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sexta-feira, 4 de julho de 2014

Conto: Jogador chupando as bolas

Estava pedalando por uma grande avenida de Porto Alegre quando um carro me ultrapassou e parou uns metros na minha frente. Quando ia ultrapassá-lo pela direita, o caroneiro abriu a porta me derrubando. Fiquei eu e a bicicleta estatelados no chão. Imediatamente o caroneiro e o motorista desceram para me acudir. Estava todo dolorido e com algumas escoriações pelo corpo, minha bicicleta com o aro retorcido. Me ajudaram a levantar e meio a pedidos de desculpas, perguntaram como eu estava me sentindo. Nesse meio tempo chegou um guarda que estava na esquina próxima e tinha visto o acidente. Disse que era necessário levar-me ao pronto-socorro para exames detalhados. O motorista prontificou-se a levar-me. Lembrei-me da bicicleta. Entre o pessoal que juntou-se para ver e acudir estava o proprietário de uma oficina de consertos quase em frente, que disse que guardaria para mim e também faria um orçamento. Fomos para o PS onde os exames de RX não constaram nenhuma fratura, apenas nas escoriações foram feitos curativos e o médico me receitou anti-inflamatório. O motorista, que ficou todo tempo aguardando, levou-me para casa e entre aos pedidos de desculpas do ocorrido, pediu-me o telefone e disse que faria contato para saber da minha recuperação. No outro dia acordei com o corpo ainda dolorido, mas já bem mais disposto pois a medicação estava fazendo efeito. Veio na memória a imagem do motorista que pareceu-me conhecida. Algum tempo depois o telefona toca, era Zé o causador do acidente. Pediu-me como tinha passado a noite e se necessitava de alguma coisa. Respondi que fora algumas dores, já estava bem melhor. Falou que iria ligar todos os dias para saber como estava passando e deixou o fone para ligar caso necessitasse de algo. Zé ligava todos os dias e eu tentava lembrar de onde já o tinha visto. Passados uma semana, ele veio me visitar e reiterou suas desculpas, dizendo que tinha sido um descuido do amigo abrir a porta sem olhar pelo retrovisor. Falei que acidentes acontecem e que ainda bem que nada de mais grave tinha acontecido. Convidou-me para jantar. No restaurante começamos a conversar e ele perguntou se eu não o conhecia. Falei que ele lembrava alguém, mas não sabia quem. Contou-me que jogava num grande time de futebol da capital e ai veio a lembrança de já tê-lo visto dando entrevistas. Saímos e quando chegamos em casa convidei-o para um café. Estávamos num bom bate-papo quando senti necessidade de urinar, levantei-me para ir ao banheiro e deixei a porta aberta, hábito de solteiro. Enquanto dava as tradicionais chacoalhadas no pau, vi Zé na porta me olhando. Tive uma ereção imediata e ele já disse sorrindo: se você quiser posso balançar teu pau já que estás machucado! Respondi que podia ficar a vontade. Zé pegou no meu pau e começou uma leve punheta. Perguntei do que estava afim. Disse-me que adora ficar chupando as bolas quando o pau está bem duro. Voltei para a sala, sentei no sofá,abaixei as calças e disse: fique a vontade. Zé intercalava nas bolas e chupava as laterais do meu pau. Pedi para ele engolir toda a cabeça. Falou que era casado e tinha algum receio e além do mais meu pau era muito grosso, que a tesão que tinha por outros homens era essa de chupar as bolas, coisa que mais admirava no vestiário. Se o serviço for completo é muito mais prazeroso falei. Disse que se eu tivesse calma e paciência, ele poderia chegar a chupar todo o pau. Zé passou-me a visitar seguidamente e depois de um mês já estava especialista no boquete, embora ainda não conseguisse fazer a gulosa (enterrar todo o pau até a garganta), coisa que me deixa louco de tesão. Foram seis meses de boquetes quase semanais, sem fazer a gulosa e sem gozar na boca dele. Acho que se Zé não tivesse o passe vendido para um time do exterior, teria comido aquele cu, embora ele afirmasse que sua tesão era só em bolas e pau.

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