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sexta-feira, 4 de julho de 2014

CONTO: O VIGIA DA ESCOLA

Bom, o fato aconteceu realmente comigo, e foi simplesmente perfeito. Era noite, ao voltar para casa após a faculdade um amigo me ligou, parei o carro em uma rua lateral da avenida para atender a ligação, ficamos conversando por algum tempo, olhei a minha volta e era uma rua calma, com várias residências e uma escola a minha esquerda, papo vai papo vem, aparece o vigia da escola fica encarando, um jovem senhor, aparentemente com uns 40 anos, não muito alto e com um belo corpo. Eu sem graça pedi para o amigo esperar ao telefone, baixei o vidro e disse ao vigilante, cara, não fique preocupado, parei apenas para atender uma ligação, ele sorriu e disse, sem problemas amigo, fechei o vidro e voltei ao celular, logo notei que o vigia ficava pegando no pacote e olhava na minha direção, fiquei um pouco tanto assustado porém de olhos bem abertos e ele claro percebeu e continuou a pegar no cacete. Terminei a conversa com o meu amigo, abri o vidro e disse ao vigia, linda noite hoje hem, ele respondeu, você não quer tomar um café ou uma água? Eu muito sem graça disse a ele que estava tarde, precisava voltar para casa, logo ele fala, você tem certeza? Eu respondo, bom vou aceitar uma água então, fechei o carro e fui em direção ao portão, ele abriu e disse que eu deveria entrar e ir para os fundos da escola, pois eu não poderia ser visto no posto de trabalho dele, confesso que fiquei um pouco mais assustado mas o acompanhei até os fundos, chegando lá era uma cozinha, com banheiro e uma mesa de madeira, tipo refeitório, entramos, fiquei de costas para a porta. Ele veio por trás encostando na minha bunda e esfregando o corpo dele junto ao meu, entregou a água, bebi, agradeci, ele perguntou se eu queria algo mais, e segurou o pau, eu nem me dei ao trabalho de responder, abri o zíper dele e comecei a mamar, um cacete gostoso, não muito grande, mas cheiroso e bonito. Ele começou a falar que adora quando um macho chupa o cacete dele, que em casa a esposa nunca mata sua vontade, eu sem responder só chupava e olhava aquele homem com cara de macho e cheio de tesão, porém logo em seguida uma moto para em frente a escola e buzina, ele rapidamente disse, é o meu supervisor, fique aqui, e fique tranquilo, pois ele não entra, apenas passa para ver se está tudo certo e se cheguei ao meu posto de trabalho no horário. Fiquei apavorado e fui para o banheiro, esperei por uns 5 minutos e ele voltou, falando que agora estávamos sozinhos e me puxou, colocando de quatro sobre o banco da mesa da cozinha, baixou minha bermuda e começou a chupar meu cu, chupar como um louco, meter a língua com vontade e enfiar os dedos, falando bem baixinho: cara que cuzinho apertado, que tesão de rabo quero comer você.. Eu olhei para ele e disse que minha experiência anal era pouca e que estava com medo, ele puxou uma mochila, tirou uma camisa e colocou no cacete, voltou a linguar meu rabo deixando bem lubrificado, foi metendo bem devagar, bem calmamente e dizendo que eu era muito apertado, que estava ficando louco, foi metendo, metendo até conseguir penetrar por inteiro e fudeu bem gostoso por um bom tempo. Saímos da mesa e fomos para o chão, onde ele pediu para eu sentar no cacete dele, eu já nem falava nada, só fazia o que era solicitado, acatava as ordens do vigia e lhe agradava dando boas sentadas no seu cacete, fazendo barulho da estocada, ele avisa do gozo e pede para gozar na minha cara, eu já sem folego aceitei e assim ele fez. Tirou a caminha e jorrou muita porra no meu rosto, meus olhos e minha boca escorrendo leite da fonte, ele apenas disse: foi o melhor cu que eu já comi na minha vida, eu sorri, fui ao banheiro, lavei meu rosto, coloquei minha roupa, ele me levou até o portão da escola, nos despedimos com um aperto de mão como se nada tivesse acontecido, pediu para eu retornar, pois estaria esperando a próxima, entrei no meu carro, olhei e ele bem puto pegou no pau e disse até logo cara.. Eu realmente não acreditei, hoje estou sempre alerta aos vigias e seguranças.. esperando para uma nova aventura, já que eu não voltaria a escola, fiquei com muito medo de ser pego em flagrante..

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