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sexta-feira, 4 de julho de 2014

CONTO VERIDICO: A casa da frente

Num fim de semana destes fui fazer um passeio na casa da minha tia. Chegando lá estava uma festança na rua. Som alto, muita algazarra, Muito HOMEM e, por incrível que pareça, pouca mulher. Até aí tudo bem. A coisa só começou a ficar mais interessante quando eu consegui ver cara por cara que estava naquele lugar. Olha coleguinhas apimentados, eu confesso que não quis sair da porta de casa. Quanta coisa boa! Quanta cor de pecado! Homens tatuados, braços fortes, morenos, carecas... De todas as formas. Fiquei por lá vendo o movimento, até que, alguns deles foram terminar a festa dentro de casa. Simplesmente fui para o andar de cima e fiquei de lá, olhando pelas entrelinhas dentro de casa. E enquanto cerveja ia e vinha; enquanto colocavam música alta, pés no sofá e coçavam aquela parte que a gente tanto conhece fazendo gestos sacanas... Eu congelei meus olhos na direção daquela sala e aquela imaginação começou a crescer. Ato imaginário' Enquanto olhava para a sala e eles não percebiam, meu coração estava acelerado querendo estar lá dentro com. Já estava excitado, me acariciando e desejando aqueles corpos. Minha distração foi tanta que um deles viu e não gostou nada de eu estar olhando para a privacidade deles. - Vai ficar olhando para cá é mano? Tem o que fazer não...? - Poxa, foi mal... Foi mal mesmo. Estava só vendo o DVD que vocês estão tocando aí. – Eu disse! Um dos rapazes que lá estava disse para não ligarem, eu apenas assistia o show. Porém, rolou aquelas piadinhas de insinuação para um gay que a gente entende bem. Não demorou muito e eu já estava lá a chamado deles. Eram cinco caras morenos. Tinham tatuagens, braços fortes, grandes. Cheguei meio tímido e assisti o DVD Me deram um pouco de cerveja e eu estava participando da festa. Aquele mesmo cara que me defendeu começou as insinuações. – “Você estava só assistindo DVD mesmo, velho?! Tem certeza que é só o DVD que você queria ver...?” – Engoli seco. Nesse momento um deles já estava encostando a porta. Depois, quando voltei a olhar para frente, os outros quatro caras estavam pegando em seus membros acariciando-os. Eu estava perplexo, mas ainda assim respondi: -” Sim, claro... O que mais eu poderia estar vendo...” Falei gaguejando. Assim que terminei de falar um deles disse: - “Que nada, você queria DVD nenhum, queria era ver pica.” - Disse colocando seu membro para fora. – Não era isso... ver rola dos quatro marmanjos aqui...? Pode falar mano... “Gente não era isso não. É melhor eu ir para casa.” – Fiquei com medo e quis sair dali. Eles me pegaram e seguraram frente a porta. - “Só não vamos comer seu cuzinho por que tem gente aqui na vizinhança e dá pra ouvir. Mas você agora vai chupar quatro rolas e vai engasgar tudo. Tomar o leitinho da gente certo?!” Eu, então menos medroso, concordei! Agora sim estava fazendo o que queria. Quanta rola grande na minha frente. Todas à minha disposição. Seis homens grandes e fortes disputando minha boca que mamava cada uma de forma mais desesperada pedindo que me puxassem os cabelos e forçasse aquelas toras todas na minha garganta. Era gostoso ouvir os gritos de prazer que eles davam. -“ Viadinho que chupa gostoso do caralho você... Chupa porra vai!!! Mete essa rola toda na boca....” Coisas do tipo eu estava ouvindo e isso me deixava mais a vontade e com mais sede. Disputavam minha boca e batiam com seus paus na minha cara. Eu não estava mais aguantando de prazer e não poderia sair dali apenas com rola na boca. Implorei que me penetrassem, e eles, já não negaram! Colocaram camisinha e eu estava no sofá, agora aguardando que viessem me fuder. E o primeiro veio para cima metendo com calma e tapando minha boca. “Não grita não porra... recebe a rola caladinho.” E socava com força com gemidos de um cara louco de tesão. Os outros tentavam colocar na minha boca seus membros. Três deles não quiseram penetrar, e enquanto era fudido de quatro aproveitaram para gozar na minha boca e me forçavam a engolir aquela porra que saia quente e cheia de tesão. E eu tentava gemer e não podia... Não poderia fazer barulho e estava com a boca ocupada com aquelas picas maravilhosas. Depois que um deles gozou dentro de mim, o outro veio com toda a seda. Esse tinha um pau grosso, pelos e mãos pesadas. Tinha uma tatuagem no braço esquerdo e umas pernas alucinantes. Me deitou no sofá, agarrou no meu pescoço e fudeu mais forte. E ainda assim, de boca tapada eu gritava e pedia que parasse. Não me atendeu e foi até o fim. Gozou ali mesmo. Quando terminou eu estava exausto. Pernas doíam muito e rosto todo pelado de porra. Me levaram para o banheiro e mandaram que eu fosse embora. Voltaram a beber e eu... Voltei à realidade! Essa volta se deu, devido a um “Oi, blza?” que um deles deu para mim lá da janela. Uma pena que foi somente um oi. Amanhã estarei passeando por lá novamente, Veremos o que acontece.

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