eu desci para mijar. Para minha surpresa ele também saiu e veio mijar ao meu lado, mas era despiste porque só ficou com o pau para fora olhando para minha pica já bem dura. Falei que se ele pegasse no meu pau poderia auxiliar na sua mijada. Não só pegou como ajoelhou-se e pediu para mijar na boca dele, o que fiz como o resto de urina que ainda tinha. Depois ele disse vamos para o táxi que quero tirar o leite desse pauzão. Abaixei o banco numa posição mais confortável e Carlos já caiu engolindo todo meus 21 cm, parecia que estava fodendo meu pau com a boca. Era um mamador experiente, engolia até a garganta e tirava me fazendo gemer de prazer. Após uns 15 minutos nesse entra e sai, despejei todo meu leite na sua boca e ele engoliu tudo. Me recompus e disse-lhe que tinha sido uma das melhores mamadas que tinha recebido e que eram poucos que conseguiam engolir todo meu pau como ele. Carlos disse que aprendeu há muito tempo e agora com 33 anos já tinha uma boa experiência, e que já tinha vários fregueses fixos que pegavam seu táxi. Perguntei se ele não tinha receio de ser pego na rua. Ele falou que essa sensação de perigo que deixava ele com mais tesão. Indaguei se ele também dava o rabo. Respondeu que somente nos dias de folga porque enquanto estava trabalhando o dono do táxi poderia descobrir que o carro ficou muito tempo parado em um local que não é ponto de serviço. Chegando no meu endereço peguei a carteira para pagar a corrida. Ele falou que era cortesia e passou um cartão com telefone dizendo que sua corrida tinha um plus que era diferencial dos outros e que folgava todas segundas-feiras para caso eu quisesse algo mais. Peguei o cartão e me despedi dizendo que com certeza ia querer.

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